O MITO DO ''HOLOCAUSTO''
Todos os anos desde o fim da Segunda
Guerra Mundial nos deparamos com centenas de livros, documentários,
seriados de TV e tantos outros materiais relacionados ao genocídio ou ao
assassinato de 6 milhões de judeus em câmaras de gás nos campos de
concentração, cometidos pelos Nacional Socialistas durante a Segunda
Guerra Mundial, mais precisamente do ano de 1942 à 1945.
Como muitos sabem, e também
muitos não sabem, na Europa a negação do Holocausto vêm sendo
criminalizada com leis específicas, impedindo pesquisadores e pessoas
sérias de saberem o que de fato aconteceu nos campos de concentração
alemães durante o período de 1942 até 1945. No entanto, este grave crime
contra a liberdade de expressão não é exclusividade dos europeus, pois
para cá do Atlântico, a mesma lei já está tramitando no congresso e
esperando pela aprovação.
Proposta pelo Deputado hydey Marcelo Zaturansky
Itagiba (PMDB/RJ), o Projeto de Lei 987/2007 visa punir qualquer um que
ouse questionar ou publicar todo tipo de material que minimize ou
discorde da versão oficial dos acontecimentos. Muitos historiadores
Europeus tentaram, porém é notório, que quase todos, senão todos,
tiveram suas vidas arruinadas, principalmente pela imprensa, que
deixando de cumprir seu papel investigativo e imparcial, sempre preferiu
“simplificar” o problema, rotulando de neonazista e anti-semita
qualquer um que desafie a história oficial imposta pelos vencedores da
Segunda Guerra Mundial.
Deixemos
então o dogmatismo de lado, pois nada mais justo que apresentarmos os
fatos, deixando a critério de quem lê, um julgamento justo e imparcial.
FOTOS FALSIFICADAS (Clique nas Fotos para Ampliá-las)
A seguir são apresentados alguns dos
incontáveis casos de fotos falsificadas e outras que mostram que os
alemães foram as verdadeiras vítimas do holocausto.
FOTO 1 – Hitler em meio a soldados russos mortos (2 imagens)
Uma falsificação no autêntico estilo “cara-de-pau”
“Hitler e Göring regozijam-se com a fácil queda da França” Sob este título aparece a foto (ao lado) à página 85 do livro Hitler, de Alan Wykes, da Editora Renes. Trata-se de uma fotografia publicada na edição 49 do jornal ilustrado alemão Kölnische Illustrierte Zeitung, em alemão e francês.
Após alguns “retoques”…
Os
falsificadores retiraram o Marechal Göring da Luftwaffe, mas em
compensação rodearam Hitler, até onde os olhos alcançam, com um mar de
cadáveres desenhados…
Esta foto falsificada consta na página 74 do livro “Segunda Guerra Mundial – História Fotográfica do Grande Conflito“ de Charles Herridge, editado pelo Círculo do Livro e distribuído pela Editora Abril S. A. e amplamente difundido no Brasil, com o seguinte texto: “Uma
foto em tamanho natural da propaganda oficial alemã. Hitler esfregando
as mãos alegremente, ao inspecionar um campo coberto de soldados russos
mortos”.
FOTO 2 – Desenhos de cadáveres “gaseados” (2 imagens)
É aceita oficialmente como uma das maiores provas do Holocausto
A
reduzida qualidade tecnica é uma característica de grande parte das
fotos falsificadas do suposto holocausto, mesmo quando comparadas a
outras autênticas feitas naquela época.

“Cadáveres de prisioneiros gaseados, na saída do porão de gás, antes da cremação”
Com este texto a foto acima apareceu no livro “SS-Henker und ihre
Opfer”, Viena, 1965, da Federação Internacional de Contra-Combatentes.
Também apareceu, retocada, na famosa publicação “Der Gelbe Stern”. Em
1948 no livro “Zsidosors Europaban”, página 280, de Levai Jeno de
Budapest, é citado que o fotografo foi David Grek.
Esta foto que percorreu e ainda percorre o mundo, é segundo a “História Oficial” grande prova das câmaras de gás em Auschwitz.
Na
realidade, porém, não passa de um desenho. O sol que ilumina os
cadáveres não é o mesmo não é o mesmo sol que ilumina os trabalhadores à
direita.
Quando ampliamos a
imagem que aparece nos pés do trabalhador de braços abertos, aparece a
“estranha figura” apresentada a seguir. Será que isso é uma pessoa? Se
for é improvável que seja deste planeta… Compare o desenho (grosseiro)
com o trabalhador em pé e veja a desproporcionalidade.
Como se não bastassem os desenhos mal
feitos, mas que conseguem enganar a qualquer pessoa que normalmente não
vê nem pensa em semelhantes imposturas, vamos examinar a cena escrita
pela história oficial: “Estamos vendo prisioneiros mortos por gás, na saída do porão onde foram gaseados antes da cremação…”
Ainda
está saindo gás do porão… Mas a turna do “Sonderkommando” (Comando
Especial formado por condenados judeus), que deve ser uma turma de
veteramos, não dá a mínima para o gás, nem para o manuseio dos
cadáveres, não usando máscaras e nem luvas… arrazando desta forma a tese
do Dr. William Linsey, expert em química que classificou como suicídio o
manuseio de cadáveres executados por gás Ziklon B, mesmo com máscaras e
luvas… Será mesmo?
Esta foto é exibida como verdadeira no site judeu
http://www.fmv.ulg.ac.be/schmitz/Holocaust/pit.html
Extraído das páginas 234 a 236 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão?” de S. E. Castan, edição 4
FOTO 3 – Cadáveres desenhados em um vagão de carga (2 imagens)
“Cadáveres de prisioneiros, num vagão de carga, do transporte do campo de Sachsenhausen para o de Dachau”
Com este texto a foto ao lado aparece à página 345 do livro “Macht ohne Moral”, de R. Schnabel.
Trata-se
de outro desenho, observe na ampliação abaixo o detalhe da mão com
apenas quatro dedos e estes ainda são desproporcionais entre si.
Extraído da página 237 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão?” de S. E. Castan, edição 4
“Mauthausen” Este é o título escolhido para esta foto por R. Schnabel em “Macht ohne Moral”,
página 341, referindo-se àquele campo de concentração. Também com este
texto foi apresentada em Nürnberg, constando do volume pg. 421, das atas
do Tribunal Militar Internacional, constando igualmente em “KZ Staat”,
Berlim-Ost 1960, pg. 81; Mauhtusen de Vavlav Berdych, Praga 1959,
“Aufstieg u. Untergang des Dritten Reiches”.
Esta foto “original”
também é um desenho, bem visível quando ampliada. O homem preto, no
meio, contraria a tonalidade dos demais. O terceiro homem da primeira
fila, da direita para a esquerda, recebe o sol de frente, quanto o homem
da extrema direita (segunda fila) recebe sol por trás. Apesar de toda a
luminosidade, não aparecem as sombras das pessoas. A parede de táboas,
ao fundo, está mal desenhada, pois as táboas deveriam correr em sentido
cônico. Atente para o estranho formato das costelas.
Observe
a diferença entre as duas. A primeira foto foi feita a partir da
segunda. Na primeira foto o homem preto está mais branco, a parede de
táboas de madeira ao fundo simplesmente “sumiu” … O sol passou a
iluminar os “prisioneiros” mais de frente e eles receberam de presente um monte de cadáveres, porém eles não estão dando a mínima confiança para o “presente“… Não esqueçam que estas são “fotos originais“, segundo a história oficial, das ‘atrocidades Nazistas’!!!
Extraído das páginas 240 e 241 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão?” de S. E. Castan, edição 4
FOTO 4 – Um grupo de mulheres antes do fuzilamento (2 imagens)
Bem a vontade apesar da temperatura de 40 graus negativos!?
“O
terror, nos países ocupados, tinha como primeiro objetivo: O extermínio
da população judaica e o aprisionamento de todos os habitantes que não
se submetiam ao regime. A Gestapo trouxe mulheres e crianças para o
fuzilamento”
Com este texto a foto acima é apresentada no livro “Ilustrirte Geschichte des Zweiten Weltkieges”, pg. 490.
A mesma foto (abaixo), após receber alguns melhoramentos, por retoques, foi publicada também no “Der gelbe Stern”, pg. 96.
Segundo a história oficial trata-se de
um grupo de mulheres antes do fuzilamento. A esquerda aparece Purve
Rose, operária da fábrica “Kursa”, ao lado de sua mãe. Foto feita pelo
Chefe da Gestapo, divisão de Liepaja, Hauptschar führer Karl Schrot, em
15 de dezembro de 1941″.
Vamos
compará-las: O decote das blusas e vestidos da primeira foto são em “V”,
enquanto da segunda são quadrados (circulares). A senhora idosa aparece
na primeira foto com uma espécie de calças para montaria, enquanto na
segunda, aparece com uma finíssima mini-saia.
A
operária da fábrica, Purve Rosa… (Temos que admitir que imaginação não
falta…), na segunda foto, levanta a sua saia, possivelmente para agradar
o chefe da Gestapo, e mostrar suas lindas pernas. Trata-se de outra
lamentável falsificação, desta vez citando o nome das vítimas,
fotógrafo, data e local. Porém isso permitiu que se pesquisasse as
condições meteorológicas existentes na data e local desta “foto original“.
Em
15 de dezembro de 1941, na Letônia, a temperatura era de 40 graus
abaixo de zero!, impossível portanto de alguém ficar descalço, em trajes
de verão e ainda fazer pose…
FOTO 5 – Uma falsificação sob medida para os apreciadores do jogo dos 7 erros… (5 imagens)
Foto 05 a: “Mulheres com crianças indefesas diante da Execução”
O texto acima consta no livro “Faschismus, Getto, Massenmord“, do Instituto Histórico Judaico de Varsóvia (Polônia), editado por Roedersberg-Verlag, em 1960, de Frankfurt/M, pág. 334.
Trata-se
da fotografia de um desenho. Toda a situação inclusive a parte dos
fundos é irreal. O braço esquerdo do guarda, de chapéu e de rosto preto,
a luminosidade do quadro totalmente exagerada, bem como o contorno
anatômico das mulheres na frente e atrás mostram ERROS PRIMÁRIOS.
A proposital falta de clareza dos rostos tornam desnecessária qualquer análise maior.
Foto 05 b: “O
fotógrafo, de mulheres, em Treblinka, que com suas criançasnos braços
vão para as câmaras de gás, o fotógrafo não é conhecido”.
Com
este texto foi publicada a foto acima, no livro Gerhard Schoenberger –
“Der gelbe Stern” – A estrela amarela – A perseguição judaica na Europa
de 1933 a 1945, de Rütten und Loening Verlag, de Hamburgo 1960, pág. 163
Também
foi publicado da mesma forma, em “The Pictorial History of the Third
Reich” – A Shattering Photographic Record of the Nazi Tyrany and Terror –
, de Robert Meumann e Helga Koppel, Batam Books, New York, 1962, pág.
191.
Trata-se da segunda versão
do mesmo desenho fotografado, agora porém com algumas alterações, senão
vejamos, da esquerda para a direita:
* 1. A quarta figura em pé, uma menina, está toda deformada da cintura para baixo.
* 2. Bem acima desta menina aparece misteriosamente um homem de boné.
* 3. A quinta pessoa da fila, uma senhora gorda, segura um filho no
colo, a espessura do braço do menino dobrou de espessura em relação à
primeira foto (06 a).
* 4. Em sexto lugar, aparentemente olhando para o guarda, aparece uma
senhora com as pernas pintadas de preto, da mesma forma que na primeira
foto (06 a), porém com o cabelo comprido e não mais com cabelo curto
como consta na primeira foto (06 a).
* 5. Na frente desta última, mais para o fundo, aparece agora (06 b)
nitidamente a perna de outra mulher, também pintada de preto.
* 6. O guarda logo acima trocou o chapéu por um quépi e trocou de casaco.
* 7. Abaixo do guarda aparece a mulher segurando, com os seus braços
deformados, outra criancinha, não aparecendo praticamente as pernas
desta senhora.
* 8. Como nona pessoa da fila, ainda aparece aquela senhora gorda.
* 9. Nos fundos à direita aparece uma mancha preta com partes brancas, simulando roupas?
Foto 05 c: “As mulheres que eram
reunidas de toda a Europa, tinham que desnudar-se,assim como também as
criancinhas, antes que eram conduzidas para as câmaras de gás”
Sob este título foi publicada esta foto no livro “Eichmann – chefe dos guarda-livros da morte”,
Roederberg Verlag, Frankfurt, 1961, pág. 202. Também apresentada na
documentação fotográfica, de Erwin Leisers “Mein Kampf” – da Fischer
Bücherei Frankfurt e Hamburgo, 1962, pág. 166.
* 10. A primeira
mulher está menos inclinada e está segurando alguma coisa diferente com
as mãos, em relação às duas fotos anteriores, seus contornos estão
melhor desenhados.
* 11. A segunda parece ter cabelos um pouco mais compridos, sua forma também está bem melhor.
* 12. A terceira mulher da fila, de um lado teve sorte, pois o
desenhista tirou toda a sua barrigona deixando-a elegante, mas de outro
lado deixou-a aleijada, pois cortou forma a sua mão esquerda, deixando
apenas um toquinho, impedindo-a de continuar segurando os quadris da sua
companheira da frente, conforme mostram as duas primeiras fotos (06 a e
06 b).
* 13. A quarta figura, a menina, ficou totalmente restaurada e ganhou contornos de adolescente.
* 14. O homem de boné que havia aparecido na segunda foto [item 2 da foto 06 b] acima da menina sumiu novamente.
* 15. O menino no colo da quinta mulher ganhou finalmente uma linda
perninha e a mãe do menino também perdeu a enorme barriga que tinha.
* 16. A sexta mulher, aquela que olha para o guarda não está mais com as
pernas pretas e nem tão grossas, aquela perna que tinha aparecido na
sua frente na segunda foto (06 b) sumiu totalmente. Observe também, em
todas as três fotos, que esta mulher parece aleijada do braço esquerdo,
pois somente aparece um pedaço do braço.
* 17. O guarda trocou novamente o quépi pelo chapéu e pela terceira vez trocou de casaco.
* 18. A sétima figura, com o menininho no colo, agora aparece com seu
corpo bem formado, mas… roubaram a perninha esquerda do seu nenê, pois
na primeira (06 a) e segunda (06 b) foto ele sempre apareceu com as duas
perninhas.
* 19. A nona figura (8) era a mais gorda de todas, agora está elegante,
atrás dela, não se sabe de onde, surgiu uma nova mulher, que aparece
como se estivesse numa sombra que não existia…
A seguir são apresentadas duas ampliações da mesma região da primeira
(06 a) e terceira (06 c) fotos para melhor visualização dos detalhes… e
as três fotos de desenhos juntas para facilitar a comparação entre as
mesmas.
Foto 05 d e 05 e:
Extraído das páginas 223 a 226 do
livro “Holocausto: Judeu ou Alemão? Nos Bastidores da Mentira do Século”
de S. E. Castan, edição 4, Editora Revisão, Porto Alegre (Brasil)
FOTO 6 - Surpreendente!
Estas mulheres são fãs de seções de extermínio e participaram, segundo a
história oficial, de 4 extermínios. (3 imagens)
Foto 06 a: ” Mulheres russas precisam desnudar-se antes de serem conduzidas para as câmaras de gás“
Com este título foi apresentada a “fotografia original” acima no “Macht ohne Moral” (Poder sem Moral), de R. Schnabel, lançado em 1957, Frankfurt, pág. 480.
Trata-se
de um desenho. Os reflexos da luz totalmente sem valor, excetuando a
calça da senhora de costas. Os uniformes, os rostos, a roupa espalhada e
braçadeiras são irreais.
Foto 06 b: “Residentes poloneses diante do fuzilamento pelos SS assassinos”
Com este texto foi apresentada a “foto original” acima, no livro “SS im Einsatz – Eine Dokumentation über die Verbrechen der SS”, de Berlim Oriental, 1957, pág. 536.
Nesta “foto original” houve, além do “título” várias alterações, que se aumentados, não se sobrepõe.
Foto 06 c: “A Gestapo trouxe mulheres e crianças para o fuzilamento”
Sob
este texto a foto foi apresentada no livro “História Ilustrada da
Segunda Guerra Mundial”, tido como de extraordinário valor, por sua
ampla e rica apresentação de fotos claras e documentos, sobre
acontecimentos, de todas as frentes, de inestimável valor histórico,
pois nada é falsificado, nada é embelezado, nada é escondido”…, de K.
Zentner, aparecido em 1963, em Munich, pág. 490, da editora Südwest
Verlag Neumann KG.
“Execução em massa de mulheres em Lijepaja, na Letônia“.
Também sob este título aparece a última foto em “Das Dritte Reich –
Seine Geschichte in Texten, Bildern und Dokumenten”, de H. Huber, A.
Müller, assistidos pelo Prof. W. Besson, Editora Kurt Desch, Munich,
Viena e Basel, editado em 1964, pág. 523
Foi apresentado também, da mesma forma, pelo livro “Der gelbe Stern“, antes já citado.
“Judias tirando suas roupas“…
Foi publicada sob este título na revista de circulação mundial “Der Spiegel” N° 53/1966, pág. 48.
As
mulheres, sempre as mesmas, uma vez foram russas para a câmara de gás;
outra vez foram polonesas, para fuzilamento pelos assassinos SS; depois
as mulheres foram vítimas da Gestapo, a Polícia Secreta alemã; depois
foram transferidas para as execuções em massa de mulheres, que não
poderiam perder, na Letônia, para finalmente após a criação do estado de
Israel, em 1966, quando haviam adquirido a nacionalidade israelita,
serem novamente executadas, desta vez pela Revista alemã “Der Spiegel”…
A
última foto (06 c)é uma foto-montagem envolvendo a primeira (06 a). Uma
foto que mostra tão detalhadamente as dobras das calças da senhora
deveria permitir a identificação dos objetos pelo menos próximos a ela… À
esquerda da cabeça da senhora em pé aparece desta vez (06 c) uma forma
diferente de um dos guardas (1), agora armado de fuzil, o que não consta
nas outras fotos! Se alguém se der ao trabalho que teve o pesquisador
Udo Walendy, deverá verificar que se as 3 fotos forem reproduzidas ou
ampliadas para um mesmo tamanho, não empatarão nunca.
FOTO 8 – Falsificações, doenças e Judeus de Campos de Concentração bem agasalhados e esbanjando saúde. (6 imagens)
Foto 08 a: “Cadáveres no campo de Concentração de Buchenwald”
Com este texto R. Schnabel, em “Macht ohne Moral”,
pág. 348, apresenta esta foto, que não passa de um desenho. A primeira
vista se leva um choque, porém examinados com lente de aumento veremos
que nada combina, inclusive a exagerada pintura das sobrancelhas das
pretensas vítimas…
Foto 08 b
A
foto acima (08 b) foi tomada pelo exército norte-americano, no Campo de
Dachau, após a libertação do mesmo, mostra o corpo de aproximadamente
60 pessoas, que foram expostas propositadamente no chão, para servirem
de propaganda anti-nazista, para justificar ou tentar justificar um
pouco o que tinham feito contra a Alemanha, deixando suas cidades em
ruínas, como é apresentado em outras fotos neste Web Site.
Quem
são estas pessoas que os americanos mandaram espalhar pelo chão? No
começo diziam que era gente que tinha passado pelas câmaras de gás,
porém já há bastante tempo se sabe que morriam centenas de doentes neste
campo DIARIAMENTE, após a “libertação“; pois presos haviam
ateado fogo em todos os arquivos, visando, com este ato, esconder o seu
passado criminal , e com a queima destes arquivos também acabaram
impediram que os médicos americanos pudessem dar os medicamentos
adequados aos enfermos.
Geralmente
insinuava-se que se tratavam de judeus mortos em câmaras de gás… o
Cardeal Faulhaber, da Alemanha, afirmou que em alguns casos foram usados
cadáveres de alemães, que haviam sido retirados dos escombros dos
bombardeios, e enviados ao campo para serem cremados, e para servirem
aos interesses publicitários anti-nazistas. Atrás da carreta aparecem os
capacetes de alguns soldados norte-americanos.
Foto 8 c
Foto 8 d
As fotos acima (08 c e 08 d),
que constam do Catálogo Oficial do Campo de Concentração de Dachau,
editado pelo Comitê Internacional de Dachau, com sede em Bruxelas (!),
foram tiradas no dia da “libertação” pelos norte-americanos.
São
apresentadas aqui para que o leitor possa diferenciar entre pessoas
sadias de cadáveres doentes. Observe o rosto e o porte dos prisioneiros,
surpreendentemente sadios, em relação à expressão e magresa esquelética
dos infelizes cadáveres de pessoas doentes, expostos, de forma nojenta,
para propaganda anti-nazista, e desta forma, impressionar todo o
planeta com as mais incríveis citações de extermínio em massa de
judeus.
Não temos a menor dúvida
de que se um fotógrafo se desse ao trabalho de fotografar todos os
cadáveres que saem do Instituto Médico Legal de qualquer cidade do
mundo, durante um mês, e se a estas fotos fossem acrescentados textos
para impressionar os leitores, o efeito não seria diferente!
O
leitor também pode observar a diferença de qualidade técnica entre as
fotos falsificadas (péssima qualidade) e fotos autênticas (boa
qualidade).
Foto 08 e: “Bergen-Belsen”
Sob
este título do Catálogo Oficial do Campo de Dachau, aparece a foto
acima, sem dúvida a mais escabrosa mostrada ao mundo, aparecendo no
campo de Bergen-Belsen, ocupado pelos ingleses, uma vala comum de
aproximadamente 10 x 20 metros, contendo os cadáveres esqueléticos,
iguais aos da foto 08 b, com a diferença que não estão enfileirados, mas
colocados indiscriminadamente, fato que causa ainda maior pavor. Nesta
vala devem ter em torno de 200 cadáveres de DOENTES. É fato comprovado
que houve no fim da guerra epidemias de cólera e tifo neste campo,
vitimando muitas pessoas.
“Vala
comum, cavada pelas próprias vítimas, em Bergen-Belsen, homens e
mulheres fuzilados. Câmaras de gás. O nazismo exterminou cerca de seis
millhões de judeus.”
Sob este
mentiroso título , esta foto (08 e) foi apresentada no livro “Fato e
Homens da Segunda Guerra”, entre as páginas 80 e 81, editado pela Bloch
Editores SA, do Rio de Janeiro. Mistura-se descaradamente epidemias e
doenças com extermínio provocado e planejado.
Esta
editora que possui também uma ampla rede de televisão (Rede Manchete),
tem na sua diretoria importantes sionistas confessos, explora a
pornografia no Brasil, pois edita revistas pornográficas.
A
foto 08 f foi publicada, sem texto, no livro “Der gelbe Stern”m pág.
91, de Schoenberger. Também aparece sem texto no livro “1939-1945
Cierpieniei i walka narodu polskiego”, de Stanislaw Wrzos-Glinka,
editado em Varsóvia em 1959, pág. 41.
” Cena de campo na Polônia ocupada: judeus nús, depois de cavarem sua vala comum, esperam o tiro na nuca.”
Com este texto foi publicada uma cópia invertida desta foto 08 f, à pág.
196, do livro ” O inimigo eleito”, de Júlio José Chiavenato, de Porto
Alegre (Brasil).
Trata-se da fotografia de um desenho. A falta de nitidez, a incorreta iluminação e sombreamento já falam por sí.
*1.
A figura nua à direita está fora de proporções anatômicas – a largura
dos ombros e o comprimento das pernas, em relação ao tamanho da cabeça –
além de estar numa inclinação também incorreta.
*2. O soldado bem à direita é alto demais em relação ao tamanho de sua cabeça e em relação às demais figuras desenhadas.
*3. O último civil à esquerda, de luva branca? está inclinado exageradamente.
FOTO 9 - Mais uma falsificação grosseira. (1 imagem)
“Empilhados como Madeira” (Dachau)
Com este texto, apresenta L. Poliakow (o mesmo do caso Gerstein!) e Wulf, no livro “Das Dritte Reich und die Juden“, pág. 209, a presente “foto-montagem” de péssima qualidade e totalmente irreal.
Extraído da página 238 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão? Nos Bastidores da Mentira do Século”
de S. E. Castan, edição 4, Editora Revisão, Porto Alegre (Brasil)
FOTO 10 – Mais “autênticas” fotos de desenhos. (2 imagens)
Foto 10 a: “Para a execução“
A foto é apresentada com este título no livro “Eichmann-Chef-buchalter des Todes“, de S. Einstein, Roederberg Verlag, Frankfurt, 1961, pág. 200.
Outro
desenho fotografado, que nem chega a ser bom. Reflexos de luz,
iluminação dos bastidores, a mulher bem nos fundos à direita, que parece
flutuar, rostos, iluminação dos cabelos, sombras, etc… além de se
tratar de uma situação totalmente irreal.
Foto 10 b: ” Judias no caminho da execução”
Este é o texto para a fotografia, apresentado na revista “Der Spiegel”, N° 53, de 1966, pág. 48.
“Execução em massa em Lijepaja, Letônia”
Com este texto a foto (11 b) é publicada no “Der gelbe Stern” de Gerhard
Schoenberger – A perseguição judaica na Europa de 1933 a 1945″, com
prefácio do famoso escritor Thomas Mann, à pág. 97.
É um desenho melhorado. Vejam as aberturas das pernas das duas senhoras à
esquerda, que não combinam com a foto 11 a, deixando as duas “fotos
originais” do mesmo tamanho elas não se sobrepõe!
O escritor Udo Walendy, no seu livro ainda apresenta uma infinidade de
comprovações de falsificações e foto-montagens, que julgo desnecessário
continuar apresentando.
FOTO 11 – Uma prova de que Simon Wiesenthal era mestre em falsificações de fotos. (1 imagem)
Este é o título, que é dado para
esta foto-montagem. Encontra-se entre as páginas 192 e 193, do livro do
qual extrai uma série de histórias, “Los asesinos entre Nosotros” –
Memórias de nada mais nada menos que o nosso conhecido SIMON WIESENTHAL,
foto-montagem realizada pelo próprio, no ano de 1945.
Será
que o Sr. Wiesenthal, ficou somente neste único trabalho?… que foi
praticamente um pioneiro neste tipo de trabalho não há dúvida nenhuma,
pois ele próprio deu o ano: 1945, isto é quando terminou a guerra.
Portanto, o Sr. Wiesenthal dominava totalmente a técnica de como fazer falsificações fotográficas.
Extraído
da página 245 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão? Nos Bastidores da
Mentira do Século” de S. E. Castan, edição 4, Editora Revisão, Porto
Alegre (Brasil)
OUTRAS FALSIFICAÇÕES
Algumas
perguntas devem ser feitas. Porque haveria a necessidade de se
falsificarem fotografias se nos é dado o Holocausto como algo
incontestavelmente verdadeiro? Temos muito que agradecer às pessoas que
dedicaram suas vidas desvendando o que podemos chamar de a mentira do
século. Com o passar dos anos a tecnologia forense foi se aperfeiçoando e
com ela alguns mitos foram sendo esmagados e continuarão a ser nessa
longa jornada rumo a verdade histórica.
A fotografia acima foi retirada do documentário do History Channel, “Auscwhtiz: Evidências Esquecidas”
que está disponível no youtube.com. Ironicamente, para não dizer
infelizmente, o documentário tenta provar a veracidade do Holocausto
usando fotografias sabidamente falsificadas.
Mais uma falsificação grotesca, notem o rosto extremamente mal desenhado
e a desproporcionalidade. A imagem não parece ser tridimensional e não
nos da uma sensação de profundidade entre os corpos, fazendo parecer com
que todos estejam empilhados um em cima do outro retilineamente.
Note a mão do atirador, aquilo
supostamente deveria ser uma pistola, mas é a própria mão dele
adulterada. O corpo da arma parece a oficial do exército Soviético, uma
Tokarev (ou TT33 – Tokarev-Tula 33), com exceção que a pistola é tão mal
feita na foto que ela é 2 vezes menor que uma destas.
Na
foto dá pra ver como ela foi tão falsificada que a luz bate no terreno
perto dos supostos curiosos ao fundo, mas suas roupas estão na
penumbra. Olhando bem tem até um piloto da Luftwaffe olhando.
- Dois deles foram desenhados à mão, e sombreados por inteiro com um lápis 6B.
- Uma alteração de uma mão perfeitamente normal para parecer uma arma.
- Um homem da cintura pra cima.
- Alguém viu umas pernas por aí?
- Se ele não tem cintura, como pode estar sentado?
3
– Um homem alterado, provavelmente “colado” nesta foto. É evidente que o
7 numera a luz no chão, mas a luz não ilumina as pernas tanto deste
homem quanto o número 4, 6 e todos os outros que não estão enumerados.
4 – Um homem alterado, provavelmente “colado” na foto.
Seu rosto é totalmente desenhado à lápis.
E o sombreamento com um lápis grosso, talvez um lápis 6B atingiria o mesmo efeito.
Esse sombreamento feito à lápis pode ser vista no número 5.
5 – O sombreamento feito provavelmente com um lápis 6B que transpassa o rosto dos soldados desenhados à mão.
6 – Um jovem piloto da Luftwaffe para pra ver um assassinato.
7
– A luz bate no chão e no soldado que empunha a arma na foto 1. Ela
ilumina seu uniforme também, e no canto direito a luz batia em direção
da câmera ofuscando a imagem, porque o chão reflete a luz para todos os
lados, algo que não acontece nas pernas de todos os soldados ao fundo.
MAIS FALSIFICAÇÕES
1- Qualquer perito em fotografia ou imagem, vai perceber o quanto a imagem é tosca e fraudulenta.
2- ponto, observem os pés da mulher com a criança em relação ao solo.
3- ponto, observem a iluminação em torno do contorno da mulher em relação ao fundo da foto.
4- ponto, observem a posição do soldado e tentem centralizar, junto a ele, a direção da mira da arma.
5- ponto, se é um campo de extermínio ou concentração, onde estarão as grades e as outras vitimas?
6- ponto, observem a relação de perspectiva do soldado em relação a mulher, tamanho, cabeça, distância e pés.
7-
ponto, notem o tipo de terreno do local, não parecendo ser de nenhum
aparente campo em territórios alemães, porém se tiver a data de tal
foto, ajudaria a determinar a estação do ano.
8-
ponto, esta posição de tal soldado, ainda mais de tal linhagem e
treinamento, quem conhece, saberá dizer que tal postura, só seria feita
para outro oponente ou rendição de soldado, ainda mais sozinho e em um
lugar onde aparentemente está sozinho, não teria lógica.
9- ponto, qual a procedência da foto, quem a tirou?
Na
fotografia acima os falsificadores da história tentam mostrar soldados
da SS que supostamente estariam humilhando um judeu. O SS em destaque
estaria com uma faca ou uma baioneta, na verdade nem uma faca nem uma
baioneta (estou aberto a sugestões). Não deixem de notar que no lugar
onde deveria estar a lâmina da faca não existe nada, porém os
falsificadores adulteraram parte do uniforme do soldado alemão que se
encontra atrás para que se parecesse com uma lâmina, mas que é apenas o
uniforme retocado com certo brilho e que ainda por cima não condiz com a
posição onde se encontra o cabo da faca ou baioneta.
NÚMEROS FRAUDULENTOS
Discreta reportagem de jornal
informando que uma comissão do governo polonês decidira diminuir o
número de mortos em Auschwitz de 4 milhões para 1,5 milhões devido a uma
superestimativa dos soviéticos ao libertar o campo em 1945.
Durante
décadas, foi afirmado nesta placa que quatro milhões de pessoas foram
genocidamente mortas em Auschwitz. Tal como resumido pelo Dr. Faurisson,
até 3 de Abril de 1990, esta Placa “comemorativa” – onde o Papa e
presidentes de muitas nações foram levados de modo a poderem genoflectir
perante vítimas não-existentes, tinha a seguinte inscrição em 19
línguas: “Quatro milhões de pessoas sofreram e morreram aqui às mãos dos assassinos Nazis entre os anos 1940 e 1945.”
Durante
quase meio século, aproximadamente 500,000 turistas ingênuos foram
deliberadamente enganados por guias intelectuais e vigaristas imorais
enquanto visitavam o parque tema de mentiras e horrores anti-germânicos
em Auschwitz e Birkenau – onde visitas guiadas, livros e filmes
insistiram durante décadas que tudo o que o visitante via estava “…no
estado original.”
No novo texto lê-se o seguinte: ”Que
este lugar onde os Nazis assassinaram 1,500,000 homens, mulheres e
crianças, de que a maioria eram Judeus de diversos países Europeus, seja
para sempre para a humanidade um grito de desespero e de aviso.”
(Luc Rosenzweig, “Auschwitz, a Polônia e o genocídio” (Tr.’s Note:
Auschwitz, Poland and the genocide), Le Monde, January 27, 1995, pag
1).)
Porque é que
baixaram os números? Agora o Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto
diz, “Bem, que pena, não fomos nós. Os Soviéticos sonharam com esses
números.”
De acordo com esta linha de argumentação, os perversos Soviéticos: ”…propositadamente
elevaram o número de baixas não-Judias em Auschwitz-Birkenau muitas
vezes o número real. Com o fim do comunismo na Polónia e na antiga União
Soviética, oficiais no museu de Auschwitz baixaram meticulosamente os
números de baixas de acordo com as estimativas de historiadores que,
durante anos, insistiram que pereceram entre um e um milhão e meio de
pessoas em Auschwitz-Birkenau – 80-90% dos quais Judeus.” (The Breitbard Document, as published by the Simon Wiesenthal Center)
Claro,
culpem os Russos e os Polacos. Não dêem aos Revisionistas crédito por
os números encolherem constantemente sob a lupa do escrutínio erudito.
O QUE MAIS SABE-SE SOBRE AUSCHWITZ?
No
início de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade com
aproximadamente treze mil habitantes na Alta Silésia alemã. Porém, no
mês de maio desse mesmo ano iniciaram-se em suas cercanias as
edificações de um “campo de trânsito” para receber dez mil prisioneiros
poloneses.
Nos
anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz converteu-se no
centro de um conjunto de quase quarenta campos e sub campos e sede de um
extenso complexo agrícola e industrial (minas, petroquímica e fábricas
de armas) onde trabalhavam inúmeros prisioneiros — principalmente
poloneses e judeus — ao lado de trabalhadores civis.
Auschwitz foi ao mesmo tempo e
sucessivamente um campo de prisioneiros de guerra, um vasto campo de
trânsito, um campo-hospital, um campo de concentração e um campo de
trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um “campo de
extermínio” (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das rigorosas
medidas de higiene, da abundância de galpões e edifícios hospitalares
dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência médica alemã, o tifo
— uma enfermidade endêmica entre a população judia polonesa e entre os
prisioneiros de guerra russos — ocasionou juntamente com as febres
palustres e outras epidemias, enormes devastações nos campos e na cidade
de Auschwitz, assim como entre os próprios médicos alemães e a
população civil. Donde que durante toda a existência do campo, essas
epidemias aliadas, segundo alguns, às terríveis condições de trabalho
naquelas zonas pantanosas, à fome, ao calor e ao frio, causaram a morte
de aproximadamente cento e cinqüenta mil prisioneiros, desde 20 de maio
de 1940 até 18 de janeiro de 1945.
OS RUMORES SOBRE AUSCHWITZ
Entrada do campo de concentração de Auschwitz com a frase ARBEIT MACHT FREI (O trabalho liberta).
Como tem sido comum em tempos de
guerra e de propaganda bélica, a partir daqueles dramáticos fatos se
engendraram múltiplos rumores. Até ao final da guerra e sobretudo nos
meios judaicos fora da Polônia, propagou-se que os alemães praticavam o
assassinato sistemático de prisioneiros em Auschwitz seguindo ordens de
Berlim. Segundo estes rumores os nazistas haviam instalado “fábricas da
morte” especificamente para eliminar os judeus; dissecavam vivos os
prisioneiros (vivissecção); queimavam-nos vivos em fossas, ou nos altos
fornos, ou nos crematórios; ou ainda, antes de os queimarem, gaseavam os
judeus em matadouros químicos chamados de “câmaras de gás”. Em todos
estes rumores descobrem-se determinados mitos da Primeira Guerra
Mundial.
O EMBARAÇO DOS ‘LIBERTADORES’ SOVIÉTICOS
Os
soviéticos ocuparam Auschwitz a 27 de janeiro de 1945. O que
encontraram era tão contrário ao difundido pela propaganda que se pode
afirmar que ficaram boquiabertos. Por sua organização e instalações
sanitárias — tremendamente modernas aos olhos dos soviéticos — aquele
campo era exatamente o oposto de um “campo de extermínio”. Por isso,
durante vários dias o jornal oficial comunista soviético, Pravda,
guardou silêncio sobre o assunto, e por algum tempo os russos não
convidaram nenhuma comissão Aliada para constatar in loco a verdadeira
situação em Auschwitz. Finalmente em 1º de fevereiro, o Pravda rompeu o
silêncio, porém unicamente para apresentar através da boca de um
prisioneiro — e somente um — as seguintes palavras: “Os hitleristas
assassinavam por meio de gás as crianças, os doentes e os homens e
mulheres inaptos para o trabalho; incineravam os cadáveres em fornos
especiais. No campo havia doze destes fornos.”
O Pravda ainda acrescentava que o
número de mortos se contava “aos milhares” e não aos milhões. No dia
seguinte, o principal repórter oficial do jornal, o judeu Boris Palevoï,
assegurava que a principal forma utilizada pelos alemães para
exterminar suas vítimas era… a eletricidade: “Utilizavam corrente
elétrica onde centenas de pessoas eram mortas simultaneamente por uma
descarga; os cadáveres caíam sobre uma esteira rolante movida por uma
polia e avançavam assim para um alto-forno”.
A propaganda soviética
estava desconcertada, e em seus filmes somente se permitiam mostrar
pessoas mortas e moribundas que os alemães na retirada haviam deixado
para trás. Mas haviam deixado também, como o demonstram as notícias da
época, as crianças bem alimentadas e saudáveis, assim como os adultos
que gozavam de plena saúde. Logo em seguida, a propaganda judaica veio
em socorro dos soviéticos.
A PROPAGANDA JUDAICA EM FINS DE 1945
Durante
o verão de 1944, dois judeus evadidos de Auschwitz no mês de abril, se
refugiaram na Eslováquia. Aí com a ajuda de seus correligionários
começaram a preparar uma história sobre os campos de Auschwitz, Birkenau
(campo anexo a Auschwitz) e Majdanek, na qual descreviam aqueles campos
como “campos de extermínio”. O mais famoso destes judeus era Walter
Rosenberg, mais conhecido pelo nome de Rudolf Vrba e que ainda vive no
Canadá. Seu relato altamente fantasioso foi divulgado pelos meios
judaicos da Hungria, Suíça e finalmente chegou aos Estados Unidos onde
tomou a forma de um relato datilografado publicado pelo War Refugee
Board em novembro de 1944, com o selo da Presidência dos Estados Unidos.
O War Refugee Board
era um organismo criado por Henry Morgenthau Jr. (1891 – 1967)
Secretário do Tesouro Americano que se tornara célebre pelo “Plano
Morgenthau”, o qual, se houvesse sido aplicado por Roosevelt e Truman,
teria culminado com o aniquilamento físico de milhões de alemães depois
da guerra.
Este
informe serviu de matriz para a “verdade” oficial a respeito de
Auschwitz. Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento
URSS-008 de 6 de maio de 1945. Tanto este como o informe russo sobre o
massacre de Katyn foram considerados documentos “de valor autêntico” e
portanto, indiscutíveis no Processo de Nuremberg. Segundo o citado
informe russo, os alemães haviam assassinado em Auschwitz mais de quatro
milhões de pessoas, a maioria das quais teria sido gaseada com um
inseticida chamado Zyklon-B. Essa “verdade” oficial caiu por terra em
1990, com a retirada das placas do monumento em Auschwitz que ostentavam
aquele absurdo número de “gaseados”.
A “CONFISSÃO” DE RUDOLF HÖSS
Em
15 de abril de 1945 um dos três comandantes que dirigiam Auschwitz,
Rudolf Höss (não confundir com Rudolf Hess) “confessou” sob juramento
ante seus juízes e ante jornalistas de todo o mundo, que na época em que
dirigia o campo, ou seja, de 20 de maio de 1940 a 1º de dezembro de
1943, no mínimo dois milhões e quinhentos mil prisioneiros em Auschwitz
haviam sido executados com gás e que pelo menos outros quinhentos mil
teriam sucumbido por fome e enfermidades; o que elevava a cifra para
três milhões de mortos somente nesse período. Em nenhum momento Höss foi
interrogado pela acusação ou pela defesa, quanto à “materialidade” dos
fatos extraordinários que revelava. Posteriormente foi entregue aos
poloneses.
Sob
a vigilância (e massagem) de seus carcereiros comunistas redigiu a
lápis uma “confissão” final. Feito isso, foi enforcado em Auschwitz, em
16 de abril de 1947. Curiosamente tivemos que esperar até 1958 para ter
acesso — parcial — a essa “confissão” conhecida pelo grande público com o
título de Commandant a Auschwitz.
IMPOSSIBILIDADES FÍSICO-QUÍMICAS
A
foto esquerda mostra a porta de entrada de uma suposta câmara de gás em
Auschwitz, que além de ser de madeira, abre por dentro e para dentro.
Na fotografia da direita, porta de uma das câmaras de gás nos EUA para
execução de prisioneiros condenados a morte, altamente reforçada para
evitar vazamentos e foi desenvolvida para a execução de UM prisioneiro
por vez e não de milhares. Obs: Ambas são da década de 30/40.
A
descrição extremamente vaga e rápida da operação de gaseamento dos
prisioneiros, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era
materialmente impossível de se realizar por razões físicas e químicas:
não se pode confundir um processo de gaseamento com o objetivo de matar,
com um gaseamento suicida, ou acidental. O objetivo de uma execução por
gaseamento (como existe até hoje, e unicamente nos Estados Unidos) é
matar sem ser morto!
O
Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico utilizado desde
1922 até aos dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por
característica aderir às superfícies. É muito difícil de ser retirado
dos ambientes e é explosivo. Os americanos usam o gás cianídrico para
execuções em alguns estados com os seus condenados à pena de morte. Uma
câmara de gás para execuções é uma obra necessariamente muito
sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso.
Pois bem, em sua confissão Höss
afirmava que a equipe encarregada da retirada dos dois mil corpos de
gaseados por dia das câmaras de gás, entravam nas mesmas a partir do
momento em que era ligado um ventilador, iniciando essa hercúlea tarefa
ao mesmo tempo em que fumavam e até comiam, ou seja, sem máscaras contra
gases. Impossível. Ninguém poderia ter entrado assim num oceano de gás
cianídrico para manipular milhares de cadáveres recobertos de cianureto,
os quais não poderiam ser tocados pois estariam impregnados do violento
veneno que mata por contato. Até com máscaras de gás dotadas de filtros
especiais para gás cianídrico a tarefa seria impossível, pois este tipo
de filtro não resiste a uma respiração mais acelerada, mesmo de baixa
intensidade.
A RESPOSTA DE TRINTA E QUATRO HISTORIADORES
No
jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de 1979,
Faurisson expôs brevemente as razões pelas quais, conhecendo os lugares e
os pretensos procedimentos, os gaseamentos de Auschwitz eram
tecnicamente impossíveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le
Monde, apareceu uma declaração de trinta e quatro historiadores, que
concluía assim: “Não temos que perguntar como foi tecnicamente possível a
matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada a cabo”.
No meu modo de ver, os
exterminacionistas, como eu os chamo, assinaram aí a sua capitulação
final. Pela perspectiva científica e histórica, o mito das câmaras de
gás nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir daquela data,
nenhuma obra exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto
e ainda menos a obra de Jean-Claude Pressac, fraudulentamente
intitulada “Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers”
(Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo, acabou-se o
tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram
autênticas as câmaras de gás apresentadas aos turistas como “em estado
original”, ou “em estado de reconstrução”, ou “em ruínas” (as ruínas
também podem falar). As “câmaras de gás de Auschwitz” não eram mais do
que câmaras frias para a conservação de cadáveres que aguardavam a
cremação, tal como o provam as plantas que descobri em 1976.
MOSTREM OU DESENHEM…
Em
março de 1992 Robert Faurisson lançou em Estocolmo um desafio
internacional: “mostrem-me, ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!”
Informou que não interessava nem um edifício onde supostamente teria
existido uma câmara de gás, nem um pedaço de muro, nem uma porta, nem
cabelos, nem sapatos. O que pedia era uma representação completa da arma
do crime, de sua técnica e de seu funcionamento. Completei que se a
essa altura se pretendia dizer que os alemães haviam destruído essa
arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, negava-se a
acreditar numa “realidade material” desprovida de representação
material.
MÁSCARAS SIONISTAS CAINDO I – BEM ABRAHAM – MENTIROSO
Ben
Abraham inúmeras vezes entrou em contradição sobre o tempo que
permaneceu em Auschwitz e o método de funcionamento das supostas câmaras
de gás.
Em
1989, por ocasião do 100º aniversário de Adolf Hitler, a Rede
Bandeirantes de Televisão promoveu um debate sob a regência de Sílvia
Popovic. Presentes estavam de um lado os Srs. Anésio Lara (Presidente da
Ação Integralista Brasileira), Armando Zanine Jr. (Partido
Nacional-Socialista Brasileiro) e Sérvulo Moreira Costa (Carecas), do
outro lado os Srs. Rodolfo Konder (Anistia Internacional), Benno
Milnitzki (Presidente do Congresso Judaico América-Latina), Arnaldo
Contier (Historiador da USP) e Ben Abraham (sobrevivente de Auschwitz).
Como
era de se esperar, o debate acerca do tema foi acirrado, com cada um
dos participantes defendendo seus pontos de vista sob a mediação nada
imparcial da apresentadora. Durante o debate, a testemunha ocular Ben
Abraham não condiz com a verdade quando afirma ter permanecido em
Auschwitz pelo período de cinco anos e meio.
Cerca
de um ano após este debate, durante uma entrevista à TV Educativa de
Porto Alegre, o mesmo Ben Abraham declara ter ficado em Auschwitz entre
duas semanas e duas semanas e meia.
O
Campo de Concentração de Auschwitz foi aberto a 20 de maio de 1940 e
tomado pelos soviéticos a 27 de Janeiro de 1945. Caso a testemunha
tivesse sido o primeiro prisioneiro de Auschwitz, ele teria saído de lá
somente em Novembro de 1945, ou seja, 4 meses após a capitulação militar
da Alemanha. O Revisionista brasileiro Siegfried Ellwanger (S. E.
Castan), proprietário da extinta editora Revisão, aparece no vídeo
mostrando a contradição. Como o próprio S. E. Castan disse: “A
literatura do holocausto judeu é um vale-tudo”.
O
vídeo flagrante onde Ben aparece mentindo e caindo em contradição sobre
o Holoconto, em um programa da Rede Bandeirantes, pode ser visto nestes
links:
http://youtu.be/0G7hAY1I0k0
http://youtu.be/w1deY3-UGqM
http://youtu.be/4BRM97ii_Ko
Após
algumas considerações de Anésio Lara, Ben Abraham, um dos maiores
divulgadores do Holocausto no Brasil, também Presidente da Associação
dos “sobreviventes” do nazismo, interferiu a apresentadora para contar,
através de sua própria experiência, como funcionava a seleção para a
morte e o funcionamento das câmaras de gás nazistas.
Em
tom de revolta, alegara que sua mãe havia sido escolhida a dedo por
Mengele para que fosse levada a morte na câmara de gás. Contou que aos
judeus eram entregues pedaços de sabão, dizendo-lhes que iriam tomar
banho, e que ao entrarem na câmara de gás, soldados da SS já prontos,
jogavam por uma abertura no teto, cápsulas do gás Zyklon-B. Certamente o
público que assistia ao programa, na sua ingenuidade e tocados pela
emoção de tal relato, jamais desconfiariam de um senhor com idade
avançada e sotaque engraçado que dizia ter permanecido no campo de
Auschwitz durante 5 anos e meio.
Pois
guardem bem o número. Posteriormente, Siegfried Ellwanger Castan,
escritor gaúcho, estudioso do Holocausto, revisionista e dono da Editora
Revisão, faria uma análise do vídeo e do relato de Ben Abraham. Em tal
análise, Siegfried constatava que 1 ano após este programa, Ben havia
ido a outro programa de tv, desta vez na TV Educativa de Porto Alegre,
onde novamente relatava o funcionamento das câmaras de gás com a mesma
convicção, porém tecnicamente diferente da qual já havia apresentado.
Ao
ser questionado pela apresentadora da TV Educativa, Ben alegava ter
permanecido no campo não 5 anos e meio, mas sim 2 semanas e meia, o que
certamente invalidaria qualquer testemunho jurídico, dada a enorme
contradição.
Mas
não era só isso. Explicara novamente o funcionamento das câmaras de
gás, afirmado desta vez, que o gás não era despejado pelo teto por um
soldado SS através de cápsulas, mas que este saía em forma gasosa
através dos enganosos chuveiros, tal como nos foi insinuado no filme de
Steven Spielberg, “A lista de Schindler”, que de fato não ousou mostrar o
funcionamento de uma câmara de gás nazista. O motivo, muito simples.
Não se pode mostrar ou provar o funcionamento de algo que jamais
existiu.
MÁSCARAS SIONISTAS CAINDO II – ELI WIESEL: UMA NOTÁVEL TESTEMUNHA FALSA
O impostor, Elie Wiesel, que viaja pelo mundo inteiro dando palestras sobre sua triste, porém lucrativa experiência.
O impostor, Elie Wiesel, que
viaja pelo mundo inteiro dando palestras sobre sua triste, porém
lucrativa experiência…Elie Wiesel passa por uma das mais célebres
testemunhas do alegado Holocausto. É considerado a testemunha oficial do
Holocausto, no entanto, na sua suposta autobiografia “Night”, ele não
faz nenhuma referência às câmaras de gás. Ele afirma, em vez disso, que
presenciou Judeus a serem queimados vivos, uma história desmentida por
todos os historiadores. Wiesel dá credibilidade às mais absurdas
histórias de outras “testemunhas”.
Ele
espalha fantásticas fábulas de 10,000 pessoas, por dia, a serem
mandadas para a morte, em Buchenwald.Quando Elie Wiesel e o seu pai,
como prisioneiros de Auschwitz, tiveram possibilidade de escolher entre
saírem com os seus “executores” Alemães, que retiravam, ou ficarem para
trás no campo à espera dos “libertadores” Soviéticos, os dois decidiram
partir com os seus captores Alemães.
É tempo, em nome da
verdade e no respeito pelo genuíno sofrimento das vítimas da Segunda
Guerra Mundial, que esses historiadores regressem aos métodos de prova
da crítica histórica, e que as “testemunhas” do Holocausto sejam
submetidas a rigorosos escrutínios, de preferência de inquestionável
aceitação. ELIE WIESEL ganhou o Prémio Nobel da Paz em 1986. Ele é
normalmente aceito como uma testemunha do “Holocausto” Judeu e, mais
especificamente, como uma testemunha do lendário extermínio Nazi pelas
câmaras de gás.
O diário Parisiense Le Monde
enfatizou na altura que Wiesel foi galardoado com o Prémio Nobel
porque: Nestes últimos anos temos visto, em nome do chamado
“revisionismo histórico”, a criação de, especialmente em França,
inúmeras questões, duvidando da existência das câmaras de gás Nazis e,
talvez por detrás disso, do próprio genocídio dos Judeus.Mas, e no que
diz respeito a Elie Wiesel, uma testemunha das alegadas câmaras de gás?
Mas com que direito é que ele se acha para que acreditemos naquela
espécie de extermínio?
Num livro autobiográfico que
supostamente descreve as suas experiências em Auschwitz e Buchenwald,
ele não menciona em parte alguma as câmaras de gás. Ele diz, realmente,
que os Alemães executaram Judeus, mas… com fogo; atirando-os vivos para
as chamas incandescentes, perante muitos olhos de deportados! Não mais
que isso!Aqui Wiesel, a falsa testemunha, tem pouca sorte. Forçado a
escolher entre as muitas mentiras da propaganda de guerra Aliada, ele
escolheu defender a mentira do fogo em vez das mentiras da água a
ferver, gaseamento ou eletrocussão. Em 1956, quando publicou o seu
testemunho em Yiddish, a mentira do fogo mantinha-se viva em alguns
círculos.
Esta mentira é a origem do termo
Holocausto. Actualmente, não existe um só historiador que acredite que
os Judeus eram queimados vivos. Os mitos da água a ferver e das
eletrocussões também desapareceram. Apenas as do gás se mantêm.A mentira
dos gaseamentos foi espalhada pelos Americanos. A mentira que os Judeus
eram mortos por água a ferver ou com vapor (especialmente em Treblinka)
foi espalhada pelos Polacos. A mentira das eletrocussões foi espalhada
pelos Soviéticos.A mentira do fogo tem origem indeterminada.
Tem um sentido bastante antigo
como propaganda de Guerra ou propaganda de ódio. Nas suas memórias,
Night, que é uma versão inicial do seu testemunho em Yiddish, Wiesel
relata que em Auschwitz existia uma fogueira para os adultos e outra
para os bebês.Ele escreve: “Não muito longe de nós, chamas
elevavam-se dum fosso, gigantescas chamas. Eles estavam a queimar algo.
Um caminhão aproximou-se da cova e descarregou a sua carga – crianças
pequenas. Bebês! Sim, eu vi com os meus próprios olhos… Aquelas crianças
nas chamas. (É surpreendente que eu não tivesse conseguido dormir
depois daquilo? Dormir era fugir dos meus olhos.) Um pouco mais longe
dali estava outra fogueira com chamas gigantescas onde as vítimas
sofriam “uma lenta agonia nas chamas“.
A coluna de Wiesel foi conduzida
pelos Alemães a “três passos” da cova, depois a “dois passos.” “A dois
passos da cova foi-nos ordenado para virar à esquerda e ir-mos em
direção aos barracões.”Como testemunha excepcional que é, Wiesel
assegura-nos que encontrou outras testemunhas excepcionais. Olhando para
Babi Yar, um local na Ucrânia onde os Alemães executavam cidadãos
Soviéticos, além dos Judeus, Wiesel escreve: “Mais tarde, aprendi com
uma testemunha que, mês após mês, o chão nunca parava de tremer; e que,
de tempos a tempos, “geyser” de sangue esguichavam de lá.“
Estas palavras não foram um erro
do seu autor num momento de delírio: primeiro, ele escreveu-as, depois
numa série não especificada de vezes (mas pelo menos uma vez) teve que
relê-las na verificação; finalmente, as suas palavras foram traduzidas
em várias línguas, como tudo o que o seu autor escreve.A personalidade
de Wiesel ter sobrevivido foi, evidentemente, o resultado de um milagre.
Ele diz que: Em Buchenwald eles enviavam 10,000 pessoas para a morte
todos os dias. Eu estava sempre nas últimas centenas junto ao portão.
Eles paravam. Porquê? Em 1954
uma estudante Francesa Germaine Tillion analisou a “mentira gratuita”
que dizia respeito aos campos de concentração Alemães. Ela escreveu:
“Aquelas pessoas [que mentiram gratuitamente] são, para dizer a verdade,
muito mais numerosas do que as pessoas geralmente supõem, e um assunto
como aquele, um campo de concentração mundial – bem concebido para
estimular a imaginação sado-masoquista – oferece-lhes um excepcional
campo de ação.
Nós conhecemos muitas pessoas
com a mentalidade afetada, metade impostora e metade louca, que
exploraram uma imaginária deportação; nós conhecemos outros – deportados
autênticos – cujas mentes doentes esforçaram-se ao máximo para
ultrapassar as monstruosidades que eles viram ou que aquelas pessoas
disseram que lhes aconteceu. Deve ter havido editores a imprimirem
algumas dessas coisas imaginadas, e mais ou menos compilações oficiais
para serem usadas, mas os editores e os compiladores são absolutamente
indesculpáveis, pois a mais elementar pesquisa seria suficiente para
revelar a impostura.”Tillion não teve a coragem de dar exemplos e nomes.
Mas isso é normal. As pessoas
concordam que existem câmaras de gás falsas que os turistas e peregrinos
são encorajados a visitar, mas não nos dizem aonde. Elas concordam que
existem falsas “testemunhas”, mas geralmente só salientam o nome de
Martin Gray, o bem conhecido impostor, ao pedido do qual Max Gallo, com
todo o conhecimento do que estava a fazer, fabricou o “bestseller” For
Those I Love. Diga-se de passagem, pois apesar de não ter sido incluída
na “Lista de Schindler” e ter permanecido no campo de Plazóvia, daquele
comandante carrasco do filme, reside em Porto Alegre, em amplo e
confortável apartamento no aristocrático bairro Moinhos de Vento, a Sra.
Herta SpierGrauber, “sobrevivente” hoje com 75 anos.
MÁSCARAS SIONISTAS CAINDO III – HERMAN ROSENBLAT E SUA HISTÓRIA FANTASIOSA
Era
perfeito demais para ser verdade. Assim a rede de TV americana ABC
levou ao ar uma reportagem de 5 minutos à qual Herman Rosenblat admitia
que havia mentido sobre sua história. Rosenblat fora pressionado tanto
pela crítica como pelo seus leitores a assumir a mentira após ser
desmascarado por pesquisadores do Holocausto, que perceberam a enorme
impossibilidade física daquilo que Rosenblat contava em sua história.
Durante
várias décadas vinha enganando o mundo com seu conto de fadas, na qual
segundo ele, quando ainda era garoto, teria recebido maçãs de uma menina
judia diariamente através das cercas de arame farpado do campo de
concentração de Buchenwald. Anos mais tarde, “por sorte” ele haveria
reencontrado a tal menina nos EUA e se casado com ela.
Curiosamente
durante sua entrevista, o repórter alegava ser frequentemente
interrompido por um homem, Harris Salomon, que planejava filmar, mesmo
após admitida a mentira, um romance com a história do casal.
Como
se já não bastassem as centenas de artigos e capas de jornais,
aparições em programas de TV, inclusive da famosa Oprah Winfrey onde foi
convidado não uma, mas duas vezes, privilégio que nenhum outro astro
jamais obteve, tudo com intuito de mostrar ao mundo a sua
cinematográfica e lucrativa história de amor. Felizmente, como sempre, a
verdade prevaleceu.
Abaixo pode-se conferir a
reportagem onde aparece apenas Herman Rosenblat sem a sua esposa, pois
segundo Herman: “não queria que ela passasse pela mesma situação” de ter
seu conto de fadas mentiroso exposto em rede nacional!
A MENTIRA DE AUSCHWITZ
Documento
oficial da Cruz Vermelha conseguido com enorme esforço e pressão dos
revisionistas com a lista de mortos nos campos de concentração
Em
1980 Robert Faurisson declarou: Atenção! Nenhuma das sessenta palavras
da frase que vou pronunciar me foi ditada por opiniões políticas. O
pretenso genocídio dos judeus e as pretensas câmaras de gás hitlerianas
formam uma única e mesma mentira histórica, que tem permitido uma
gigantesca chantagem político-financeira, cujos principais beneficiários
são o Estado de Israel e o sionismo, e cujas principais vítimas são o
povo alemão — mas não os seus dirigentes — e a totalidade do povo
palestino.
Hoje
não há uma única palavra que deva retirar daquela declaração apesar das
agressões físicas, apesar dos processos, apesar das multas, das
prisões, do exílio e das perseguições que os revisionistas vem sofrendo
desde que começou-se a questionar este mito. O Revisionismo histórico é a
grande aventura intelectual deste final de século. É uma pena não se
ter o espaço suficiente na mídia para render homenagem à centena de
autores revisionistas que a partir do francês Paul Rassinier, passando
pelo americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo
Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, empreenderam investigações
extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da
Segunda Guerra Mundial.
Uma última palavra: os
revisionistas não são negacionistas, nem estão animados por sombrias
intenções. Procuram dizer o que se passou, e não o que não se passou.
São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um
debate público, à luz do dia, com taquígrafos, ainda que até agora, se
lhes têm respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da
lei ou, também, com vagas considerações políticas, morais ou
filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar, entre os
historiadores, à verdade dos fatos.
O MAIOR ESPECIALISTA EM CÂMARAS DE GÁS DOS EUA: FRED LEUCHTER
Em
1993, Fred Leuchter, o engenheiro norte-americano especialista na
fabricação de câmaras de gás e outros sistemas para a execução de
criminosos nos EUA foi preso. Criador do Relatório Leuchter, uma
investigação independente e pericial no campo de concentração de
Auschwitz, na qual provava a impossibilidade de execuções por câmaras de
gás e a inexistência de tais câmaras neste campo de concentração. Os
jornais, os poucos que comentaram a prisão de Fred, disseram que ele
havia sido preso ao desembarcar na Alemanha. Fred Leuchter havia sido
preso sim, mas não no aeroporto ao desembarcar conforme falsamente
informado, e sim, dentro do estúdio da TV de Köln (Colônia), no dia
28/10/1993, numa ação que envolveu nada menos que 20 policiais armados.
A
prisão deste ilustre especialista aconteceu momentos antes de sua
esperada participação num dos mais populares programas de TV alemã,
conduzido pela famosa apresentadora Margarethe Schreinemacker, que
possui uma audiência média de 7.650.000 espectadores. Leuchter havia
sido convidado e sua participação vinha sendo anunciada, fato que fazia
prever uma audiência bem maior, pelas revelações de um expert do
assunto, e que iam ser apresentadas pela primeira vez, em mais de 48
anos, ao povo alemão.
O
chefe da operação policial “justificou” a ação, dizendo que o
aparecimento de Leuchter na TV prejudicaria a imagem da Alemanha no
exterior… Esta desculpa, apesar de totalmente esfarrapada, estava
correta: O mundo sionista no exterior não ficaria contente. Em
compensação haveria milhões de alemães que se sentiriam aliviados da
terrível culpa coletiva falsamente jogada sobre seus ombros pelos
deformadores da história.