sábado, 20 de setembro de 2014

Última entrevista com Erich Priebke

Sr. Priebke, há alguns anos você disse que não iria negar seu passado. Aos 100 anos, você ainda pensa desta forma?
Sim.
O que você quer dizer exatamente com isso?
Eu decidi ser fiel a mim mesmo.
Então você se sente ainda hoje como um nacional-socialista?
A lealdade ao seu próprio passado é algo que tem a ver com nossas convicções. É o meu jeito de ver o mundo, meu ideal, aquilo que foi a cosmovisão para nós, alemães, e que ainda está ligado ao amor próprio e ao sentimento de honra. A política é uma outra coisa. O Nacional-Socialismo caiu com a derrota e hoje não há qualquer perspectiva de ele se restabelecer.
Essa cosmovisão, a qual você se refere, compreende também o antissemitismo?
Se você quiser realmente reconhecer a verdade com sua pergunta, é necessário abrir mão de alguns clichês próprios e preconceitos: criticar não significa que você queira destruir alguém. Desde o início do século XX, na Alemanha, o comportamento dos judeus era criticado abertamente. O fato dos judeus terem angariado para si um enorme e crescente poder econômico e, consequentemente, poder político, enquanto perfaziam apenas uma pequena parcela da população mundial, foi considerado uma grande injustiça. Ainda hoje é um fato que, se tomarmos as mil pessoas mais ricas e poderosas do mundo, nós teremos que reconhecer que uma significativa parcela delas são judeus, banqueiros ou acionários de multinacionais. Principalmente após a derrota na Primeira Guerra Mundial e sob o julgo do Tratado de Versalhes, a imigração judaica proveniente do leste europeu levou a uma situação catastrófica na Alemanha, precipitada por um enorme acúmulo de capital dentro de poucos anos, enquanto neste mesmo período, na República de Weimar, a grande maioria dos alemães vivia na penúria. Neste ambiente, os agiotas multiplicaram seu patrimônio e cresceu o sentimento de frustração contra os judeus.
É uma velha história, segundo a qual é permitido aos judeus a prática da usura, enquanto esta é proibida aos cristãos. Qual é verdade para você?
Certamente não é minha ideia. Basta ler Shakespeare ou Dostoievski para reconhecer que de fato havia um problema semelhante com os judeus dentro da perspectiva histórica, de Veneza até São Petersburgo. Isso não significa que naquela época os judeus eram os únicos agiotas. Eu compartilho uma citação do poeta Ezra Pound: “Eu não vejo qualquer diferença entre um agiota judeu e um agiota ariano.”
Por causa de tudo isso você acha justificável o antissemitismo?
Não, veja que isso não significa que não exista entre os judeus, pessoas decentes. Eu repito, antissemitismo significa ódio, ódio indiscriminado. Mesmo também nos últimos dias de minha perseguição, como idoso e privado da liberdade, eu sempre evitei o ódio. Eu nunca quis odiar, nem mesmo aqueles que me odiaram. Eu falo apenas do direito à crítica, e tento explicar os motivos. Eu ainda que lhe dizer mais uma coisa: você deve refletir que uma grande parcela dos judeus, devido à sua particular concepção religiosa, se consideram superiores e melhores que todas as outas pessoas. Eles se identificam com o “povo escolhido por Deus” da Bíblia.
Hitler também falava da superioridade da raça ariana.
Sim, Hitler também caiu na ideia da superioridade. Isso foi a razão para erros, de onde não há mais volta. Todavia, você deve considerar que o racismo era algo normal naquela época. E não foi apenas uma questão da vontade popular, mas era parte integrante de governos e até mesmo do ordenamento jurídico.
Mesmo depois que os norte-americanos haviam se tornado mercadores de escravos e tinham deportados os povos africanos, eles permaneceram racistas e mantiveram um comportamento discriminatório frente aos negros. As primeiras leis raciais de Hitler não restringiram mais os direitos dos judeus do que as restrições legais impostas aos ex-escravos africanos em muitos estados dos EUA. O mesmo pode ser dito de grupos populacionais da Índia discriminados pelos britânicos, e também os franceses não se comportaram de forma diferente frente a seus súditos das colônias. Sem mencionar o tratamento das minorias étnicas na antiga União Soviética da época.
E segundo sua opinião, como você acha então que a situação se escalou na Alemanha?
O conflito se radicalizou, cada vez mais foi se aguçando. Os judeus alemães, os americanos, os britânicos e o judaísmo internacional de um lado, contra a Alemanha do outro. Naturalmente os judeus alemães se encontravam numa situação cada vez mais difícil. A decisão resultante, aplicar leis mais duras na Alemanha, tornou a vida dos judeus cada vez mais difícil. Então, em novembro de 1938, um judeu, um tal de Grünspan, assassinou, em protesto contra a Alemanha, um funcionário da embaixada na França, chamado Ernst von Rath. Sucedeu a famosa “Noite de Cristal do Reich”. Grupos de demonstrantes quebraram por todo o Reich janelas das lojas de judeus. A partir de então, os judeus foram vistos apenas como inimigos. Após conquistar o poder, Hitler tentou encorajar os judeus a deixarem a Alemanha. Em seguida, diante de um clima de desconfiança crescente frente aos judeus alemães, causado pela guerra, boicote e conflito aberto com as mais importantes organizações judaicas mundo afora, eles foram confinados em campos de concentração como um inimigo normal. Naturalmente isso foi catastrófico para muitas famílias inocentes.
Então, para você, tudo o que os judeus sofreram, foi culpa própria deles?
Culpa existe um pouco em ambos os lados. Também do lado dos aliados que declaram a guerra contra a Alemanha, após a entrada das tropas na Polônia. Um território onde um grande número de descendentes de alemães estava sob constante ataque, e foi colocado sob o controle do recém-criado Estado polonês concebido em Versalhes. Contra a Rússia de Stalin e sua invasão no restante da Polônia, ninguém mexeu um dedo. Ao contrário, ao final do conflito, para defender a independência da Polônia contra os alemães, toda a Europa Oriental, incluindo a própria Polônia, foi dada a Stalin.
Excetuando a questão política, então você se simpatiza com as teorias do revisionismo histórico?
Eu não entendo muito bem o que se quer dizer com Revisionismo. Quando conversamos sobre o Processo de Nuremberg de 1945, posso lhe dizer que se tratou de um processo inacreditável, um grande circo com o único propósito de estampar o povo alemão e seus líderes, diante da opinião pública mundial, como desumanos e desprezíveis. Para humilhar os vencidos que não estavam mais em condições de se defender.
Onde você baseia esta afirmação?
O que dizer de um tribunal que se autodeterminou, que condena apenas os crimes dos vencidos e não dos vencedores; onde os vencedores são simultaneamente os acusadores, os juízes e a parte prejudicada, e leis especiais são criadas a posteriori para o processo, apenas para conseguir uma condenação? Até mesmo o presidente dos EUA, Kennedy, condenou este processo como “repugnante”, pois ele “feria os princípios da constituição norte-americana, (e foi feito) para punir um adversário derrotado”.
Também quando você afirma que o delito “crime contra a humanidade”, que foi aplicado em Nuremberg, não existia anteriormente, mas sim foi criado para este tribunal internacional, temos que admitir que as acusações se referiam a crimes horríveis.
Em Nuremberg, os alemães foram culpados pelo massacre de Katyn, mas em 1990 Gorbachow admitiu que foram os próprios russos acusadores que tinham assassinado vinte mil oficiais poloneses na floresta de Katyn com um tiro na nuca. Em 1992, o presidente Jeltzin apresentou o documento original da ordem assinada por Stalin.
Os alemães foram também acusados de terem feito sabão de judeus. Exemplares destes sabões foram parar até em museus nos EUA, Israel e outros países. Somente em 1990, um professor da universidade de Jerusalém teve que admitir que se tratava de um engodo.
Sim, mas os campos de concentração não são invenções dos juízes de Nuremberg.
Nos terríveis anos da guerra, tratava-se de uma necessidade natural, prender a população civil que representava uma ameaça para a segurança nacional. Durante a Segunda Guerra Mundial, tanto os russos, como também os EUA fizeram isso. Principalmente este último prendeu nos campos os norte-americanos de origem asiática.
Mas na América não havia câmara de gás nos campos de concentração para os japoneses.
Como eu já disse, muitas acusações foram inventadas pelos acusadores. No que concerne à existência de câmaras de gás nos campos de concentração, nós ainda estamos esperando pelas provas. Nos campos, os detentos eram obrigados a trabalhar. Muitos deixavam o campo durante o dia e retornavam à noite. A necessidade de força de trabalho durante uma guerra é incompatível com a acusação de que simultaneamente pessoas estavam em fila em algum lugar do campo, para encontrar a morte nas câmaras de gás. O funcionamento de uma câmara de gás interfere no seu arredor, é extremamente perigoso também para o exterior, mortal. A ideia em mandar para a morte milhões de pessoas desta forma é loucura, e isso no mesmo local onde outras pessoas vivem e trabalham, sem que saibam. E difícil de colocar em prática.
Quando você ouviu pela primeira vez sobre o plano de extermínio dos judeus e as câmaras de gás?
Quando eu ouvi essas coisas pela primeira vez, eu me encontrava como prisioneiro em um campo de concentração inglês, juntamente com Walter Rauff. Nós dois estávamos chocados. Nós não podíamos acreditar em tais coisas: câmara de gás para exterminar homens, mulheres e crianças. Durante todo o dia nós conversamos com o coronel Rauff e outros detentos. Todos nós fazíamos parte da SS, cada um em seu nível com uma determinada posição no regime NS, mas ninguém nunca havia ouvido algo assim.
Pense apenas que eu soube anos depois, que meu amigo e superior Walter Rauff, que compartilhou comigo no cativeiro alguns pedaços de pão duro, foi acusado de ser o inventor deste misterioso carro a gás. Algo assim somente poderia sair da mente de alguém que nunca conheceu Walter Rauff.
E todos os testemunhos sobre a existência das câmaras de gás?
Nunca foi encontrada câmara de gás nos campos, exceto aquela que foi construída depois da guerra pelos norte-americanos em Dachau. Provas de câmaras de gás que possam ser confiáveis no sentido jurídico e histórico, não existem; da mesma forma não são confiáveis os depoimentos do último comandante de Auschwitz, Rudolf Höß. Independente das grandes contradições de seus relatos, ele foi torturado antes de seu testemunho em Nuremberg e posteriormente enforcado a mando dos russos com a boca cheia. Para estas testemunhas consideradas extremamente importantes pelos vencedores, foram inúmeros os caso de uso do terror físico e psíquico caso houvesse pouca cooperação; as ameaças se estendiam também aos familiares. Eu sei de experiência própria durante minha prisão e também por parte de meus colegas, como os depoimentos dos detentos obtidos pelos vencedores foram forçados, os quais nem dominavam o idioma inglês. O tratamento dos prisioneiros nos campos russos da Sibéria já é de domínio público; eles deveriam apenas assinar qualquer tipo de declaração, mais nada.
Então para você os milhões de mortos são apenas uma invenção?
Eu vi e conheci pessoalmente os campos. A última vez eu estive em Mauthausen, em maio de 1944, para interrogar, por ordem de Himmler, Mario, o filho de Badoglio. Eu permaneci por dois dias no campo. Havia ali uma imensa cozinha para os detentos e até um bordel para saciar suas necessidades. Nenhuma câmara de gás.
Infelizmente muitas pessoas morreram nos campos, mas não por vontade de matar. A guerra, as duras condições de vida, a fome, a falta de cuidados adequados foram responsáveis pelas mortes. Mas essa tragédia dos civis não aconteceu apenas nos campos, mas se estendeu por toda Alemanha, principalmente por causa do bombardeamento indiscriminado das cidades alemãs.
Então você ameniza a tragédia dos judeus, o holocausto?
Há pouco para amenizar: uma tragédia é uma tragédia. Aqui trata-se mais da problemática da verdade histórica.
O interesse dos vencedores da Segunda Guerra era de não ser responsabilizados pelos seus crimes. Eles destruíram por completo algumas cidades na Alemanha, onde não havia qualquer soldado, apenas para matar mulheres, crianças e idosos e com isso tentar quebrar o espírito de luta de combater o adversário. Este destino foi compartilhado por Hamburg, Lübeck, Berlim, Dresden e outras cidades. Eles aproveitaram a superioridade de seus bombardeios para matar impunemente a população civil, em um louco descaso sem precedente. Então isso atingiu os habitantes de Tóquio e, finalmente, a insanidade alcançou com as bombas atômicas os civis de Nagasaki e Hiroshima.
Por isso foi necessário inventar crimes horrorosos que teriam sido cometidos pela Alemanha, e assim apresentar os alemães como criaturas do mal e todas as outras idiotices: como figuras de romances de horror, dos quais centenas foram filmados em Hollywood.
Fora isso, os métodos dos vencedores da Segunda Guerra não se alteraram tanto assim: segundo sua visão, eles exportaram sua democracia com as chamadas missões de paz contra a escória; para isso inventaram o inimigo terrorista que está sempre a fazer coisas cada vez mais monstruosas. Mas na prática eles atacam, principalmente com sua força aérea, todos aqueles que não se curvam. Eles aniquilam soldados e população civil, os quais não possuem os meios para se defender. E assim, ao final de cada intervenção, aparece nos diferentes países um governo marionete que defende seus interesses econômicos e políticos.
Mas como você explica algumas provas inquestionáveis como vídeos e fotografias dos campos de concentração?
Estes filmes são mais uma clara prova da falsificação: eles provêm quase que exclusivamente do campo de Bergen-Belsen. Este campo era para onde as autoridades transferiam os detentos de outros campos, que eram inaptos ou incapazes para o trabalho. Dentro do campo encontrava-se uma estação para convalescênça. Apenas isso já deveria dar o que falar sobre a intenção assassina dos alemães. Parece estranho que se construa em tempos de guerra uma estrutura como essa para aqueles que deveriam ser gaseados. Os ataques a bomba dos aliados, em 1945, deixaram o campo sem suprimento, água e medicamentos. Espalhou-se uma epidemia de tifo, que causou a morte de milhares. Os filmes são originários desta época, de abril de 1945, onde o campo de Bergen-Belsen era devastado por uma epidemia e já se encontrava nas mãos dos aliados. As gravações foram filmadas especialmente para fins de propaganda pelo diretor britânico e mestre dos horrores, Alfred Hitchcock. O cinismo e a falta de humanidade com os quais ainda hoje se especula em torno destes filmes, é assustador. Há anos eles são projetados nas telas, com impressionantes músicas de fundo, o público foi enganado sem qualquer escrúpulo através da ligação destas imagens com as câmaras de gás, onde não há qualquer relação. Tudo falso!
O sentido para todos estes engôdos não seria tirar o foco dos crimes dos aliados?
No início foi. O mesmo cenário do processo de Nuremberg também foi inventado pelo general MacArthur, no Japão, com o processo de Tóquio. Neste caso pensou-se em outra história e em outros crimes, que levaram à morte todos os acusados por enforcamento. E para incriminar os japoneses que tinham acabado de sofrer o impacto das bombas atômicas, inventou-se até acusações de canibalismo.
Por que somente no início?
Por que a literatura posterior sobre o holocausto veio a servir especialmente ao Estado de israel, por dois bons motivos. O primeiro é bem explicado pelo escritor Norman Finkelstein, filho de judeus deportados. Em seu livro, “A indústria do holocausto”, ele explica como este negócio se traduziu no pagamento de indenizações e reparações na casa dos milhões para instituições judaicas e o Estado de israel. Ele escreve sobre uma “ordeira chantagem organizada”. O segundo motivo é explicado pelo escritor Sergio Romano, que certamente não pode ser considerado um revisionista. Após a guerra do Líbano, israel reconheceu que uma expansão e dramatização da literatura do holocausto traria vantagem em sua disputa territorial com os árabes e levaria a “uma arte de imunidade meio-diplomática”.
Por todo o mundo, o holocausto é sinônimo de extermínio. Você tem dúvidas sobre isso ou até mesmo nega?
Os meios de propaganda, daqueles que têm hoje o poder global nas mãos, é imensurável. Através de uma subcultura histórica, criada em casa e disseminada através da televisão e cinema, a consciência foi manipulada através da influência das emoções. Principalmente as novas gerações, já ao iniciar a vida escolar, foram submetidas a uma lavagem cerebral, com uma horrível história para reprimir a liberdade de opinião.
Como eu já disse, nós aguardamos há quase 70 anos pelas provas do crime que é imputado ao povo alemão. Historiadores não encontraram um único documento que reporte sobre as câmaras de gás. Nem uma ordem escrita, um relatório ou uma declaração de um órgão alemão, um manuscrito de algum funcionário. Nada.
Diante desta falta de documentos, os juízes de Nuremberg assumiram que o programa da “Solução final da questão judaica”, que avaliava as possibilidades de deportação dos judeus da Alemanha e posteriormente dos territórios ocupados, incluindo um possível reassentamento em Madagascar, era um codinome secreto que significava seu extermínio. Isso é um absurdo! Em pleno cenário de guerra, quando nós ainda éramos considerados vencedores tanto na África quanto também na Rússia, os judeus, que no início foram apenas encorajados, foram então convocados intensivamente até 1941 a deixar espontaneamente a Alemanha. Somente após estes dois anos desde o início da guerra é que começaram as medidas para restringir sua liberdade.
Imaginemos apenas uma vez que as provas, às quais você se refere, sejam descobertas. Eu falo de um documento que tenha sido assinado por Hitler ou algum outro abaixo na hierarquia. Como você reagiria diante disso?
Neste caso eu sou a favor de uma condenação rigorosa de tais atos. Todas as medidas de violência gratuita contra grupos sem consideração da responsabilidade individual, são inaceitáveis e absolutamente condenáveis. Isso aconteceu com os índios nas Américas, com os kulaks na Rússia, as vítimas italianas na Ístria, os armênios na Turquia, os prisioneiros alemães nos campos de concentração norte-americanos na Alemanha e França assim como os russos, que pereceram por vontade de Eisenhower e Stalin. Ambos chefes de Estado ignoraram conscientemente a convenção de Genebra, para conduzir a tragédia até seu ápice. Todos estes episódios devem ser condenados com toda veemência, inclusive a perseguição dos judeus pelos alemães, que sem dúvida alguma aconteceu. A verdadeira, não essa inventada pela propaganda de guerra.
Você então reconhece que existe a possibilidade de alguma prova do extermínio por parte dos alemães ter escapado ao final do conflito e apareça talvez um dia?
Eu acabei de dizer que determinados atos devem ser condenados. Assumamos apenas uma vez que absurdamente encontre-se um dia uma prova da existência das câmaras de gás. A condenação daqueles que planejaram e executaram o assassinato em massa, é inquestionável e claro. Veja, eu aprendi que surpresas nesta área nunca acabam. Todavia, neste caso eu creio poder excluir com certeza, porque já faz mais de sessenta anos que documentos alemães, confiscados pelos vencedores, são investigados e analisados pode centenas de pesquisadores; até hoje nunca foi apresentada uma única prova e no futuro provavelmente nada será apresentado.
Eu considero também muito improvável por outro motivo: já durante a guerra, nossos adversários começaram a disseminar suspeitas sobre os assassinatos nos campos. Eu falo da declaração dos aliados de dezembro de 1942, onde se falava generalidades sobre os bárbaros crimes contra os judeus na Alemanha e pleiteava uma punição aos culpados. Então, ao final de 1943, eu soube que não se tratava de uma mera propaganda de guerra, mas sim que nossos inimigos até planejavam a fabricação de falsas provas para estes crimes. A primeira notícia sobre isso, eu recebi de um amigo, o capitão Paul Reinicke, que trabalhava junto ao número dois do governo do Reich, o Reichsmarschall Göring: ele era chefe de sua segurança. A última vez que o vi, ele me contou do plano das falsificações. Göring estava indignado, pois ele considerava difamatória tais falsificações diante dos olhos de todo o mundo. Göring, antes de cometer suicídio, condenou severamente este tipo de produção de falsas provas diante do tribunal de Nuremberg.
Uma outra evidência eu recebi depois do chefe da polícia, Ernst Kaltenbrunner, o homem, que substitui Heydrich após sua morte e foi parar na forca no processo de Nuremberg. Eu o vi antes do final da guerra para reportar a traição do rei Vittorio Emanuele. Ele mencionou que as futuras potências vencedoras já estavam trabalhando na construção de falsas provas de crimes de guerra e outras atrocidades, que eles teriam inventado para os campos como provas das atrocidades alemãs. Eles estavam dispostos a chegar a um consenso sobre os detalhes, como um único julgamento poderia ser encenado com os perdedores.
Digno de nota, entretanto, foi o encontro que tive em agosto de 1944, com o ajudante direto do general Kaltenbrunner, o chefe da Gestapo, Heinrich Müller. Graças a ele, eu pude entrar na escola de oficiais. Eu lhe devo muito e ele tinha também muita consideração por mim. Ele chegou em Roma para encarar um problema particular de meu comandante, o tenente coronel Herbert Kappler. Naqueles dias, o quinto exército norte-americano conseguiu furar o bloqueio em Cassino, os russos avançavam em direção à Alemanha. A guerra estava irremediavelmente perdida. Nesta noite ele me pediu para acompanha-lo ao hotel. Devido à existente confiança, eu arrisquei lhe perguntar detalhes sobre este assunto. Ele me contou que através do serviço de espionagem havia claros sinais que à vista da vitória final, o inimigo tentava criar provas para nossos crimes, para produzir uma encenação espetacular após a derrota que deveria levar à criminalização da Alemanha. Ele conhecia detalhes exatos e estava seriamente preocupado. Ele afirmou que não se poderia confiar nessas pessoas, pois eles não conheciam nem honra nem tinham escrúpulos. Eu era ainda jovem na época e não dei a devida importância a suas palavras, mas tudo aconteceu exatamente como o general Müller havia me dito. Estes eram os homens, os líderes que hoje são acusados de terem planejado e organizado o extermínio dos judeus em câmaras de gás! Eu iria considerar tudo isso um grande circo, caso o assunto não fosse tão trágico.
Quando os norte-americanos atacaram o Iraque em 2003, com a desculpa de que eles possuíam “armas de destruição em massa”, com ajuda do falso juramento do secretário de estado Powell diante do Conselho de Segurança da ONU, justamente aqueles que são os únicos a usar tais armas nas guerras, eu disse a mim mesmo: nada de novo!
Você, como cidadão alemão, sabe que segundo certas leis na Alemanha, Áustria, França, Suíça, existe uma punição para quem negar o holocausto?
Sim, as potencias mundiais mais poderosas aprovaram o texto e logo a Itália vai fazê-lo. O truque reside justamente ali, em fazer as pessoas acreditarem que aqueles que se opõem ao colonialismo israelita e sionismo na Palestina, são antissemitas. Aqueles que ousam criticar os judeus, são e permanecem sempre um antissemita. Quem ousa a questionar por provas da existência de câmaras de gás nos campos de concentração, valem automaticamente como defensores da ideia do extermínio dos judeus. É uma manipulação infame. Justamente estas leis são provas do medo que eles têm, da verdade se revelar algum dia. Claramente existem receios, que apesar de tal campanha propagandística emocional, os historiadores partam atrás das provas e os pesquisadores tornem-se cientes das falsas representações. Justamente a existência de tais leis abre os olhos daqueles que ainda acreditam na liberdade do pensamento e da importância de uma pesquisa histórica independente.
Naturalmente eu posso ser acusado pelos que acabei de falar, minha situação pode piorar mais ainda, mas eu tenho que dizer as coisas, pois elas correspondem à verdade; eu considero esta coragem perante ao que é correto, como um dever perante meu país, minha contribuição para comemorar meu centésimo aniversário, para salvação da honra de meu povo.
(Assinatura)
Na segurança de meus 100 anos!
Erich Priebke

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

O sistema pró-oligarquia (CÓPIA DE SEGURANÇA DE UM BLOG PARCEIRO)

O sistema pró-oligarquia

 É pró-oligárquia o sistema político-econômico prevalecente nos países “desenvolvidos”, que, erroneamente, dizem ser democracias. O mesmo sistema é ainda mais radical nas periferias sob seu comando, como o Brasil, cujos mercados e base produtiva foram entregues às transnacionais, desde os anos 50, para ser explorados de forma neocolonial.

2. Temos exemplos significativos de que a política econômica no Brasil é intervencionista, e não, liberal. Ela não opera em prol do equilíbrio social, mas, sim, favorece os concentradores, em geral, e o capital estrangeiro, em especial.
3. Na moeda e no crédito, a intervenção contra a sociedade e em favor do oligopólio dos grandes bancos privados tem seu pilar básico na própria Constituição Federal (cidadã de onde?), em seu art. 164.
4. Este atribui exclusivamente ao Banco Central – cuja política, na prática, é determinada por aqueles bancos – a competência da União de emitir moeda e, ademais, proíbe ao Banco Central financiar entidades do Estado, inclusive o Tesouro Nacional – ao qual deveria caber o poder de emitir.
5. Ou seja: o BACEN só pode financiar os bancos privados, os quais se locupletam com os juros dos títulos do Tesouro, a taxas brutais, que, de nenhum modo, decorrem de um mercado financeiro livre.
“Globalização versus Desenvolvimento”
Livro de autoria de Adriano Benayon
abenayon.df@gmail.com
6. Em um mercado livre não haveria, como há, a concentração de oferta de dinheiro nas mãos de um oligopólio liderado por pouquíssimos e gigantescos bancos, nem a promoção de enorme demanda forçada, constituída pelas necessidades de financiamento do Tesouro (consequência do art. 164 da CF).
7. Ironicamente, a maior das fontes de demanda por crédito provém do próprio serviço da dívida pública, a qual atingiu cifras assustadoras, através da composição de juros a taxas elevadíssimas, impostas pelo cartel dos bancos, que a grande mídia chama de o “mercado”.
8. Além das somas colossais que o cartel aufere com os juros dos títulos públicos, os lucros dele crescem também em função dos depósitos voluntários e compulsórios que colocam no Banco Central.
9. Noticiou-se que, em maio de 2014, os depósitos compulsórios atingiram o saldo de R$ 395,7 bilhões, remunerados à taxa SELIC. A 11% aa., supondo esse saldo médio no ano, o cartel ganha, só aí, R$ 43,5 bilhões.
10. Conforme estudo do DIEESE, em 2011, mais de 60% do lucro líquido dos cinco maiores bancos do país vieram da remuneração do depósito compulsório no Banco Central. Foram R$ 33,6 bilhões, do total de R$ 50,7 bilhões de lucro.
11. Esse retorno superou em 97,4% o de 2010. Em conluio, as autoridades monetárias, o “mercado” (cartel dos bancos) e a grande mídia alegaram o objetivo de conter o crescimento do crédito ao consumo e combater a inflação. Ora, as altas taxas de juros não servem para controlar a alta dos preços, mas, sim, para fomentar os lucros do cartel e dos rentistas.
12. Novamente crescem os depósitos no BACEN dos bancos, que agora dizem estar reduzindo riscos, diante da perspectiva de aumento das inadimplências, tendo deixado de emprestar quase R$ 14 bilhões, desde que as taxas de juros começaram a voltar a subir. De março de 2013 a maio de 2014, os compulsórios cresceram R$ 49,24 bilhões (14,7%).
13. Resumindo, o cartel:
a) recebe depósitos à vista do público, com os quais “lastreia” empréstimos, criando moeda do nada, que se torna dinheiro dele, à medida que recebe os juros e as amortizações desses empréstimos. Por exemplo, com 45% de compulsório, pode emprestar 6 e até mais vezes dos 55% de recursos livres: assim, para R$ 50 bilhões de depósitos à vista, terá R$ 27,5 bilhões livres e a possibilidade de criar crédito (dinheiro) no montante de R$ 165 bilhões ou mais;
b) sobre esses empréstimos, ganha as taxas mais altas do mundo, hoje na média de 32% aa., ao financiar pessoas físicas e jurídicas,
c) aufere os juros dos depósitos compulsórios, em que o risco é zero, sobre um dinheiro ocioso, que deixa ociosos fatores de produção existentes e não é usado para gerar novos bens de capital físico;
d) recebe recursos a baixo custo do BACEN no mercado interbancário;
e) aufere juros, a taxas efetivas muito superiores à absurdamente elevada SELIC, nos títulos de Tesouro, que assim paga por recursos financeiros que ele próprio poderia e deveria criar, não fosse a política pró-oligarquia instituída através do art. 164 da CF.
14. Portanto, poder-se-ia estimar a bolsa-bancos em mais de R$ 100 bilhões/ano. Essa brutal transferência de renda, em detrimento da sociedade e da produção decorre, além de das disposições legais, de as taxas de juros serem administradas pelo Estado, sob comando do cartel dos bancos. Ora, a taxa de juros seria baixíssima, se fosse determinada pelo mercado financeiro sem tal intervenção.
15. Também os mercados dos bens de uso durável e n outros ficam sob controle dos carteis, situação que se foi agravando, desde que, nos anos 50, a política subsidiou a ocupação do mercado e da produção pelos carteis que dominam o grosso da economia mundial.
16. Se fosse liberal e pró-livre iniciativa, a política teria viabilizado a concorrência nos mercados, coibindo os oligopólios e fomentando a descentralização, sem a qual não existe a menor possibilidade de livre concorrência e de livre iniciativa.
17. Após a concentração da indústria nas mãos das transnacionais, situação já consolidada no final dos anos 60, vieram com Delfim Netto, os desbragados subsídios à exportação de manufaturados. O que é isso senão intervencionismo pró-imperial?
18. Um liberal sério e que não seja agente consciente ou inconsciente da oligarquia imperial, defenderá a privatização somente em atividades que não demandem grande escala, nem sejam monopólios naturais. Assim, não pediria privatizar as estatais, as quais, ao contrário dos oligopólios transnacionais, viabilizavam empresas de pequeno porte e, assim, concorrência e produção de tecnologia no País.
19. A fim de descentralizar a economia e assim criar condições para a livre iniciativa, deveriam recomendar nacionalizar-se as multinacionais e subdividi-las, e então privatizá-las para empreendedores, que precisariam crédito e capacitação, por, de há muito tempo, virem sendo as empresas nacionais excluídas do mercado.
20. Como observa o Eng. Hélio Silveira, a política pró-imperial entregou a grandes grupos privados e estrangeiros empresas públicas, monopólios naturais, repassados com receita garantida, dinheiro em caixa, livres de obrigações fiscais (e até com créditos fiscais) e de dívidas trabalhistas, para o que a União desembolsou vultosos recursos públicos, muito maiores que as quantias arrecadadas nos leilões, amiúde pagas com títulos podres.
21. Privatizaram-se também, nessas condições, bancos estaduais, que se juntaram ao cartel dos bancos e se cevam com a bolsa-bancos.
22. A política pró-imperial prossegue nos empréstimos dos bancos públicos – BNDES à frente – com taxas de juros subsidiadas, para transnacionais e para outros grupos concentradores.
23. Do mesmo modo, as concessões de serviços públicos, garantidos por financiamentos federais, a grupos privados assemelham-se a feudos, dada a exploração, tarifas crescentes e sem obrigação de elevar a qualidade dos serviços. Nada têm de liberalizante.
24. Esse é também o caso das parcerias público-privadas, em que o Estado financia e assegura lucros sem risco para grupos privados.
25. Apresentada como liberal, em vez de desmascarada por sua natureza pró-imperial e pró-oligarquia, a grande fraude consiste em opor-se a intervenção do Estado sem perceber que esta tanto pode beneficiar como prejudicar a sociedade. Ao mesmo tempo, ignora-se que o favorecimento à concentração da economia e das finanças nas mãos de grupos privados necessariamente prejudica a sociedade.
26. Daí que a política pró-oligarquia usa o Estado como agente da concentração e da desnacionalização, intensificadas, no Brasil, a partir do golpe de Estado de 1954, promovido pelos serviços secretos e entidades dos centros imperiais.
27. Foi, ademais, minada a qualidade da administração pública, para “justificar” as privatizações e as concessões, além de criarem-se as agências “reguladoras”, dominadas pelos grupos concentradores. Além disso, a fim de torná-la inepta para promover o desenvolvimento.
28. Até instituições supostamente criadas para representar os interesses da sociedade, como o Ministério Público, o TCU e os tribunais de contas estaduais, entraram em cena, inviabilizando investimentos estatais, com amparo em leis como as ambientais e as de proteção aos indígenas.
29. Com a Lei de licitações, os agentes públicos evitam levar adiante obras públicas, receando processos administrativos. A repressão à corrupção de varejo não afasta, porém, a mega-corrupção sistêmica.
 setembro-2014

A participação judaica no comércio de escravos (CÓPIA DE SEGURANÇA DE UM BLOG PARCEIRO)

A participação judaica no comércio de escravos

A insurreição contra a escravidão teve seu principal marco histórico não com a Lei Áurea, instituída hipocritamente pela princesa da casa monárquica brasileira, mas sim pela morte do primeiro negro a liderar uma revolta da população negra, Zumbi de Palmares.

Este Holocausto Negro iniciou-se com a vinda dos negros da África, que foram vendidos e negociados como mercadorias descartáveis, para o cultivo da terra, escravizados, espancados, marcados a ferro em brasa, assassinados, vítimas de açoite e outros atos de violência.
Os navios negreiros trouxeram pelo menos 13 milhões de pessoas da África para as Américas, na maior deportação da história mundial. Seu martírio começou no ano 1492, ano da chegada (e não descoberta) de Cristóvão Colombo às Américas. Neste final do século XV, a Espanha vivia uma época de grande prosperidade comercial e também de grande conturbação social. No mesmo ano de 1492, os reis católicos da Espanha, Isabel e Fernando, davam aos judeus a escolha entre a conversão, a morte ou o exílio.
Segundo J. P. Ney, em seu artigo “O comércio escravo”, “com Colombo viajaram 5 judeus-marranos (Luis de Torres, Marco Bernal, Alonzo de la Calle, Gabriel Sanchez e Rodrigo Triana). Estes acompanhantes convenceram Colombo a trazer 500 índios como escravos na viagem de retorno a Espanha. Com isso iniciou-se o drama”.
Ainda segundo este autor, o transporte dos negros como escravos para as Américas começou em 1520. Durante as décadas seguintes, o número de caçados e deportados chegou à cifra anual de até 50.000 pessoas, o que não deixou de ser um dos mais rentáveis negócios daquela época, talvez comparável aos rendimentos fáceis obtidos através da especulação nas bolsas de valores dos dias atuais.

“Escravidão: crime do milênio”
No estudo de Ney, surpreende a relação que este faz entre a procura desenfreada pelo lucro e o fato de que, conforme publicou a revista Der Spiegel em 1998, “O comércio de escravos estava nas mãos de judeus”.
“Não existe mais dúvidas de que o povo judeu foi o que cometeu este crime: eles tinham o monopólio, eles conservavam as condições comerciais, eles possuíam os navios, e era deles o lucro. Aqui não há mais nada a provar. Tudo é conhecido. O último navio de escravos, o navio ORION, pertencia à companhia de navegação judaica Blumenberg, de Hamburgo”.
Parece ser injusto culpar aqui todo um povo pelo ato de alguns de seus membros. Mesmo apesar do fato de alguns judeus terem sido protagonistas do genocídio contra os negros africanos – NR.

A relação secreta entre negros e judeus
Em 1991, a comunidade religiosa norte-americana composta de cidadãos negros, The Nation of Islam, publicou um estudo sobre a atuação judaica no tráfico negreiro. A obra levou o título de The secret Relationship between Blacks and Jews e aparenta ser bem fundamentada e documentada. Os autores do estudo deixam bem claro logo no início:
“As informações aqui contidas foram obtidas principalmente de obras judaicas. Foi dada bastante importância na obtenção das provas apresentadas somente a partir de autoridades judaicas de renome, cujas obras apareçam em revistas de história especializadas ou publicadas pelas principais editoras judaicas”.
O especialista negro norte-americano em tráfico escravo, Dr. Tony Martin, examinou o livro e o tornou leitura obrigatória em seus cursos.
Na introdução do livro pode-se ler:
“No fundo dos inacessíveis contornos da historiografia judaica, encontra-se provas incontestáveis de que os mais importantes “bandeirantes” judeus ultrapassavam em dimensão bem maior do que outros grupos étnicos ou religiosos da história, o uso dos escravos africanos capturados, e que eles participavam em todos os aspectos do comércio internacional de escravos”.
Como este tema gira em torno de um assunto delicado para a preservação da imagem da comunidade judaica no ocidente, o livro tem sofrido constantes ataques. Incrivelmente, tais ataques irracionais somente iluminam com mais destaque a hipocrisia da dupla moral acerca das pesquisas sobre o miserável comércio de escravos. Para pesquisadores judeus, como Bernard Lewis, é social e moralmente aceitável que livros sejam editados onde a atuação de árabes no comércio negreiro seja apresentada, e é também igualmente razoável social e moralmente que se mostre o comprometimento de europeus no comércio de escravos. Porém, é totalmente “falso, maldoso e imoral” para um pesquisador não-judeu trazer à tona a participação judaica no comércio de escravos negros.
A participação judaica no tráfico de escravos africanos foi abordada pelo historiador brasileiro Gustavo Barroso em sua obra “A História Secreta do Brasil”. No capítulo que trata sobre “O empório do açúcar”, Barroso escreve “O açúcar começou a criar para o judaísmo negócio novo e lucrativo: o tráfico dos negros”.
Talvez a consciência da sociedade brasileira e ocidental irá um dia promover reparações aos cidadãos negros descendentes daqueles que foram injustiçados por tamanha crueldade. Ações para isso já estão sendo levadas a cabo por políticos como, por exemplo, a veradora do PT, Claudete Alves. Uma vez ciente da problemática envolvendo a comunidade negra brasileira, a vereadora petista poderia procurar mover uma ação reparatória junto às grandes casas bancárias judaicas nas Citys de Londres e Nova Iorque, que muito se beneficiaram dos lucros obtidos por seus pares no comércio de escravos africanos.
* Gustavo Barroso, História Secreta do Brasil, 1990, Editora Revisão, pág. 5

 

Fundamentos econômicos do Nacional-Socialismo (CÓPIA DE SEGURANÇA DE UM BLOG PARCEIRO)

Fundamentos econômicos do Nacional-Socialismo
A crise financeira mostrou ao mundo que os fundamentos da economia mundial devem ser repensados, pois o fenômeno dos juros compostos sempre terminará em desastres desta natureza, como bem demonstra os Ciclos de Kondratieff. Mas o que pouco se ouve é como realizar uma reestruturação econômica mundial – não medidas paliativas como aumento do controle sobre as transações bancárias, mas sim um novo fundamento econômico.
Para a grande mídia, os aspectos históricos relacionados ao Nacional-Socialismo, também denominado pejorativamente de “nazismo”, concentram-se invariavelmente às questões raciais e imperialistas. Dificilmente temos oportunidade de conhecer as idéias econômicas, sociais e culturais deste movimento político.

Em seu livro Luta contra as Altas Finanças, o engenheiro Gottfried Feder delineou a via dorsal econômica do Nacional-Socialismo. Nesta época de crise financeira mundial, a obra de Feder ganha novamente a atenção dentro dos debates para concepção de uma nova ordem econômica mundial.

Para que o mundo possa se desenvolver de forma saudável economicamente, é necessário o Rompimento com a escravidão dos juros. A obra de Feder revela uma outra via econômica, com notório sucesso nos poucos anos em que foi aplicada. Como pequena contribuição teórica, apresentamos a seguir um extrato da obra Luta contra as Altas Finanças, página 301 et seq.


1º de Maio – Dia do Trabalho

O símbolo da suástica presente nas bandeiras foi censurado, pois seguindo a proposta do ex-deputado Alberto Goldman e hoje vice-governador do Estado de São Paulo, a censura neste caso deve evitar que os brasileiros tornem-se odientos antissemitas caso vejam esse símbolo em apologia ao Nacional-Socialismo. Sobre a legitimidade desta censura ou de sua eficácia, há opiniões diametralmente divergentes. Como o tema “vacina” está em voga no momento, não podemos nos conter em sugerir uma ampla campanha de vacinação contra a doença do antissemitismo – NR.
Aspectos fundamentais sobre a política econômica nacional-socialista

1. Missão e sentido da economia

A economia popular tem em sua totalidade a tarefa, em primeira linha, de suprir as três necessidades básicas de todos os cidadãos – alimentação, moradia e vestuário – e, além disso, satisfazer todas as necessidades culturais e de característica civilizatória segundo padrão dos respectivos níveis tecnológicos e das relações salariais. A economia em sua totalidade é um elo a serviço de todo organismo popular, ela é na melhor das hipóteses um serviço ao povo para a grandeza e bem-estar da nação.

A economia de um povo não é um objetivo em si, ela não existe para enriquecer alguns líderes econômicos ao custo de seus funcionários públicos, empregados e trabalhadores, muito menos ela existe para servir como objeto de exploração das Altas Finanças internacionais.

2. Formas de Economia

Existem três possibilidades para conduzir a economia:

a. Livre economia sem qualquer compromisso (liberal-capitalista)
b. Imobilizada e rígida economia planificada (marxista coletivista)
c. Verdadeira economia popular estruturada (universal nacional-socialista)

A forma de economia capitalista totalmente descompromissada leva sempre à uma grande distância entre pobres e ricos, ela produz métodos exploratórios que levam à despersonalização e vulgarização de toda economia, e libertam lutas econômicas contínuas, as quais o próprio Estado tem que observar passivamente. A rígida forma econômica planificada marxista de socialização dos meios de produção leva ao desligamento dos poderosos fatores econômicos, da personalidade criativa. Tal economia cauteriza e afunda em seu produto interno.

Somente a economia nacional-socialista dividida organicamente, que livra o caminho da exploração capitalista e igualitarismo marxista, abrindo novamente as portas para a personalidade criativa, e pode se tornar, sob cuidadosa condução estatal, uma fonte de real bem-estar para a comunidade do povo.

A divisão de classes em patrões e empregados deve ser superada através do lema nacional-socialista:

Operários da testa e do punho, uni-vos!

Somente assim cada um pode produzir em seu posto de trabalho o melhor para seu povo, e com isso para si mesmo.

3. Estado e economia

Na era liberalista, as lideranças econômicas orgânicas foram eliminadas, e desenvolveu-se uma luta selvagem pelo poder entre Estado e Economia (Mercado – NR.).

Esta luta pelo poder pode contemporizar dois acontecimentos: ou vencem os interesses puramente material-capitalistas sobre o Estado e com isso sobre a população (escravidão dos juros), ou os poderosos da política tomam para si todo o aparato econômico (socializam-no), então todo o Estado se transforma em um maquinário econômico e submerge ao patamar de um instituto de trabalho compulsório, como na Rússia.

O Nacional-Socialismo coloca o Estado necessariamente antes da economia, pois o Estado como representante, como guardião do poder, honra e imagem da Nação, como defensor do Reich não pode ele próprio atuar na economia produtiva, pois ele seria impelido no jogo de interesses dos diferentes ramos econômicos e não poderia mais cuidar livremente do bem-estar geral.

Por isso resulta desta relação entre Estado e Economia:

a. O direito supervisor do Estado sobre a economia

b. O direito de intervenção estatal através de medidas policiais, administrativas e tributárias, caso o interesse do país assim o exija.

4. Fundamentos da economia

O trabalho criativo, produtivo, o trabalho da testa e punho, é o fundamento de toda economia. Ele, o trabalho, merece o primeiro lugar, o lugar de honra em toda a economia. Patrimônio, propriedade, posse, lucro de bens materiais de todos os tipos, dinheiro, capital, consumidores, fábricas, meios de produção, máquinas, sim, mesmo o campo e as cidades são frutos do trabalho produtivo. A tarefa primordial do futuro Estado será a proteção da personalidade criativa e a proteção da força de trabalho diante da exploração. Todo trabalho é merecedor de sua remuneração, e todo trabalho deve render uma receita justa. Disto resulta que as receitas originárias do trabalho aplicado e capaz, sejam os solos cultiváveis, sejam as ferramentas e bens, são transferidas para a livre propriedade e patrimônio daquele que produz e ele é protegido através da lei e da justiça. Por isso vale para a lei de direito autoral:

O Nacional-Socialismo reconhece fundamentalmente a propriedade privada e a coloca sob proteção do Estado.

Ele atrela, porém, o direito de propriedade ao dever moral em relação à comunidade.

O Nacional-Socialismo reconhece também o direito de herança, pois para ele a família é a célula mais importante da nação.

O direito à remuneração do trabalho não deve ser concebido de tal modo, que seja impossível, em algum momento, o preço de venda de um produto se transformar na base do salário. Nos preços (preços de venda) dos produtos devem conter as inúmeras parcelas referentes a matéria-prima, modernização e depreciação das máquinas, prédios, trabalhos auxiliares, direção comercial e técnica, instalações sociais e sanitárias, mais além para educação e crianças, assistência previdenciária e de saúde, para instalações estatais para viabilização e segurança da produção, dos direitos, dos contratos comerciais, sim, também da produção nacional através da polícia e do exército etc.

Junto a esta forma mais conhecida de propriedade privada, é possível também a propriedade coletiva na forma de propriedades estatais e municipais ou propriedades de pessoas jurídicas segundo o direito civil etc. Ao contrário dos sistemas capitalistas e marxistas, o Estado Nacional-Socialista possibilitará a todas forças produtivas alcançar sua propriedade.

No Estado Nacional-Socialista, os operários desprovidos de posses devem conseguir conquistar suas propriedades através da aplicação e capacidade. Eles devem perceber que são cidadãos com plenos direitos e co-proprietários de toda produção nacional.

5. Trabalho e Capital

O capitalismo resultou na total submissão do trabalho, sua exploração, e o fez preso aos juros. Com isso, ele inverteu totalmente a relação saudável e natural entre trabalho e capital (dinheiro). A situação atual do país, das cidades, na economia, mostra as terríveis conseqüências deste prejudicial, sim, mortal desenvolvimento. O Nacional-Socialismo chama essa situação de: Escravidão dos Juros.

E novamente temos uma situação análoga na economia mundial. Dentro de uma política de juros compostos, isso é inevitável. Qualquer discussão que não envolva este problema não quer resolver a crise, mas sim somente encontrar um meio de perpetuar a mamata dos rendimentos das aplicações. Em outras palavras, é a glorificação da usura, da exploração do trabalho – NR.

O despotismo do capital de empréstimo não se satisfaz mais com simples formas de empréstimo, há muito tempo ele criou através do anonimato (transformação das empresas em sociedades anônimas) as personalidades criativas para a melhor parte de suas possibilidades de atuação, e transformou a economia de sua função original de atender as necessidades, para uma posição de puro lucro. Além disso, o capital financeiro conseguiu também transformar a conduta financeira do poder público para o diabólico sistema de Títulos (leia-se: se endividar) e, em proporções mundiais, os horríveis tratados entre a Alemanha e os aliados (Tratado de Versailles, Pacto de Dawes e Plano Young) a realização plena do domínio através dos juros das altas finanças sobre o trabalho alemão.

O rompimento da escravidão dos juros é a maior e mais significativa tarefa político-econômica, que o Estado nacional-socialista tem para resolver. Ele é a pré-condição para o restabelecimento da saúde econômica. Pormenores sobre as medidas almejadas pelo NSDAP estão suficientemente descritas nas publicações oficiais do partido.

No período de transição, o Estado nacional-socialista se utilizará de forma consciente seu direito de criar dinheiro para o financiamento das grandes tarefas públicas e a construção de moradias dentro de minhas conhecidas propostas (banco econômico e habitacional etc).

Nesta crise financeira mundial, os Bancos Centrais imprimem também uma quantidade inimaginável de papel-moeda para suprir os rombos provocados pela necessidade do pagamento de juros. Mas caso esta política de juros não venha a ser modificada, de nada adiantará o esforço empreendido, pois o resultado é um só: a hiperinflação – NR.

6. Economia popular orgânica

A construção econômica nacional-socialista: a economia é um elo artificial. As atuais interligações existentes (operários, empregados, funcionários públicos, empresários, sindicatos) levam à divisão da economia em diversos grupos de interesses, onde alguns estão em luta aberta ou oculta contra outros.

A autêntica e verdadeira economia almeja a dissolução destas interligações inorgânicas, e quer a união de patrões e empregados dos diferentes ramos da economia dentro de uma divisão segundo as profissões.

O Estado nacional-socialista considera como uma de suas mais importantes missões, a superação das relações entre patrões e empregados envolvidas na atmosfera envenenada da luta de classes e presunção de castas, e colocar todos aqueles envolvidos no processo produtivo em fidelidade e responsabilidade perante o objetivo comum do trabalho nacional.

Sob concessão de amplas administrações próprias, os conselhos profissionais procederão com a regulamentação das relações salariais e de férias; eles atuarão principalmente também para o restabelecimento da honra trabalhista e regulamentarão todas condições pessoais dos funcionários e dirigentes nas empresas. Estes conselhos profissionais se reunirão em associações municipais, regionais e estaduais, e marcarão presença em um departamento central do Reich.

Junto a estas câmaras profissionais para regulamentação das relações pessoais, as câmaras econômicas aparecem como novidade na vida econômica, formada de pessoas independentes, totalmente desinteressadas na economia em si e/ou dos homens que ali atuam. As câmaras econômicas têm a função de verificar o significado de cada um dos ramos de atividade trabalhista, para controlar no sentido e a serviço do interesse da coletividade.

Uma tarefa muito importante destas câmaras econômicas é a manutenção do mercado interno e a atenta supervisão do comércio exterior.

As câmaras econômicas são reunidas no Conselho Econômico do Reich, que preserva o interesse geral de toda a Nação perante desejos especiais e interesses de alguns ramos de atividade econômica.

Exemplo:

Nos anos 1925-1930 a indústria têxtil da Saxônia viveu uma extraordinária conjuntura através da moda das meias-calças femininas, que foram exportadas para todo o mundo. Ao mesmo tempo, os industriais alemães de máquinas têxteis ofereceram por todo o mundo seus teares. Cada uma das máquinas vendidas no estrangeiro significa concorrência para a indústria têxtil alemã, desemprego, fome e miséria. As câmaras econômicas do Terceiro Reich terão a missão de impossibilitar tal concorrência, impedindo a exportação dos teares que tomarão o pão do trabalhador alemão. Um exemplo moderno em grande estilo são os contratos com a Rússia soviética que foram fechados com a indústria alemã, iniciando então uma terrível luta concorrencial contra a economia alemã.

7. Política comercial

O fundamento da política nacional-socialista de comércio exterior é:

Todos os produtos que possam crescer ou ser produzidos na Alemanha, não devem ser obtidos no estrangeiro. Isso significa proteção da economia alemã nas cidades e no campo diante da concorrência estrangeira.

Se hoje a Alemanha importa cerca de 4.000 milhões em alimentos do estrangeiro (trigo, cevada, frutas, legumes, manteiga, ovos, queijo, carne etc), isso significa miséria e necessidade na agricultura alemã, desemprego e eterna sangria dos recursos nacionais alemães (Exemplo: a importação de carne congelada). Da mesma forma é inconcebível que mais de 2.000 em produtos manufaturados (vestuário, máquinas, automóveis, metal etc) tenham sido importados do estrangeiro pela Alemanha. Um alemão que compra um automóvel caro do estrangeiro, paga com isso cerca de 3.000 RM em Salários aos trabalhadores estrangeiros. Os trabalhadores alemães, que podem fazer a mesma coisa, tornam-se desempregados, e os contribuintes alemães têm que pagar ainda 2.000 RM pelos auxílios desemprego e sociais por cada carro vendido. Proibindo a importação de cada produto estrangeiro supérfluo não significa de forma alguma a rejeição tola e inexeqüível contra o estrangeiro e o comércio mundial, pois da mesma forma que o estrangeiro necessita ainda por muitos anos dos produtos alemães manufaturados de alta qualidade, nós precisamos urgentemente de matéria-prima, vital para nossa indústria de transformação: algodão, lã, cobre, peles, óleos minerais, minério de ferro etc.

8. Medidas transitórias

Eliminação do desemprego.
O Nacional-Socialismo encontrará ao tomar o poder político uma situação terrível da economia alemã. Um exército de cinco milhões de desempregados exige sua reintegração no processo produtivo, as finanças estatais estão destruídas, Estado e economia totalmente endividados, a arrecadação fiscal e o poder aquisitivo da população paralisados, os cofres públicos vazios, agricultura, indústria, comércio e serviços estão falindo. Além disso reina um sistema de irresponsabilidade, corrupção e economia assistencialista dos partidos políticos, e o espírito está contaminado pela idéia da luta de classes. É imperativo prosseguir com uma gigantesca limpeza e educação.

Criar trabalho e pão.
A introdução do trabalho compulsório irá libertar primeiramente meio milhão de cidadãos alemães da maldição do desemprego. A necessária desmontagem da legislação dos aluguéis acontecerá na forma, onde os mutuários da casa própria presos aos juros serão aliviados em pelo menos metade de suas contribuições junto ao fisco, caso eles apresentem os recibos das reformas de suas propriedades na monta correspondente aos descontos fiscais recebidos. Centenas de milhares teriam alimentação e centenas de milhares seriam colocados novamente no ciclo econômico virtuoso.

Junto a isso, o setor da construção será fomentado através do incentivo à construção popular através da disposição de crédito barato (sem juros), segundo minhas propostas para constituição de bancos sociais para a construção e voltados à economia popular.

Sob pressão estatal é conduzida uma ampla restrição das importações e o direcionamento da procura no mercado interno. O setor agrícola estará em condições, impreterivelmente através da redução dos juros, refinanciamento das dívidas, redução dos impostos e disposição de crédito barato, em condições de produzir e abastecer o mercado alemão com ovos, frutas, legumes, carne, manteiga etc. Deve ser possível alcançar a marca de 2 bilhões de excedentes em gêneros alimentícios através de produção própria. Isso iria permitir a reintegração de pelo menos 1 milhão de desempregados ao setor produtivo. O mesmo objetivo é alcançado através da supressão das importações de produtos manufaturados do estrangeiro para o mercado interno alemão. E novamente centenas de milhares encontrarão trabalho na economia revigorada. No setor político-financeiro, os maiores impulsos e desoneração da carga tributária virão com a redução dos juros, resultado em primeira instância da estatização do Reichsbank e dos demais bancos emissores de papel-moeda.

A estatização do crédito real e a conversão das notas promissórias emitidas com elevadas taxas de juros ocasionará uma espetacular revigoração do mercado imobiliário e da construção civil.

A estatização e supervisão dos grandes bancos por parte do governo levará à uma simplificação e solução de outros gargalos econômicos de seu endividamento com altas taxas de juros.

A estatização das concessionárias de energia elétrica levará a uma enorme e importante redução dos preços das tarifas de energia e terá efeito sobre toda a cadeia produtiva.

Junto a estas medidas que significam a reativação do mercado interno, aparecem as grandes metas da política externa que apenas citamos a seguir:

A supressão da tributação do plano Young, aumento de nossa área econômica através de acordos aduaneiros etc. Um vigorosa política de alianças possibilitará o reerguimento sustentável do Estado alemão baseado no trabalho eficiente, o qual, longe de objetivos imperialistas, terá como seu único objetivo assegurar à população alemã trabalho e pão em liberdade e honra.
dezembro de 2009-30-12-2009 d,c

O MITO DE EINSTEIN (CÓPIA DE SEGURANÇA DE UM BLOG PARCEIRO)

O MITO DA ''TEORIA DA RELATIVIDADE ESPECIAL''
QUE NÃO HAJA ÓDIO EM NOSSOS CORAÇÕES,MAS SIM,SEDE DE JUSTIÇA.
 (ATENÇÃO!NÃO DISCUTIREMOS AQUI SOBRE TOTALIDADE DOS TRABALHOS DO FÍSICO ALBERT EINSTEN!)
 Jules Henri Poincaré nasceu em 29 de abril de 1854. De 1873 a 1875 estudou na Escola Politécnica e em 1875 ingressou na Escola Nacional Superior de Minas (École des Mines). Em 1879 obteve seu doutorado em ciências matemáticas com uma tese sobre equações diferenciais.Em 1881 tornou-se professor na Universidade de Paris, assumindo a cadeira de física matemática, onde permaneceu até sua morte em 17 de julho de 1912.
   Durante toda sua vida, Poincaré publicou mais de 500 trabalhos, entre livros e artigos, além de suas notas de aula. Seu pensamento influenciou a matemática, a física matemática e a filosofia, desde a teoria de funções  e topologia, até um modo particular de pensar o mundo e sua lógica.

                                     
 Em A Medição do Tempo (1898),Poincaré,que anteriormente trabalhou no estabelecimento dos fusos internacionais de hora (Conferência Internacional do Meridiano-Outubro de 1884),argumentou que relógios instalados em pontos diferentes se movem com velocidades diferentes,ou seja,tem,teoricamente,horários diferentes.Já em 1900,discutindo o trabalho de Hendrik Antoon Lorentz(1853-1928,Nobel em 1902 por seu trabalho sobre radiações eletromagnéticas),argumentou que um jato de radiação apresenta uma curvatura ao confrontar um objeto físico(Como a luz ao passar por planetas) e que a massa de um corpo material provem,na verdade,da energia,como seria provado nos dias atuais pelo supercomputador Blue Gene (Mais precisamente em 20 de novembro de 2008 na França),chegando na equação m=E/c2 ou E=mc^2 Ciência e Hipótese (1902) e O Valor da Ciência (1904),equação essa,já teorizada por Olinto De Pretto (1857-1921,físico italiano),atribuída hoje à ''autoria'' de  Albert Einstein.
 Observa-se que a Teoria da Relatividade Especial,já estava formulada antes de Einstein apresentar seu artigo Zur Elektrodynamik bewegter Körper ou ''Sobre a Eletrodinâmica dos Corpos em Movimento'' em 30 de Junho de 1905,porém Albert contava com todo um lobby ,formado por físicos de renome como : Erwin Schrödinger,Francis William Aston,Gustav Ludwig Hertz,John Ambrose Fleming,Max Born,Max Planck e Max von Laue.Munido do apoio das elites dos dois mais poderosos conjuntos científicos do início de século,Alemanha e Grã-Bretanha,o artigo logo foi publicado.Poincaré,que depois de uma longa discussão com Lorentz sobre os cálculos  baseados na equações de Maxwell,enviou seu artigo em 5 de junho de 1905,só foi tê-lo publicado depois do de Einsten,que foi publicado em 26 de setembro de 1905.
No livro :  História das teorias do éter e da eletricidade-Humanities Press,1973, Nova York-De Sir Edmund Taylor Whittaker (1873-1956) o físico e matemático cita Lorentz e Poincaré como formuladores da teoria,e escreve :
-"Como foi visto, J. J. Thomson em 1881 chegou ao resultado que um condutor esférico carregado movendo-se em linha reta comporta-se como se tivesse uma quantidade de massa adicional (4/3 c2) vezes a energia de seu campo eletrostático. Em 1900 Poincaré, referindo-se ao fato que no éter livre o momento eletromagnético é (1/c2) vezes o fluxo Poynting de energia, sugeriu que energia eletromagnética pudesse possuir densidade de massa igual a (1/c2) vezes a densidade da energia: o que quer dizer, E= mc2 onde E é energia e m é massa: e ele apontou que se isto fosse assim, então um oscilador Hertz, o qual envia energia eletromagnética preponderantemente em uma direção, deveria recuar como os revólveres fazem quando são disparados. Em 1904 F. Hasenörl (1874-1915) considerou uma caixa oca com paredes perfeitamente reflexivas preenchida com radiação, e descobriu que quando estava em movimento, há uma adição aparente à sua massa, com valor (8/3c2) vezes a energia possuída pela radiação quando a caixa está em repouso: no ano seguinte ele corrigiu isto para (4/3c2) vezes a energia possuída pela radiação quando a caixa está em repouso; quer dizer, ele concordou com a equação E = 3/4mc2 de J. J. Thomson ao invés de com a fórmula E= mc2 de Poincaré. Em 1905 A. Einstein afirmou que quando um corpo está perdendo energia em forma de radiação sua massa é diminuída aproximadamente (isto é, desprezando quantidades da quarta ordem) por (1/c2) vezes a quantidade de energia perdida. Ele apontou que não é essencial que a energia perdida pelo corpo deveria consistir em radiação,em concordância com Poincaré, que a massa de um corpo é uma medida do seu conteúdo de energia: se a energia muda por E ergs, a massa muda no mesmo sentido por (E/c2)gramas. No ano seguinte ele alegou que esta lei é a condição necessária e suficiente e que a lei da conservação do movimento do centro de gravidade deveria ser válida para sistemas nos quais processos eletromagnéticos bem como mecânicos estejam ocorrendo. 

Mas como Einstein conseguiu publicar seu artigo plagiado antes de Poincaré? Por que,mesmo com Poincaré publicando trabalhos em ata,como : Sur la dynamique de l’électron,apresentado à uma banca de cientistas do Circolo Matematico di Palermo,seu trabalho foi engavetado?

Chamado de ''annus mirabilis'' ou ''ano milagroso'' ,1905 foi um ano especial para Albert.Publicou vários trabalhos e de desconhecido,virou o ''queridinho'' da mídia.Graças ao controle de boa parte dos meios europeus  pelos ''aliados étnicos'',ou como quiserem chamar,Einstein publicou quatro artigos,logo,na revista científica de seu ''irmão de sangue'' Wilhelm Wien,chefe de redação da prestigiada Annalen der Physik.

Uma nova revisão e coletagem historiográfica,já na década de 1990,nos mostra mais um indicador acerca dessa específica teoria ''einsteiniana''

          
          [Imagem: milevaeinstein3.jpg]


                                    Albert e sua esposa e também física Mileva Maric

A reunião de fevereiro da American Asociation for the Advancement of Science AAAS, Associação Americana para o Avanço da Ciência citou : 
-O físico Evans Harris Walker, e a filóloga Senta Troemel-Ploetz, da Universidade de Bonn, analisando de forma separada e sob seus respectivos critérios os trabalhos publicados por Einstein nos “Annalen der Physik” em 1905, assim como a correspondência privada entre Einstein e sua esposa Mileva, chegaram à  conclusão que, tanto as geniais ideias atribuídas ao primeiro, assim como o tremendo trabalho de formulação matemática e cálculos proferidos , pertenciam na realidade à sua esposa Mileva Einstein, nascida Maric.

Sinta-se à vontade para ler o artigo de 18 páginas de Evans Harris Walker :
http://simson.net/ref/1995/MsEinstein.pdf
Trabalho de Senta : Mileva Einstein-Maric: Eine Annäherung. Wortstück, 2005
 Isto serve como plausível explicação para a queda progressiva da obra einsteiniana a partir de 1919,
''coincidentemente'' o ano da separação de Mileva.A partir desse ano,Albert passa a trabalhar aliado a outros físicos como Podolsky, Bose, Nathan, Rose, De Sitter, Infeld e Hoffmann,unido à assistentes matemáticos assalariados como Grossman, Groumer e  Lanczos.
Um detalhe bastante revelador aportado por Senta Troemel-Ploezt é que, quando Albert e Mileva se separaram em 1919, o decreto de divorcio incluiu a cláusula de que, em caso de receber Einstein algum prêmio pelos artigos publicados nos “Annalen der Physik”, devia entregá-lo integralmente a Mileva.

E assim ocorreu : Três anos depois,Einstein entrega todo o dinheiro recebido pelo prêmio Nobel à sua ex-esposa.
O fato de que o plágio também foi operado intencionalmente também pode ser confirmado por algo interessante.Ronald W. Clark em seu livro ''Einstein: The Life and Times'' escreve : Sobre a Eletrodinâmica dos Corpos em Movimento" ... é em muitos aspectos um do tratados mais notáveis ​​já escritos. Mesmo em forma e estilo incomum,porque as notas de rodapé e referências não existem, o que daria peso nulo às explicações.Página 101.
http://www.amazon.com/Einstein-Times-Ronald-W-Clark/dp/0061351849

Em outro livro,CJ Bjerknes cita : "A explicação de Einstein é um disfarce dimensional para Lorentz. Esta teoria de Einstein não é uma negação ou uma alternativa para Lorentz, mas apenas a sua segunda via e disfarce. Einstein constantemente confirmou que a teoria de Lorentz é certo, ele concorda, não só com a sua, uma interpretação coerente . É, portanto, claro que - como em outros casos - neste caso, a teoria de Einstein é apenas um disfarce de Lorentz e Poincaré.O Universo dinâmico,Charles Scribner's Sons, New York, pág 42-43.
http://www.amazon.com/Albert-Einstein-The-Incorrigible-Plagiarist/dp/0971962987
http://www.amazon.com/Anticipations-Einstein-General-Theory-Relativity/dp/0971962960
No livro Physics of the Ether (1875),de Samuel Tolver Preston,um dos maiores físicos ingleses,já estão prontamente formuladas as bases da energia atômica,bomba atômica e supercondutividade.Samuel também foi um dos primeiros a reconhecer a indução magnética,de Faraday.
https://archive.org/details/physicsether01presgoog  Physics of the Ether (Em Inglês)

                                         

Referências bibliográficas:
BONOLA, Roberto. Non-Euclidean geometry: a critical and historical study of its development. Trad. H. S. Carslaw. New York: Dover, 1955.
DUGAS, René. A history of mechanics. Trad. J. R. Maddox [1955]. New York: Dover, 1988.
GILLISPIE, Charles Coulston (org.). Dictionary of scientific biography. New York: Charles Scribner’s, 1981, 16 vol
POINCARÉ, Henri. A ciência e a hipótese. Trad. Maria Auxiliadora Kneipp. Brasília: Editora UnB,1985.
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