sábado, 20 de setembro de 2014

Última entrevista com Erich Priebke

Sr. Priebke, há alguns anos você disse que não iria negar seu passado. Aos 100 anos, você ainda pensa desta forma?
Sim.
O que você quer dizer exatamente com isso?
Eu decidi ser fiel a mim mesmo.
Então você se sente ainda hoje como um nacional-socialista?
A lealdade ao seu próprio passado é algo que tem a ver com nossas convicções. É o meu jeito de ver o mundo, meu ideal, aquilo que foi a cosmovisão para nós, alemães, e que ainda está ligado ao amor próprio e ao sentimento de honra. A política é uma outra coisa. O Nacional-Socialismo caiu com a derrota e hoje não há qualquer perspectiva de ele se restabelecer.
Essa cosmovisão, a qual você se refere, compreende também o antissemitismo?
Se você quiser realmente reconhecer a verdade com sua pergunta, é necessário abrir mão de alguns clichês próprios e preconceitos: criticar não significa que você queira destruir alguém. Desde o início do século XX, na Alemanha, o comportamento dos judeus era criticado abertamente. O fato dos judeus terem angariado para si um enorme e crescente poder econômico e, consequentemente, poder político, enquanto perfaziam apenas uma pequena parcela da população mundial, foi considerado uma grande injustiça. Ainda hoje é um fato que, se tomarmos as mil pessoas mais ricas e poderosas do mundo, nós teremos que reconhecer que uma significativa parcela delas são judeus, banqueiros ou acionários de multinacionais. Principalmente após a derrota na Primeira Guerra Mundial e sob o julgo do Tratado de Versalhes, a imigração judaica proveniente do leste europeu levou a uma situação catastrófica na Alemanha, precipitada por um enorme acúmulo de capital dentro de poucos anos, enquanto neste mesmo período, na República de Weimar, a grande maioria dos alemães vivia na penúria. Neste ambiente, os agiotas multiplicaram seu patrimônio e cresceu o sentimento de frustração contra os judeus.
É uma velha história, segundo a qual é permitido aos judeus a prática da usura, enquanto esta é proibida aos cristãos. Qual é verdade para você?
Certamente não é minha ideia. Basta ler Shakespeare ou Dostoievski para reconhecer que de fato havia um problema semelhante com os judeus dentro da perspectiva histórica, de Veneza até São Petersburgo. Isso não significa que naquela época os judeus eram os únicos agiotas. Eu compartilho uma citação do poeta Ezra Pound: “Eu não vejo qualquer diferença entre um agiota judeu e um agiota ariano.”
Por causa de tudo isso você acha justificável o antissemitismo?
Não, veja que isso não significa que não exista entre os judeus, pessoas decentes. Eu repito, antissemitismo significa ódio, ódio indiscriminado. Mesmo também nos últimos dias de minha perseguição, como idoso e privado da liberdade, eu sempre evitei o ódio. Eu nunca quis odiar, nem mesmo aqueles que me odiaram. Eu falo apenas do direito à crítica, e tento explicar os motivos. Eu ainda que lhe dizer mais uma coisa: você deve refletir que uma grande parcela dos judeus, devido à sua particular concepção religiosa, se consideram superiores e melhores que todas as outas pessoas. Eles se identificam com o “povo escolhido por Deus” da Bíblia.
Hitler também falava da superioridade da raça ariana.
Sim, Hitler também caiu na ideia da superioridade. Isso foi a razão para erros, de onde não há mais volta. Todavia, você deve considerar que o racismo era algo normal naquela época. E não foi apenas uma questão da vontade popular, mas era parte integrante de governos e até mesmo do ordenamento jurídico.
Mesmo depois que os norte-americanos haviam se tornado mercadores de escravos e tinham deportados os povos africanos, eles permaneceram racistas e mantiveram um comportamento discriminatório frente aos negros. As primeiras leis raciais de Hitler não restringiram mais os direitos dos judeus do que as restrições legais impostas aos ex-escravos africanos em muitos estados dos EUA. O mesmo pode ser dito de grupos populacionais da Índia discriminados pelos britânicos, e também os franceses não se comportaram de forma diferente frente a seus súditos das colônias. Sem mencionar o tratamento das minorias étnicas na antiga União Soviética da época.
E segundo sua opinião, como você acha então que a situação se escalou na Alemanha?
O conflito se radicalizou, cada vez mais foi se aguçando. Os judeus alemães, os americanos, os britânicos e o judaísmo internacional de um lado, contra a Alemanha do outro. Naturalmente os judeus alemães se encontravam numa situação cada vez mais difícil. A decisão resultante, aplicar leis mais duras na Alemanha, tornou a vida dos judeus cada vez mais difícil. Então, em novembro de 1938, um judeu, um tal de Grünspan, assassinou, em protesto contra a Alemanha, um funcionário da embaixada na França, chamado Ernst von Rath. Sucedeu a famosa “Noite de Cristal do Reich”. Grupos de demonstrantes quebraram por todo o Reich janelas das lojas de judeus. A partir de então, os judeus foram vistos apenas como inimigos. Após conquistar o poder, Hitler tentou encorajar os judeus a deixarem a Alemanha. Em seguida, diante de um clima de desconfiança crescente frente aos judeus alemães, causado pela guerra, boicote e conflito aberto com as mais importantes organizações judaicas mundo afora, eles foram confinados em campos de concentração como um inimigo normal. Naturalmente isso foi catastrófico para muitas famílias inocentes.
Então, para você, tudo o que os judeus sofreram, foi culpa própria deles?
Culpa existe um pouco em ambos os lados. Também do lado dos aliados que declaram a guerra contra a Alemanha, após a entrada das tropas na Polônia. Um território onde um grande número de descendentes de alemães estava sob constante ataque, e foi colocado sob o controle do recém-criado Estado polonês concebido em Versalhes. Contra a Rússia de Stalin e sua invasão no restante da Polônia, ninguém mexeu um dedo. Ao contrário, ao final do conflito, para defender a independência da Polônia contra os alemães, toda a Europa Oriental, incluindo a própria Polônia, foi dada a Stalin.
Excetuando a questão política, então você se simpatiza com as teorias do revisionismo histórico?
Eu não entendo muito bem o que se quer dizer com Revisionismo. Quando conversamos sobre o Processo de Nuremberg de 1945, posso lhe dizer que se tratou de um processo inacreditável, um grande circo com o único propósito de estampar o povo alemão e seus líderes, diante da opinião pública mundial, como desumanos e desprezíveis. Para humilhar os vencidos que não estavam mais em condições de se defender.
Onde você baseia esta afirmação?
O que dizer de um tribunal que se autodeterminou, que condena apenas os crimes dos vencidos e não dos vencedores; onde os vencedores são simultaneamente os acusadores, os juízes e a parte prejudicada, e leis especiais são criadas a posteriori para o processo, apenas para conseguir uma condenação? Até mesmo o presidente dos EUA, Kennedy, condenou este processo como “repugnante”, pois ele “feria os princípios da constituição norte-americana, (e foi feito) para punir um adversário derrotado”.
Também quando você afirma que o delito “crime contra a humanidade”, que foi aplicado em Nuremberg, não existia anteriormente, mas sim foi criado para este tribunal internacional, temos que admitir que as acusações se referiam a crimes horríveis.
Em Nuremberg, os alemães foram culpados pelo massacre de Katyn, mas em 1990 Gorbachow admitiu que foram os próprios russos acusadores que tinham assassinado vinte mil oficiais poloneses na floresta de Katyn com um tiro na nuca. Em 1992, o presidente Jeltzin apresentou o documento original da ordem assinada por Stalin.
Os alemães foram também acusados de terem feito sabão de judeus. Exemplares destes sabões foram parar até em museus nos EUA, Israel e outros países. Somente em 1990, um professor da universidade de Jerusalém teve que admitir que se tratava de um engodo.
Sim, mas os campos de concentração não são invenções dos juízes de Nuremberg.
Nos terríveis anos da guerra, tratava-se de uma necessidade natural, prender a população civil que representava uma ameaça para a segurança nacional. Durante a Segunda Guerra Mundial, tanto os russos, como também os EUA fizeram isso. Principalmente este último prendeu nos campos os norte-americanos de origem asiática.
Mas na América não havia câmara de gás nos campos de concentração para os japoneses.
Como eu já disse, muitas acusações foram inventadas pelos acusadores. No que concerne à existência de câmaras de gás nos campos de concentração, nós ainda estamos esperando pelas provas. Nos campos, os detentos eram obrigados a trabalhar. Muitos deixavam o campo durante o dia e retornavam à noite. A necessidade de força de trabalho durante uma guerra é incompatível com a acusação de que simultaneamente pessoas estavam em fila em algum lugar do campo, para encontrar a morte nas câmaras de gás. O funcionamento de uma câmara de gás interfere no seu arredor, é extremamente perigoso também para o exterior, mortal. A ideia em mandar para a morte milhões de pessoas desta forma é loucura, e isso no mesmo local onde outras pessoas vivem e trabalham, sem que saibam. E difícil de colocar em prática.
Quando você ouviu pela primeira vez sobre o plano de extermínio dos judeus e as câmaras de gás?
Quando eu ouvi essas coisas pela primeira vez, eu me encontrava como prisioneiro em um campo de concentração inglês, juntamente com Walter Rauff. Nós dois estávamos chocados. Nós não podíamos acreditar em tais coisas: câmara de gás para exterminar homens, mulheres e crianças. Durante todo o dia nós conversamos com o coronel Rauff e outros detentos. Todos nós fazíamos parte da SS, cada um em seu nível com uma determinada posição no regime NS, mas ninguém nunca havia ouvido algo assim.
Pense apenas que eu soube anos depois, que meu amigo e superior Walter Rauff, que compartilhou comigo no cativeiro alguns pedaços de pão duro, foi acusado de ser o inventor deste misterioso carro a gás. Algo assim somente poderia sair da mente de alguém que nunca conheceu Walter Rauff.
E todos os testemunhos sobre a existência das câmaras de gás?
Nunca foi encontrada câmara de gás nos campos, exceto aquela que foi construída depois da guerra pelos norte-americanos em Dachau. Provas de câmaras de gás que possam ser confiáveis no sentido jurídico e histórico, não existem; da mesma forma não são confiáveis os depoimentos do último comandante de Auschwitz, Rudolf Höß. Independente das grandes contradições de seus relatos, ele foi torturado antes de seu testemunho em Nuremberg e posteriormente enforcado a mando dos russos com a boca cheia. Para estas testemunhas consideradas extremamente importantes pelos vencedores, foram inúmeros os caso de uso do terror físico e psíquico caso houvesse pouca cooperação; as ameaças se estendiam também aos familiares. Eu sei de experiência própria durante minha prisão e também por parte de meus colegas, como os depoimentos dos detentos obtidos pelos vencedores foram forçados, os quais nem dominavam o idioma inglês. O tratamento dos prisioneiros nos campos russos da Sibéria já é de domínio público; eles deveriam apenas assinar qualquer tipo de declaração, mais nada.
Então para você os milhões de mortos são apenas uma invenção?
Eu vi e conheci pessoalmente os campos. A última vez eu estive em Mauthausen, em maio de 1944, para interrogar, por ordem de Himmler, Mario, o filho de Badoglio. Eu permaneci por dois dias no campo. Havia ali uma imensa cozinha para os detentos e até um bordel para saciar suas necessidades. Nenhuma câmara de gás.
Infelizmente muitas pessoas morreram nos campos, mas não por vontade de matar. A guerra, as duras condições de vida, a fome, a falta de cuidados adequados foram responsáveis pelas mortes. Mas essa tragédia dos civis não aconteceu apenas nos campos, mas se estendeu por toda Alemanha, principalmente por causa do bombardeamento indiscriminado das cidades alemãs.
Então você ameniza a tragédia dos judeus, o holocausto?
Há pouco para amenizar: uma tragédia é uma tragédia. Aqui trata-se mais da problemática da verdade histórica.
O interesse dos vencedores da Segunda Guerra era de não ser responsabilizados pelos seus crimes. Eles destruíram por completo algumas cidades na Alemanha, onde não havia qualquer soldado, apenas para matar mulheres, crianças e idosos e com isso tentar quebrar o espírito de luta de combater o adversário. Este destino foi compartilhado por Hamburg, Lübeck, Berlim, Dresden e outras cidades. Eles aproveitaram a superioridade de seus bombardeios para matar impunemente a população civil, em um louco descaso sem precedente. Então isso atingiu os habitantes de Tóquio e, finalmente, a insanidade alcançou com as bombas atômicas os civis de Nagasaki e Hiroshima.
Por isso foi necessário inventar crimes horrorosos que teriam sido cometidos pela Alemanha, e assim apresentar os alemães como criaturas do mal e todas as outras idiotices: como figuras de romances de horror, dos quais centenas foram filmados em Hollywood.
Fora isso, os métodos dos vencedores da Segunda Guerra não se alteraram tanto assim: segundo sua visão, eles exportaram sua democracia com as chamadas missões de paz contra a escória; para isso inventaram o inimigo terrorista que está sempre a fazer coisas cada vez mais monstruosas. Mas na prática eles atacam, principalmente com sua força aérea, todos aqueles que não se curvam. Eles aniquilam soldados e população civil, os quais não possuem os meios para se defender. E assim, ao final de cada intervenção, aparece nos diferentes países um governo marionete que defende seus interesses econômicos e políticos.
Mas como você explica algumas provas inquestionáveis como vídeos e fotografias dos campos de concentração?
Estes filmes são mais uma clara prova da falsificação: eles provêm quase que exclusivamente do campo de Bergen-Belsen. Este campo era para onde as autoridades transferiam os detentos de outros campos, que eram inaptos ou incapazes para o trabalho. Dentro do campo encontrava-se uma estação para convalescênça. Apenas isso já deveria dar o que falar sobre a intenção assassina dos alemães. Parece estranho que se construa em tempos de guerra uma estrutura como essa para aqueles que deveriam ser gaseados. Os ataques a bomba dos aliados, em 1945, deixaram o campo sem suprimento, água e medicamentos. Espalhou-se uma epidemia de tifo, que causou a morte de milhares. Os filmes são originários desta época, de abril de 1945, onde o campo de Bergen-Belsen era devastado por uma epidemia e já se encontrava nas mãos dos aliados. As gravações foram filmadas especialmente para fins de propaganda pelo diretor britânico e mestre dos horrores, Alfred Hitchcock. O cinismo e a falta de humanidade com os quais ainda hoje se especula em torno destes filmes, é assustador. Há anos eles são projetados nas telas, com impressionantes músicas de fundo, o público foi enganado sem qualquer escrúpulo através da ligação destas imagens com as câmaras de gás, onde não há qualquer relação. Tudo falso!
O sentido para todos estes engôdos não seria tirar o foco dos crimes dos aliados?
No início foi. O mesmo cenário do processo de Nuremberg também foi inventado pelo general MacArthur, no Japão, com o processo de Tóquio. Neste caso pensou-se em outra história e em outros crimes, que levaram à morte todos os acusados por enforcamento. E para incriminar os japoneses que tinham acabado de sofrer o impacto das bombas atômicas, inventou-se até acusações de canibalismo.
Por que somente no início?
Por que a literatura posterior sobre o holocausto veio a servir especialmente ao Estado de israel, por dois bons motivos. O primeiro é bem explicado pelo escritor Norman Finkelstein, filho de judeus deportados. Em seu livro, “A indústria do holocausto”, ele explica como este negócio se traduziu no pagamento de indenizações e reparações na casa dos milhões para instituições judaicas e o Estado de israel. Ele escreve sobre uma “ordeira chantagem organizada”. O segundo motivo é explicado pelo escritor Sergio Romano, que certamente não pode ser considerado um revisionista. Após a guerra do Líbano, israel reconheceu que uma expansão e dramatização da literatura do holocausto traria vantagem em sua disputa territorial com os árabes e levaria a “uma arte de imunidade meio-diplomática”.
Por todo o mundo, o holocausto é sinônimo de extermínio. Você tem dúvidas sobre isso ou até mesmo nega?
Os meios de propaganda, daqueles que têm hoje o poder global nas mãos, é imensurável. Através de uma subcultura histórica, criada em casa e disseminada através da televisão e cinema, a consciência foi manipulada através da influência das emoções. Principalmente as novas gerações, já ao iniciar a vida escolar, foram submetidas a uma lavagem cerebral, com uma horrível história para reprimir a liberdade de opinião.
Como eu já disse, nós aguardamos há quase 70 anos pelas provas do crime que é imputado ao povo alemão. Historiadores não encontraram um único documento que reporte sobre as câmaras de gás. Nem uma ordem escrita, um relatório ou uma declaração de um órgão alemão, um manuscrito de algum funcionário. Nada.
Diante desta falta de documentos, os juízes de Nuremberg assumiram que o programa da “Solução final da questão judaica”, que avaliava as possibilidades de deportação dos judeus da Alemanha e posteriormente dos territórios ocupados, incluindo um possível reassentamento em Madagascar, era um codinome secreto que significava seu extermínio. Isso é um absurdo! Em pleno cenário de guerra, quando nós ainda éramos considerados vencedores tanto na África quanto também na Rússia, os judeus, que no início foram apenas encorajados, foram então convocados intensivamente até 1941 a deixar espontaneamente a Alemanha. Somente após estes dois anos desde o início da guerra é que começaram as medidas para restringir sua liberdade.
Imaginemos apenas uma vez que as provas, às quais você se refere, sejam descobertas. Eu falo de um documento que tenha sido assinado por Hitler ou algum outro abaixo na hierarquia. Como você reagiria diante disso?
Neste caso eu sou a favor de uma condenação rigorosa de tais atos. Todas as medidas de violência gratuita contra grupos sem consideração da responsabilidade individual, são inaceitáveis e absolutamente condenáveis. Isso aconteceu com os índios nas Américas, com os kulaks na Rússia, as vítimas italianas na Ístria, os armênios na Turquia, os prisioneiros alemães nos campos de concentração norte-americanos na Alemanha e França assim como os russos, que pereceram por vontade de Eisenhower e Stalin. Ambos chefes de Estado ignoraram conscientemente a convenção de Genebra, para conduzir a tragédia até seu ápice. Todos estes episódios devem ser condenados com toda veemência, inclusive a perseguição dos judeus pelos alemães, que sem dúvida alguma aconteceu. A verdadeira, não essa inventada pela propaganda de guerra.
Você então reconhece que existe a possibilidade de alguma prova do extermínio por parte dos alemães ter escapado ao final do conflito e apareça talvez um dia?
Eu acabei de dizer que determinados atos devem ser condenados. Assumamos apenas uma vez que absurdamente encontre-se um dia uma prova da existência das câmaras de gás. A condenação daqueles que planejaram e executaram o assassinato em massa, é inquestionável e claro. Veja, eu aprendi que surpresas nesta área nunca acabam. Todavia, neste caso eu creio poder excluir com certeza, porque já faz mais de sessenta anos que documentos alemães, confiscados pelos vencedores, são investigados e analisados pode centenas de pesquisadores; até hoje nunca foi apresentada uma única prova e no futuro provavelmente nada será apresentado.
Eu considero também muito improvável por outro motivo: já durante a guerra, nossos adversários começaram a disseminar suspeitas sobre os assassinatos nos campos. Eu falo da declaração dos aliados de dezembro de 1942, onde se falava generalidades sobre os bárbaros crimes contra os judeus na Alemanha e pleiteava uma punição aos culpados. Então, ao final de 1943, eu soube que não se tratava de uma mera propaganda de guerra, mas sim que nossos inimigos até planejavam a fabricação de falsas provas para estes crimes. A primeira notícia sobre isso, eu recebi de um amigo, o capitão Paul Reinicke, que trabalhava junto ao número dois do governo do Reich, o Reichsmarschall Göring: ele era chefe de sua segurança. A última vez que o vi, ele me contou do plano das falsificações. Göring estava indignado, pois ele considerava difamatória tais falsificações diante dos olhos de todo o mundo. Göring, antes de cometer suicídio, condenou severamente este tipo de produção de falsas provas diante do tribunal de Nuremberg.
Uma outra evidência eu recebi depois do chefe da polícia, Ernst Kaltenbrunner, o homem, que substitui Heydrich após sua morte e foi parar na forca no processo de Nuremberg. Eu o vi antes do final da guerra para reportar a traição do rei Vittorio Emanuele. Ele mencionou que as futuras potências vencedoras já estavam trabalhando na construção de falsas provas de crimes de guerra e outras atrocidades, que eles teriam inventado para os campos como provas das atrocidades alemãs. Eles estavam dispostos a chegar a um consenso sobre os detalhes, como um único julgamento poderia ser encenado com os perdedores.
Digno de nota, entretanto, foi o encontro que tive em agosto de 1944, com o ajudante direto do general Kaltenbrunner, o chefe da Gestapo, Heinrich Müller. Graças a ele, eu pude entrar na escola de oficiais. Eu lhe devo muito e ele tinha também muita consideração por mim. Ele chegou em Roma para encarar um problema particular de meu comandante, o tenente coronel Herbert Kappler. Naqueles dias, o quinto exército norte-americano conseguiu furar o bloqueio em Cassino, os russos avançavam em direção à Alemanha. A guerra estava irremediavelmente perdida. Nesta noite ele me pediu para acompanha-lo ao hotel. Devido à existente confiança, eu arrisquei lhe perguntar detalhes sobre este assunto. Ele me contou que através do serviço de espionagem havia claros sinais que à vista da vitória final, o inimigo tentava criar provas para nossos crimes, para produzir uma encenação espetacular após a derrota que deveria levar à criminalização da Alemanha. Ele conhecia detalhes exatos e estava seriamente preocupado. Ele afirmou que não se poderia confiar nessas pessoas, pois eles não conheciam nem honra nem tinham escrúpulos. Eu era ainda jovem na época e não dei a devida importância a suas palavras, mas tudo aconteceu exatamente como o general Müller havia me dito. Estes eram os homens, os líderes que hoje são acusados de terem planejado e organizado o extermínio dos judeus em câmaras de gás! Eu iria considerar tudo isso um grande circo, caso o assunto não fosse tão trágico.
Quando os norte-americanos atacaram o Iraque em 2003, com a desculpa de que eles possuíam “armas de destruição em massa”, com ajuda do falso juramento do secretário de estado Powell diante do Conselho de Segurança da ONU, justamente aqueles que são os únicos a usar tais armas nas guerras, eu disse a mim mesmo: nada de novo!
Você, como cidadão alemão, sabe que segundo certas leis na Alemanha, Áustria, França, Suíça, existe uma punição para quem negar o holocausto?
Sim, as potencias mundiais mais poderosas aprovaram o texto e logo a Itália vai fazê-lo. O truque reside justamente ali, em fazer as pessoas acreditarem que aqueles que se opõem ao colonialismo israelita e sionismo na Palestina, são antissemitas. Aqueles que ousam criticar os judeus, são e permanecem sempre um antissemita. Quem ousa a questionar por provas da existência de câmaras de gás nos campos de concentração, valem automaticamente como defensores da ideia do extermínio dos judeus. É uma manipulação infame. Justamente estas leis são provas do medo que eles têm, da verdade se revelar algum dia. Claramente existem receios, que apesar de tal campanha propagandística emocional, os historiadores partam atrás das provas e os pesquisadores tornem-se cientes das falsas representações. Justamente a existência de tais leis abre os olhos daqueles que ainda acreditam na liberdade do pensamento e da importância de uma pesquisa histórica independente.
Naturalmente eu posso ser acusado pelos que acabei de falar, minha situação pode piorar mais ainda, mas eu tenho que dizer as coisas, pois elas correspondem à verdade; eu considero esta coragem perante ao que é correto, como um dever perante meu país, minha contribuição para comemorar meu centésimo aniversário, para salvação da honra de meu povo.
(Assinatura)
Na segurança de meus 100 anos!
Erich Priebke

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

O sistema pró-oligarquia (CÓPIA DE SEGURANÇA DE UM BLOG PARCEIRO)

O sistema pró-oligarquia

 É pró-oligárquia o sistema político-econômico prevalecente nos países “desenvolvidos”, que, erroneamente, dizem ser democracias. O mesmo sistema é ainda mais radical nas periferias sob seu comando, como o Brasil, cujos mercados e base produtiva foram entregues às transnacionais, desde os anos 50, para ser explorados de forma neocolonial.

2. Temos exemplos significativos de que a política econômica no Brasil é intervencionista, e não, liberal. Ela não opera em prol do equilíbrio social, mas, sim, favorece os concentradores, em geral, e o capital estrangeiro, em especial.
3. Na moeda e no crédito, a intervenção contra a sociedade e em favor do oligopólio dos grandes bancos privados tem seu pilar básico na própria Constituição Federal (cidadã de onde?), em seu art. 164.
4. Este atribui exclusivamente ao Banco Central – cuja política, na prática, é determinada por aqueles bancos – a competência da União de emitir moeda e, ademais, proíbe ao Banco Central financiar entidades do Estado, inclusive o Tesouro Nacional – ao qual deveria caber o poder de emitir.
5. Ou seja: o BACEN só pode financiar os bancos privados, os quais se locupletam com os juros dos títulos do Tesouro, a taxas brutais, que, de nenhum modo, decorrem de um mercado financeiro livre.
“Globalização versus Desenvolvimento”
Livro de autoria de Adriano Benayon
abenayon.df@gmail.com
6. Em um mercado livre não haveria, como há, a concentração de oferta de dinheiro nas mãos de um oligopólio liderado por pouquíssimos e gigantescos bancos, nem a promoção de enorme demanda forçada, constituída pelas necessidades de financiamento do Tesouro (consequência do art. 164 da CF).
7. Ironicamente, a maior das fontes de demanda por crédito provém do próprio serviço da dívida pública, a qual atingiu cifras assustadoras, através da composição de juros a taxas elevadíssimas, impostas pelo cartel dos bancos, que a grande mídia chama de o “mercado”.
8. Além das somas colossais que o cartel aufere com os juros dos títulos públicos, os lucros dele crescem também em função dos depósitos voluntários e compulsórios que colocam no Banco Central.
9. Noticiou-se que, em maio de 2014, os depósitos compulsórios atingiram o saldo de R$ 395,7 bilhões, remunerados à taxa SELIC. A 11% aa., supondo esse saldo médio no ano, o cartel ganha, só aí, R$ 43,5 bilhões.
10. Conforme estudo do DIEESE, em 2011, mais de 60% do lucro líquido dos cinco maiores bancos do país vieram da remuneração do depósito compulsório no Banco Central. Foram R$ 33,6 bilhões, do total de R$ 50,7 bilhões de lucro.
11. Esse retorno superou em 97,4% o de 2010. Em conluio, as autoridades monetárias, o “mercado” (cartel dos bancos) e a grande mídia alegaram o objetivo de conter o crescimento do crédito ao consumo e combater a inflação. Ora, as altas taxas de juros não servem para controlar a alta dos preços, mas, sim, para fomentar os lucros do cartel e dos rentistas.
12. Novamente crescem os depósitos no BACEN dos bancos, que agora dizem estar reduzindo riscos, diante da perspectiva de aumento das inadimplências, tendo deixado de emprestar quase R$ 14 bilhões, desde que as taxas de juros começaram a voltar a subir. De março de 2013 a maio de 2014, os compulsórios cresceram R$ 49,24 bilhões (14,7%).
13. Resumindo, o cartel:
a) recebe depósitos à vista do público, com os quais “lastreia” empréstimos, criando moeda do nada, que se torna dinheiro dele, à medida que recebe os juros e as amortizações desses empréstimos. Por exemplo, com 45% de compulsório, pode emprestar 6 e até mais vezes dos 55% de recursos livres: assim, para R$ 50 bilhões de depósitos à vista, terá R$ 27,5 bilhões livres e a possibilidade de criar crédito (dinheiro) no montante de R$ 165 bilhões ou mais;
b) sobre esses empréstimos, ganha as taxas mais altas do mundo, hoje na média de 32% aa., ao financiar pessoas físicas e jurídicas,
c) aufere os juros dos depósitos compulsórios, em que o risco é zero, sobre um dinheiro ocioso, que deixa ociosos fatores de produção existentes e não é usado para gerar novos bens de capital físico;
d) recebe recursos a baixo custo do BACEN no mercado interbancário;
e) aufere juros, a taxas efetivas muito superiores à absurdamente elevada SELIC, nos títulos de Tesouro, que assim paga por recursos financeiros que ele próprio poderia e deveria criar, não fosse a política pró-oligarquia instituída através do art. 164 da CF.
14. Portanto, poder-se-ia estimar a bolsa-bancos em mais de R$ 100 bilhões/ano. Essa brutal transferência de renda, em detrimento da sociedade e da produção decorre, além de das disposições legais, de as taxas de juros serem administradas pelo Estado, sob comando do cartel dos bancos. Ora, a taxa de juros seria baixíssima, se fosse determinada pelo mercado financeiro sem tal intervenção.
15. Também os mercados dos bens de uso durável e n outros ficam sob controle dos carteis, situação que se foi agravando, desde que, nos anos 50, a política subsidiou a ocupação do mercado e da produção pelos carteis que dominam o grosso da economia mundial.
16. Se fosse liberal e pró-livre iniciativa, a política teria viabilizado a concorrência nos mercados, coibindo os oligopólios e fomentando a descentralização, sem a qual não existe a menor possibilidade de livre concorrência e de livre iniciativa.
17. Após a concentração da indústria nas mãos das transnacionais, situação já consolidada no final dos anos 60, vieram com Delfim Netto, os desbragados subsídios à exportação de manufaturados. O que é isso senão intervencionismo pró-imperial?
18. Um liberal sério e que não seja agente consciente ou inconsciente da oligarquia imperial, defenderá a privatização somente em atividades que não demandem grande escala, nem sejam monopólios naturais. Assim, não pediria privatizar as estatais, as quais, ao contrário dos oligopólios transnacionais, viabilizavam empresas de pequeno porte e, assim, concorrência e produção de tecnologia no País.
19. A fim de descentralizar a economia e assim criar condições para a livre iniciativa, deveriam recomendar nacionalizar-se as multinacionais e subdividi-las, e então privatizá-las para empreendedores, que precisariam crédito e capacitação, por, de há muito tempo, virem sendo as empresas nacionais excluídas do mercado.
20. Como observa o Eng. Hélio Silveira, a política pró-imperial entregou a grandes grupos privados e estrangeiros empresas públicas, monopólios naturais, repassados com receita garantida, dinheiro em caixa, livres de obrigações fiscais (e até com créditos fiscais) e de dívidas trabalhistas, para o que a União desembolsou vultosos recursos públicos, muito maiores que as quantias arrecadadas nos leilões, amiúde pagas com títulos podres.
21. Privatizaram-se também, nessas condições, bancos estaduais, que se juntaram ao cartel dos bancos e se cevam com a bolsa-bancos.
22. A política pró-imperial prossegue nos empréstimos dos bancos públicos – BNDES à frente – com taxas de juros subsidiadas, para transnacionais e para outros grupos concentradores.
23. Do mesmo modo, as concessões de serviços públicos, garantidos por financiamentos federais, a grupos privados assemelham-se a feudos, dada a exploração, tarifas crescentes e sem obrigação de elevar a qualidade dos serviços. Nada têm de liberalizante.
24. Esse é também o caso das parcerias público-privadas, em que o Estado financia e assegura lucros sem risco para grupos privados.
25. Apresentada como liberal, em vez de desmascarada por sua natureza pró-imperial e pró-oligarquia, a grande fraude consiste em opor-se a intervenção do Estado sem perceber que esta tanto pode beneficiar como prejudicar a sociedade. Ao mesmo tempo, ignora-se que o favorecimento à concentração da economia e das finanças nas mãos de grupos privados necessariamente prejudica a sociedade.
26. Daí que a política pró-oligarquia usa o Estado como agente da concentração e da desnacionalização, intensificadas, no Brasil, a partir do golpe de Estado de 1954, promovido pelos serviços secretos e entidades dos centros imperiais.
27. Foi, ademais, minada a qualidade da administração pública, para “justificar” as privatizações e as concessões, além de criarem-se as agências “reguladoras”, dominadas pelos grupos concentradores. Além disso, a fim de torná-la inepta para promover o desenvolvimento.
28. Até instituições supostamente criadas para representar os interesses da sociedade, como o Ministério Público, o TCU e os tribunais de contas estaduais, entraram em cena, inviabilizando investimentos estatais, com amparo em leis como as ambientais e as de proteção aos indígenas.
29. Com a Lei de licitações, os agentes públicos evitam levar adiante obras públicas, receando processos administrativos. A repressão à corrupção de varejo não afasta, porém, a mega-corrupção sistêmica.
 setembro-2014

A participação judaica no comércio de escravos (CÓPIA DE SEGURANÇA DE UM BLOG PARCEIRO)

A participação judaica no comércio de escravos

A insurreição contra a escravidão teve seu principal marco histórico não com a Lei Áurea, instituída hipocritamente pela princesa da casa monárquica brasileira, mas sim pela morte do primeiro negro a liderar uma revolta da população negra, Zumbi de Palmares.

Este Holocausto Negro iniciou-se com a vinda dos negros da África, que foram vendidos e negociados como mercadorias descartáveis, para o cultivo da terra, escravizados, espancados, marcados a ferro em brasa, assassinados, vítimas de açoite e outros atos de violência.
Os navios negreiros trouxeram pelo menos 13 milhões de pessoas da África para as Américas, na maior deportação da história mundial. Seu martírio começou no ano 1492, ano da chegada (e não descoberta) de Cristóvão Colombo às Américas. Neste final do século XV, a Espanha vivia uma época de grande prosperidade comercial e também de grande conturbação social. No mesmo ano de 1492, os reis católicos da Espanha, Isabel e Fernando, davam aos judeus a escolha entre a conversão, a morte ou o exílio.
Segundo J. P. Ney, em seu artigo “O comércio escravo”, “com Colombo viajaram 5 judeus-marranos (Luis de Torres, Marco Bernal, Alonzo de la Calle, Gabriel Sanchez e Rodrigo Triana). Estes acompanhantes convenceram Colombo a trazer 500 índios como escravos na viagem de retorno a Espanha. Com isso iniciou-se o drama”.
Ainda segundo este autor, o transporte dos negros como escravos para as Américas começou em 1520. Durante as décadas seguintes, o número de caçados e deportados chegou à cifra anual de até 50.000 pessoas, o que não deixou de ser um dos mais rentáveis negócios daquela época, talvez comparável aos rendimentos fáceis obtidos através da especulação nas bolsas de valores dos dias atuais.

“Escravidão: crime do milênio”
No estudo de Ney, surpreende a relação que este faz entre a procura desenfreada pelo lucro e o fato de que, conforme publicou a revista Der Spiegel em 1998, “O comércio de escravos estava nas mãos de judeus”.
“Não existe mais dúvidas de que o povo judeu foi o que cometeu este crime: eles tinham o monopólio, eles conservavam as condições comerciais, eles possuíam os navios, e era deles o lucro. Aqui não há mais nada a provar. Tudo é conhecido. O último navio de escravos, o navio ORION, pertencia à companhia de navegação judaica Blumenberg, de Hamburgo”.
Parece ser injusto culpar aqui todo um povo pelo ato de alguns de seus membros. Mesmo apesar do fato de alguns judeus terem sido protagonistas do genocídio contra os negros africanos – NR.

A relação secreta entre negros e judeus
Em 1991, a comunidade religiosa norte-americana composta de cidadãos negros, The Nation of Islam, publicou um estudo sobre a atuação judaica no tráfico negreiro. A obra levou o título de The secret Relationship between Blacks and Jews e aparenta ser bem fundamentada e documentada. Os autores do estudo deixam bem claro logo no início:
“As informações aqui contidas foram obtidas principalmente de obras judaicas. Foi dada bastante importância na obtenção das provas apresentadas somente a partir de autoridades judaicas de renome, cujas obras apareçam em revistas de história especializadas ou publicadas pelas principais editoras judaicas”.
O especialista negro norte-americano em tráfico escravo, Dr. Tony Martin, examinou o livro e o tornou leitura obrigatória em seus cursos.
Na introdução do livro pode-se ler:
“No fundo dos inacessíveis contornos da historiografia judaica, encontra-se provas incontestáveis de que os mais importantes “bandeirantes” judeus ultrapassavam em dimensão bem maior do que outros grupos étnicos ou religiosos da história, o uso dos escravos africanos capturados, e que eles participavam em todos os aspectos do comércio internacional de escravos”.
Como este tema gira em torno de um assunto delicado para a preservação da imagem da comunidade judaica no ocidente, o livro tem sofrido constantes ataques. Incrivelmente, tais ataques irracionais somente iluminam com mais destaque a hipocrisia da dupla moral acerca das pesquisas sobre o miserável comércio de escravos. Para pesquisadores judeus, como Bernard Lewis, é social e moralmente aceitável que livros sejam editados onde a atuação de árabes no comércio negreiro seja apresentada, e é também igualmente razoável social e moralmente que se mostre o comprometimento de europeus no comércio de escravos. Porém, é totalmente “falso, maldoso e imoral” para um pesquisador não-judeu trazer à tona a participação judaica no comércio de escravos negros.
A participação judaica no tráfico de escravos africanos foi abordada pelo historiador brasileiro Gustavo Barroso em sua obra “A História Secreta do Brasil”. No capítulo que trata sobre “O empório do açúcar”, Barroso escreve “O açúcar começou a criar para o judaísmo negócio novo e lucrativo: o tráfico dos negros”.
Talvez a consciência da sociedade brasileira e ocidental irá um dia promover reparações aos cidadãos negros descendentes daqueles que foram injustiçados por tamanha crueldade. Ações para isso já estão sendo levadas a cabo por políticos como, por exemplo, a veradora do PT, Claudete Alves. Uma vez ciente da problemática envolvendo a comunidade negra brasileira, a vereadora petista poderia procurar mover uma ação reparatória junto às grandes casas bancárias judaicas nas Citys de Londres e Nova Iorque, que muito se beneficiaram dos lucros obtidos por seus pares no comércio de escravos africanos.
* Gustavo Barroso, História Secreta do Brasil, 1990, Editora Revisão, pág. 5

 

Fundamentos econômicos do Nacional-Socialismo (CÓPIA DE SEGURANÇA DE UM BLOG PARCEIRO)

Fundamentos econômicos do Nacional-Socialismo
A crise financeira mostrou ao mundo que os fundamentos da economia mundial devem ser repensados, pois o fenômeno dos juros compostos sempre terminará em desastres desta natureza, como bem demonstra os Ciclos de Kondratieff. Mas o que pouco se ouve é como realizar uma reestruturação econômica mundial – não medidas paliativas como aumento do controle sobre as transações bancárias, mas sim um novo fundamento econômico.
Para a grande mídia, os aspectos históricos relacionados ao Nacional-Socialismo, também denominado pejorativamente de “nazismo”, concentram-se invariavelmente às questões raciais e imperialistas. Dificilmente temos oportunidade de conhecer as idéias econômicas, sociais e culturais deste movimento político.

Em seu livro Luta contra as Altas Finanças, o engenheiro Gottfried Feder delineou a via dorsal econômica do Nacional-Socialismo. Nesta época de crise financeira mundial, a obra de Feder ganha novamente a atenção dentro dos debates para concepção de uma nova ordem econômica mundial.

Para que o mundo possa se desenvolver de forma saudável economicamente, é necessário o Rompimento com a escravidão dos juros. A obra de Feder revela uma outra via econômica, com notório sucesso nos poucos anos em que foi aplicada. Como pequena contribuição teórica, apresentamos a seguir um extrato da obra Luta contra as Altas Finanças, página 301 et seq.


1º de Maio – Dia do Trabalho

O símbolo da suástica presente nas bandeiras foi censurado, pois seguindo a proposta do ex-deputado Alberto Goldman e hoje vice-governador do Estado de São Paulo, a censura neste caso deve evitar que os brasileiros tornem-se odientos antissemitas caso vejam esse símbolo em apologia ao Nacional-Socialismo. Sobre a legitimidade desta censura ou de sua eficácia, há opiniões diametralmente divergentes. Como o tema “vacina” está em voga no momento, não podemos nos conter em sugerir uma ampla campanha de vacinação contra a doença do antissemitismo – NR.
Aspectos fundamentais sobre a política econômica nacional-socialista

1. Missão e sentido da economia

A economia popular tem em sua totalidade a tarefa, em primeira linha, de suprir as três necessidades básicas de todos os cidadãos – alimentação, moradia e vestuário – e, além disso, satisfazer todas as necessidades culturais e de característica civilizatória segundo padrão dos respectivos níveis tecnológicos e das relações salariais. A economia em sua totalidade é um elo a serviço de todo organismo popular, ela é na melhor das hipóteses um serviço ao povo para a grandeza e bem-estar da nação.

A economia de um povo não é um objetivo em si, ela não existe para enriquecer alguns líderes econômicos ao custo de seus funcionários públicos, empregados e trabalhadores, muito menos ela existe para servir como objeto de exploração das Altas Finanças internacionais.

2. Formas de Economia

Existem três possibilidades para conduzir a economia:

a. Livre economia sem qualquer compromisso (liberal-capitalista)
b. Imobilizada e rígida economia planificada (marxista coletivista)
c. Verdadeira economia popular estruturada (universal nacional-socialista)

A forma de economia capitalista totalmente descompromissada leva sempre à uma grande distância entre pobres e ricos, ela produz métodos exploratórios que levam à despersonalização e vulgarização de toda economia, e libertam lutas econômicas contínuas, as quais o próprio Estado tem que observar passivamente. A rígida forma econômica planificada marxista de socialização dos meios de produção leva ao desligamento dos poderosos fatores econômicos, da personalidade criativa. Tal economia cauteriza e afunda em seu produto interno.

Somente a economia nacional-socialista dividida organicamente, que livra o caminho da exploração capitalista e igualitarismo marxista, abrindo novamente as portas para a personalidade criativa, e pode se tornar, sob cuidadosa condução estatal, uma fonte de real bem-estar para a comunidade do povo.

A divisão de classes em patrões e empregados deve ser superada através do lema nacional-socialista:

Operários da testa e do punho, uni-vos!

Somente assim cada um pode produzir em seu posto de trabalho o melhor para seu povo, e com isso para si mesmo.

3. Estado e economia

Na era liberalista, as lideranças econômicas orgânicas foram eliminadas, e desenvolveu-se uma luta selvagem pelo poder entre Estado e Economia (Mercado – NR.).

Esta luta pelo poder pode contemporizar dois acontecimentos: ou vencem os interesses puramente material-capitalistas sobre o Estado e com isso sobre a população (escravidão dos juros), ou os poderosos da política tomam para si todo o aparato econômico (socializam-no), então todo o Estado se transforma em um maquinário econômico e submerge ao patamar de um instituto de trabalho compulsório, como na Rússia.

O Nacional-Socialismo coloca o Estado necessariamente antes da economia, pois o Estado como representante, como guardião do poder, honra e imagem da Nação, como defensor do Reich não pode ele próprio atuar na economia produtiva, pois ele seria impelido no jogo de interesses dos diferentes ramos econômicos e não poderia mais cuidar livremente do bem-estar geral.

Por isso resulta desta relação entre Estado e Economia:

a. O direito supervisor do Estado sobre a economia

b. O direito de intervenção estatal através de medidas policiais, administrativas e tributárias, caso o interesse do país assim o exija.

4. Fundamentos da economia

O trabalho criativo, produtivo, o trabalho da testa e punho, é o fundamento de toda economia. Ele, o trabalho, merece o primeiro lugar, o lugar de honra em toda a economia. Patrimônio, propriedade, posse, lucro de bens materiais de todos os tipos, dinheiro, capital, consumidores, fábricas, meios de produção, máquinas, sim, mesmo o campo e as cidades são frutos do trabalho produtivo. A tarefa primordial do futuro Estado será a proteção da personalidade criativa e a proteção da força de trabalho diante da exploração. Todo trabalho é merecedor de sua remuneração, e todo trabalho deve render uma receita justa. Disto resulta que as receitas originárias do trabalho aplicado e capaz, sejam os solos cultiváveis, sejam as ferramentas e bens, são transferidas para a livre propriedade e patrimônio daquele que produz e ele é protegido através da lei e da justiça. Por isso vale para a lei de direito autoral:

O Nacional-Socialismo reconhece fundamentalmente a propriedade privada e a coloca sob proteção do Estado.

Ele atrela, porém, o direito de propriedade ao dever moral em relação à comunidade.

O Nacional-Socialismo reconhece também o direito de herança, pois para ele a família é a célula mais importante da nação.

O direito à remuneração do trabalho não deve ser concebido de tal modo, que seja impossível, em algum momento, o preço de venda de um produto se transformar na base do salário. Nos preços (preços de venda) dos produtos devem conter as inúmeras parcelas referentes a matéria-prima, modernização e depreciação das máquinas, prédios, trabalhos auxiliares, direção comercial e técnica, instalações sociais e sanitárias, mais além para educação e crianças, assistência previdenciária e de saúde, para instalações estatais para viabilização e segurança da produção, dos direitos, dos contratos comerciais, sim, também da produção nacional através da polícia e do exército etc.

Junto a esta forma mais conhecida de propriedade privada, é possível também a propriedade coletiva na forma de propriedades estatais e municipais ou propriedades de pessoas jurídicas segundo o direito civil etc. Ao contrário dos sistemas capitalistas e marxistas, o Estado Nacional-Socialista possibilitará a todas forças produtivas alcançar sua propriedade.

No Estado Nacional-Socialista, os operários desprovidos de posses devem conseguir conquistar suas propriedades através da aplicação e capacidade. Eles devem perceber que são cidadãos com plenos direitos e co-proprietários de toda produção nacional.

5. Trabalho e Capital

O capitalismo resultou na total submissão do trabalho, sua exploração, e o fez preso aos juros. Com isso, ele inverteu totalmente a relação saudável e natural entre trabalho e capital (dinheiro). A situação atual do país, das cidades, na economia, mostra as terríveis conseqüências deste prejudicial, sim, mortal desenvolvimento. O Nacional-Socialismo chama essa situação de: Escravidão dos Juros.

E novamente temos uma situação análoga na economia mundial. Dentro de uma política de juros compostos, isso é inevitável. Qualquer discussão que não envolva este problema não quer resolver a crise, mas sim somente encontrar um meio de perpetuar a mamata dos rendimentos das aplicações. Em outras palavras, é a glorificação da usura, da exploração do trabalho – NR.

O despotismo do capital de empréstimo não se satisfaz mais com simples formas de empréstimo, há muito tempo ele criou através do anonimato (transformação das empresas em sociedades anônimas) as personalidades criativas para a melhor parte de suas possibilidades de atuação, e transformou a economia de sua função original de atender as necessidades, para uma posição de puro lucro. Além disso, o capital financeiro conseguiu também transformar a conduta financeira do poder público para o diabólico sistema de Títulos (leia-se: se endividar) e, em proporções mundiais, os horríveis tratados entre a Alemanha e os aliados (Tratado de Versailles, Pacto de Dawes e Plano Young) a realização plena do domínio através dos juros das altas finanças sobre o trabalho alemão.

O rompimento da escravidão dos juros é a maior e mais significativa tarefa político-econômica, que o Estado nacional-socialista tem para resolver. Ele é a pré-condição para o restabelecimento da saúde econômica. Pormenores sobre as medidas almejadas pelo NSDAP estão suficientemente descritas nas publicações oficiais do partido.

No período de transição, o Estado nacional-socialista se utilizará de forma consciente seu direito de criar dinheiro para o financiamento das grandes tarefas públicas e a construção de moradias dentro de minhas conhecidas propostas (banco econômico e habitacional etc).

Nesta crise financeira mundial, os Bancos Centrais imprimem também uma quantidade inimaginável de papel-moeda para suprir os rombos provocados pela necessidade do pagamento de juros. Mas caso esta política de juros não venha a ser modificada, de nada adiantará o esforço empreendido, pois o resultado é um só: a hiperinflação – NR.

6. Economia popular orgânica

A construção econômica nacional-socialista: a economia é um elo artificial. As atuais interligações existentes (operários, empregados, funcionários públicos, empresários, sindicatos) levam à divisão da economia em diversos grupos de interesses, onde alguns estão em luta aberta ou oculta contra outros.

A autêntica e verdadeira economia almeja a dissolução destas interligações inorgânicas, e quer a união de patrões e empregados dos diferentes ramos da economia dentro de uma divisão segundo as profissões.

O Estado nacional-socialista considera como uma de suas mais importantes missões, a superação das relações entre patrões e empregados envolvidas na atmosfera envenenada da luta de classes e presunção de castas, e colocar todos aqueles envolvidos no processo produtivo em fidelidade e responsabilidade perante o objetivo comum do trabalho nacional.

Sob concessão de amplas administrações próprias, os conselhos profissionais procederão com a regulamentação das relações salariais e de férias; eles atuarão principalmente também para o restabelecimento da honra trabalhista e regulamentarão todas condições pessoais dos funcionários e dirigentes nas empresas. Estes conselhos profissionais se reunirão em associações municipais, regionais e estaduais, e marcarão presença em um departamento central do Reich.

Junto a estas câmaras profissionais para regulamentação das relações pessoais, as câmaras econômicas aparecem como novidade na vida econômica, formada de pessoas independentes, totalmente desinteressadas na economia em si e/ou dos homens que ali atuam. As câmaras econômicas têm a função de verificar o significado de cada um dos ramos de atividade trabalhista, para controlar no sentido e a serviço do interesse da coletividade.

Uma tarefa muito importante destas câmaras econômicas é a manutenção do mercado interno e a atenta supervisão do comércio exterior.

As câmaras econômicas são reunidas no Conselho Econômico do Reich, que preserva o interesse geral de toda a Nação perante desejos especiais e interesses de alguns ramos de atividade econômica.

Exemplo:

Nos anos 1925-1930 a indústria têxtil da Saxônia viveu uma extraordinária conjuntura através da moda das meias-calças femininas, que foram exportadas para todo o mundo. Ao mesmo tempo, os industriais alemães de máquinas têxteis ofereceram por todo o mundo seus teares. Cada uma das máquinas vendidas no estrangeiro significa concorrência para a indústria têxtil alemã, desemprego, fome e miséria. As câmaras econômicas do Terceiro Reich terão a missão de impossibilitar tal concorrência, impedindo a exportação dos teares que tomarão o pão do trabalhador alemão. Um exemplo moderno em grande estilo são os contratos com a Rússia soviética que foram fechados com a indústria alemã, iniciando então uma terrível luta concorrencial contra a economia alemã.

7. Política comercial

O fundamento da política nacional-socialista de comércio exterior é:

Todos os produtos que possam crescer ou ser produzidos na Alemanha, não devem ser obtidos no estrangeiro. Isso significa proteção da economia alemã nas cidades e no campo diante da concorrência estrangeira.

Se hoje a Alemanha importa cerca de 4.000 milhões em alimentos do estrangeiro (trigo, cevada, frutas, legumes, manteiga, ovos, queijo, carne etc), isso significa miséria e necessidade na agricultura alemã, desemprego e eterna sangria dos recursos nacionais alemães (Exemplo: a importação de carne congelada). Da mesma forma é inconcebível que mais de 2.000 em produtos manufaturados (vestuário, máquinas, automóveis, metal etc) tenham sido importados do estrangeiro pela Alemanha. Um alemão que compra um automóvel caro do estrangeiro, paga com isso cerca de 3.000 RM em Salários aos trabalhadores estrangeiros. Os trabalhadores alemães, que podem fazer a mesma coisa, tornam-se desempregados, e os contribuintes alemães têm que pagar ainda 2.000 RM pelos auxílios desemprego e sociais por cada carro vendido. Proibindo a importação de cada produto estrangeiro supérfluo não significa de forma alguma a rejeição tola e inexeqüível contra o estrangeiro e o comércio mundial, pois da mesma forma que o estrangeiro necessita ainda por muitos anos dos produtos alemães manufaturados de alta qualidade, nós precisamos urgentemente de matéria-prima, vital para nossa indústria de transformação: algodão, lã, cobre, peles, óleos minerais, minério de ferro etc.

8. Medidas transitórias

Eliminação do desemprego.
O Nacional-Socialismo encontrará ao tomar o poder político uma situação terrível da economia alemã. Um exército de cinco milhões de desempregados exige sua reintegração no processo produtivo, as finanças estatais estão destruídas, Estado e economia totalmente endividados, a arrecadação fiscal e o poder aquisitivo da população paralisados, os cofres públicos vazios, agricultura, indústria, comércio e serviços estão falindo. Além disso reina um sistema de irresponsabilidade, corrupção e economia assistencialista dos partidos políticos, e o espírito está contaminado pela idéia da luta de classes. É imperativo prosseguir com uma gigantesca limpeza e educação.

Criar trabalho e pão.
A introdução do trabalho compulsório irá libertar primeiramente meio milhão de cidadãos alemães da maldição do desemprego. A necessária desmontagem da legislação dos aluguéis acontecerá na forma, onde os mutuários da casa própria presos aos juros serão aliviados em pelo menos metade de suas contribuições junto ao fisco, caso eles apresentem os recibos das reformas de suas propriedades na monta correspondente aos descontos fiscais recebidos. Centenas de milhares teriam alimentação e centenas de milhares seriam colocados novamente no ciclo econômico virtuoso.

Junto a isso, o setor da construção será fomentado através do incentivo à construção popular através da disposição de crédito barato (sem juros), segundo minhas propostas para constituição de bancos sociais para a construção e voltados à economia popular.

Sob pressão estatal é conduzida uma ampla restrição das importações e o direcionamento da procura no mercado interno. O setor agrícola estará em condições, impreterivelmente através da redução dos juros, refinanciamento das dívidas, redução dos impostos e disposição de crédito barato, em condições de produzir e abastecer o mercado alemão com ovos, frutas, legumes, carne, manteiga etc. Deve ser possível alcançar a marca de 2 bilhões de excedentes em gêneros alimentícios através de produção própria. Isso iria permitir a reintegração de pelo menos 1 milhão de desempregados ao setor produtivo. O mesmo objetivo é alcançado através da supressão das importações de produtos manufaturados do estrangeiro para o mercado interno alemão. E novamente centenas de milhares encontrarão trabalho na economia revigorada. No setor político-financeiro, os maiores impulsos e desoneração da carga tributária virão com a redução dos juros, resultado em primeira instância da estatização do Reichsbank e dos demais bancos emissores de papel-moeda.

A estatização do crédito real e a conversão das notas promissórias emitidas com elevadas taxas de juros ocasionará uma espetacular revigoração do mercado imobiliário e da construção civil.

A estatização e supervisão dos grandes bancos por parte do governo levará à uma simplificação e solução de outros gargalos econômicos de seu endividamento com altas taxas de juros.

A estatização das concessionárias de energia elétrica levará a uma enorme e importante redução dos preços das tarifas de energia e terá efeito sobre toda a cadeia produtiva.

Junto a estas medidas que significam a reativação do mercado interno, aparecem as grandes metas da política externa que apenas citamos a seguir:

A supressão da tributação do plano Young, aumento de nossa área econômica através de acordos aduaneiros etc. Um vigorosa política de alianças possibilitará o reerguimento sustentável do Estado alemão baseado no trabalho eficiente, o qual, longe de objetivos imperialistas, terá como seu único objetivo assegurar à população alemã trabalho e pão em liberdade e honra.
dezembro de 2009-30-12-2009 d,c

O MITO DE EINSTEIN (CÓPIA DE SEGURANÇA DE UM BLOG PARCEIRO)

O MITO DA ''TEORIA DA RELATIVIDADE ESPECIAL''
QUE NÃO HAJA ÓDIO EM NOSSOS CORAÇÕES,MAS SIM,SEDE DE JUSTIÇA.
 (ATENÇÃO!NÃO DISCUTIREMOS AQUI SOBRE TOTALIDADE DOS TRABALHOS DO FÍSICO ALBERT EINSTEN!)
 Jules Henri Poincaré nasceu em 29 de abril de 1854. De 1873 a 1875 estudou na Escola Politécnica e em 1875 ingressou na Escola Nacional Superior de Minas (École des Mines). Em 1879 obteve seu doutorado em ciências matemáticas com uma tese sobre equações diferenciais.Em 1881 tornou-se professor na Universidade de Paris, assumindo a cadeira de física matemática, onde permaneceu até sua morte em 17 de julho de 1912.
   Durante toda sua vida, Poincaré publicou mais de 500 trabalhos, entre livros e artigos, além de suas notas de aula. Seu pensamento influenciou a matemática, a física matemática e a filosofia, desde a teoria de funções  e topologia, até um modo particular de pensar o mundo e sua lógica.

                                     
 Em A Medição do Tempo (1898),Poincaré,que anteriormente trabalhou no estabelecimento dos fusos internacionais de hora (Conferência Internacional do Meridiano-Outubro de 1884),argumentou que relógios instalados em pontos diferentes se movem com velocidades diferentes,ou seja,tem,teoricamente,horários diferentes.Já em 1900,discutindo o trabalho de Hendrik Antoon Lorentz(1853-1928,Nobel em 1902 por seu trabalho sobre radiações eletromagnéticas),argumentou que um jato de radiação apresenta uma curvatura ao confrontar um objeto físico(Como a luz ao passar por planetas) e que a massa de um corpo material provem,na verdade,da energia,como seria provado nos dias atuais pelo supercomputador Blue Gene (Mais precisamente em 20 de novembro de 2008 na França),chegando na equação m=E/c2 ou E=mc^2 Ciência e Hipótese (1902) e O Valor da Ciência (1904),equação essa,já teorizada por Olinto De Pretto (1857-1921,físico italiano),atribuída hoje à ''autoria'' de  Albert Einstein.
 Observa-se que a Teoria da Relatividade Especial,já estava formulada antes de Einstein apresentar seu artigo Zur Elektrodynamik bewegter Körper ou ''Sobre a Eletrodinâmica dos Corpos em Movimento'' em 30 de Junho de 1905,porém Albert contava com todo um lobby ,formado por físicos de renome como : Erwin Schrödinger,Francis William Aston,Gustav Ludwig Hertz,John Ambrose Fleming,Max Born,Max Planck e Max von Laue.Munido do apoio das elites dos dois mais poderosos conjuntos científicos do início de século,Alemanha e Grã-Bretanha,o artigo logo foi publicado.Poincaré,que depois de uma longa discussão com Lorentz sobre os cálculos  baseados na equações de Maxwell,enviou seu artigo em 5 de junho de 1905,só foi tê-lo publicado depois do de Einsten,que foi publicado em 26 de setembro de 1905.
No livro :  História das teorias do éter e da eletricidade-Humanities Press,1973, Nova York-De Sir Edmund Taylor Whittaker (1873-1956) o físico e matemático cita Lorentz e Poincaré como formuladores da teoria,e escreve :
-"Como foi visto, J. J. Thomson em 1881 chegou ao resultado que um condutor esférico carregado movendo-se em linha reta comporta-se como se tivesse uma quantidade de massa adicional (4/3 c2) vezes a energia de seu campo eletrostático. Em 1900 Poincaré, referindo-se ao fato que no éter livre o momento eletromagnético é (1/c2) vezes o fluxo Poynting de energia, sugeriu que energia eletromagnética pudesse possuir densidade de massa igual a (1/c2) vezes a densidade da energia: o que quer dizer, E= mc2 onde E é energia e m é massa: e ele apontou que se isto fosse assim, então um oscilador Hertz, o qual envia energia eletromagnética preponderantemente em uma direção, deveria recuar como os revólveres fazem quando são disparados. Em 1904 F. Hasenörl (1874-1915) considerou uma caixa oca com paredes perfeitamente reflexivas preenchida com radiação, e descobriu que quando estava em movimento, há uma adição aparente à sua massa, com valor (8/3c2) vezes a energia possuída pela radiação quando a caixa está em repouso: no ano seguinte ele corrigiu isto para (4/3c2) vezes a energia possuída pela radiação quando a caixa está em repouso; quer dizer, ele concordou com a equação E = 3/4mc2 de J. J. Thomson ao invés de com a fórmula E= mc2 de Poincaré. Em 1905 A. Einstein afirmou que quando um corpo está perdendo energia em forma de radiação sua massa é diminuída aproximadamente (isto é, desprezando quantidades da quarta ordem) por (1/c2) vezes a quantidade de energia perdida. Ele apontou que não é essencial que a energia perdida pelo corpo deveria consistir em radiação,em concordância com Poincaré, que a massa de um corpo é uma medida do seu conteúdo de energia: se a energia muda por E ergs, a massa muda no mesmo sentido por (E/c2)gramas. No ano seguinte ele alegou que esta lei é a condição necessária e suficiente e que a lei da conservação do movimento do centro de gravidade deveria ser válida para sistemas nos quais processos eletromagnéticos bem como mecânicos estejam ocorrendo. 

Mas como Einstein conseguiu publicar seu artigo plagiado antes de Poincaré? Por que,mesmo com Poincaré publicando trabalhos em ata,como : Sur la dynamique de l’électron,apresentado à uma banca de cientistas do Circolo Matematico di Palermo,seu trabalho foi engavetado?

Chamado de ''annus mirabilis'' ou ''ano milagroso'' ,1905 foi um ano especial para Albert.Publicou vários trabalhos e de desconhecido,virou o ''queridinho'' da mídia.Graças ao controle de boa parte dos meios europeus  pelos ''aliados étnicos'',ou como quiserem chamar,Einstein publicou quatro artigos,logo,na revista científica de seu ''irmão de sangue'' Wilhelm Wien,chefe de redação da prestigiada Annalen der Physik.

Uma nova revisão e coletagem historiográfica,já na década de 1990,nos mostra mais um indicador acerca dessa específica teoria ''einsteiniana''

          
          [Imagem: milevaeinstein3.jpg]


                                    Albert e sua esposa e também física Mileva Maric

A reunião de fevereiro da American Asociation for the Advancement of Science AAAS, Associação Americana para o Avanço da Ciência citou : 
-O físico Evans Harris Walker, e a filóloga Senta Troemel-Ploetz, da Universidade de Bonn, analisando de forma separada e sob seus respectivos critérios os trabalhos publicados por Einstein nos “Annalen der Physik” em 1905, assim como a correspondência privada entre Einstein e sua esposa Mileva, chegaram à  conclusão que, tanto as geniais ideias atribuídas ao primeiro, assim como o tremendo trabalho de formulação matemática e cálculos proferidos , pertenciam na realidade à sua esposa Mileva Einstein, nascida Maric.

Sinta-se à vontade para ler o artigo de 18 páginas de Evans Harris Walker :
http://simson.net/ref/1995/MsEinstein.pdf
Trabalho de Senta : Mileva Einstein-Maric: Eine Annäherung. Wortstück, 2005
 Isto serve como plausível explicação para a queda progressiva da obra einsteiniana a partir de 1919,
''coincidentemente'' o ano da separação de Mileva.A partir desse ano,Albert passa a trabalhar aliado a outros físicos como Podolsky, Bose, Nathan, Rose, De Sitter, Infeld e Hoffmann,unido à assistentes matemáticos assalariados como Grossman, Groumer e  Lanczos.
Um detalhe bastante revelador aportado por Senta Troemel-Ploezt é que, quando Albert e Mileva se separaram em 1919, o decreto de divorcio incluiu a cláusula de que, em caso de receber Einstein algum prêmio pelos artigos publicados nos “Annalen der Physik”, devia entregá-lo integralmente a Mileva.

E assim ocorreu : Três anos depois,Einstein entrega todo o dinheiro recebido pelo prêmio Nobel à sua ex-esposa.
O fato de que o plágio também foi operado intencionalmente também pode ser confirmado por algo interessante.Ronald W. Clark em seu livro ''Einstein: The Life and Times'' escreve : Sobre a Eletrodinâmica dos Corpos em Movimento" ... é em muitos aspectos um do tratados mais notáveis ​​já escritos. Mesmo em forma e estilo incomum,porque as notas de rodapé e referências não existem, o que daria peso nulo às explicações.Página 101.
http://www.amazon.com/Einstein-Times-Ronald-W-Clark/dp/0061351849

Em outro livro,CJ Bjerknes cita : "A explicação de Einstein é um disfarce dimensional para Lorentz. Esta teoria de Einstein não é uma negação ou uma alternativa para Lorentz, mas apenas a sua segunda via e disfarce. Einstein constantemente confirmou que a teoria de Lorentz é certo, ele concorda, não só com a sua, uma interpretação coerente . É, portanto, claro que - como em outros casos - neste caso, a teoria de Einstein é apenas um disfarce de Lorentz e Poincaré.O Universo dinâmico,Charles Scribner's Sons, New York, pág 42-43.
http://www.amazon.com/Albert-Einstein-The-Incorrigible-Plagiarist/dp/0971962987
http://www.amazon.com/Anticipations-Einstein-General-Theory-Relativity/dp/0971962960
No livro Physics of the Ether (1875),de Samuel Tolver Preston,um dos maiores físicos ingleses,já estão prontamente formuladas as bases da energia atômica,bomba atômica e supercondutividade.Samuel também foi um dos primeiros a reconhecer a indução magnética,de Faraday.
https://archive.org/details/physicsether01presgoog  Physics of the Ether (Em Inglês)

                                         

Referências bibliográficas:
BONOLA, Roberto. Non-Euclidean geometry: a critical and historical study of its development. Trad. H. S. Carslaw. New York: Dover, 1955.
DUGAS, René. A history of mechanics. Trad. J. R. Maddox [1955]. New York: Dover, 1988.
GILLISPIE, Charles Coulston (org.). Dictionary of scientific biography. New York: Charles Scribner’s, 1981, 16 vol
POINCARÉ, Henri. A ciência e a hipótese. Trad. Maria Auxiliadora Kneipp. Brasília: Editora UnB,1985.
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terça-feira, 18 de março de 2014

O MITO DO ''HOLOCAUSTO'' (CÓPIA DE SEGURANÇA DE UM BLOG PARCEIRO)

O MITO DO ''HOLOCAUSTO''

 

Todos os anos desde o fim da Segunda Guerra Mundial nos deparamos com centenas de livros, documentários, seriados de TV e tantos outros materiais relacionados ao genocídio ou ao assassinato de 6 milhões de judeus em câmaras de gás nos campos de concentração, cometidos pelos Nacional Socialistas durante a Segunda Guerra Mundial, mais precisamente do ano de 1942 à 1945.
Não seria lógico entender a invenção do Holocausto como uma maneira de esconder os crimes cometidos pelos próprios aliados em Hiroshima, Nagasaki, Dresden e tantos outros?  Como podemos explicar a atual posição de alguns historiadores e até mesmo do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, em negar tal acontecimento? – LEIA SOBRE A POSIÇÃO DO PRESIDENTE DO IRÃ QUANTO AO HOLOCAUSTO   https://www.youtube.com/watch?v=exltzI4v_qY

Como muitos sabem, e também muitos não sabem, na Europa a negação do Holocausto vêm sendo criminalizada com leis específicas, impedindo pesquisadores e pessoas sérias de saberem o que de fato aconteceu nos campos de concentração alemães durante o período de 1942 até 1945. No entanto, este grave crime contra a liberdade de expressão não é exclusividade dos europeus, pois para cá do Atlântico, a mesma lei já está tramitando no congresso e esperando pela aprovação.

Proposta pelo Deputado hydey Marcelo Zaturansky Itagiba (PMDB/RJ), o Projeto de Lei 987/2007 visa punir qualquer um que ouse questionar ou publicar todo tipo de material que minimize ou discorde da versão oficial dos acontecimentos. Muitos historiadores Europeus tentaram, porém é notório, que quase todos, senão todos, tiveram suas vidas arruinadas, principalmente pela imprensa, que deixando de cumprir seu papel investigativo e imparcial, sempre preferiu “simplificar” o problema, rotulando de neonazista e anti-semita qualquer um que desafie a história oficial imposta pelos vencedores da Segunda Guerra Mundial.
Deixemos então o dogmatismo de lado, pois nada mais justo que apresentarmos os fatos, deixando a critério de quem lê, um julgamento justo e imparcial.


FOTOS FALSIFICADAS (Clique nas Fotos para Ampliá-las)

A seguir são apresentados alguns dos incontáveis casos de fotos falsificadas e outras que mostram que os alemães foram as verdadeiras vítimas do holocausto.

FOTO 1 – Hitler em meio a soldados russos mortos (2 imagens)
Uma falsificação no autêntico estilo “cara-de-pau”
“Hitler e Göring regozijam-se com a fácil queda da França” Sob este título aparece a foto (ao lado) à página 85 do livro Hitler, de Alan Wykes, da Editora Renes. Trata-se de uma fotografia publicada na edição 49 do jornal ilustrado alemão Kölnische Illustrierte Zeitung, em alemão e francês.


Após alguns “retoques”…


Os falsificadores retiraram o Marechal Göring da Luftwaffe, mas em compensação rodearam Hitler, até onde os olhos alcançam, com um mar de cadáveres desenhados…
Esta foto falsificada consta na página 74 do livro “Segunda Guerra Mundial – História Fotográfica do Grande Conflito“  de Charles Herridge, editado pelo Círculo do Livro e distribuído pela Editora Abril S. A. e amplamente  difundido no Brasil, com o seguinte texto: “Uma foto em tamanho natural da propaganda oficial alemã. Hitler esfregando as mãos alegremente, ao inspecionar um campo coberto de soldados russos mortos”.
FOTO 2 – Desenhos de cadáveres “gaseados” (2 imagens)
É aceita oficialmente como uma das maiores provas do Holocausto
A reduzida qualidade tecnica é uma característica de grande parte das fotos falsificadas do suposto holocausto, mesmo quando comparadas a outras autênticas feitas naquela época.

  
“Cadáveres de prisioneiros gaseados, na saída do porão de gás, antes da cremação” Com este texto a foto acima apareceu no livro “SS-Henker und ihre Opfer”, Viena, 1965, da Federação Internacional de Contra-Combatentes. Também apareceu, retocada, na famosa publicação “Der Gelbe Stern”. Em 1948 no livro “Zsidosors Europaban”, página 280, de Levai Jeno de Budapest, é citado que o fotografo foi David Grek.
Esta foto que percorreu e ainda percorre o mundo, é segundo a “História Oficial” grande prova das câmaras de gás em Auschwitz.
Na realidade, porém, não passa de um desenho. O sol que ilumina os cadáveres não é o mesmo não é o mesmo sol que ilumina os trabalhadores à direita.
Quando ampliamos a imagem que aparece nos pés do trabalhador de braços abertos, aparece a “estranha figura” apresentada a seguir. Será que isso é uma pessoa? Se for é improvável que seja deste planeta… Compare o desenho (grosseiro) com o trabalhador em pé e veja a desproporcionalidade.



Como se não bastassem os desenhos mal feitos, mas que conseguem enganar a qualquer pessoa que normalmente não vê nem pensa em semelhantes imposturas, vamos examinar a cena escrita pela história oficial: “Estamos vendo prisioneiros mortos por gás, na saída do porão onde foram gaseados antes da cremação…”
Ainda está saindo gás do porão… Mas a turna do “Sonderkommando” (Comando Especial formado por condenados judeus), que deve ser uma turma de veteramos, não dá a mínima para o gás, nem para o manuseio dos cadáveres, não usando máscaras e nem luvas… arrazando desta forma a tese do Dr. William Linsey, expert em química que classificou como suicídio o manuseio de cadáveres executados por gás Ziklon B, mesmo com máscaras e luvas… Será mesmo?
Esta foto é exibida como verdadeira no site judeu http://www.fmv.ulg.ac.be/schmitz/Holocaust/pit.html

Extraído das páginas 234 a 236 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão?” de S. E. Castan, edição 4

FOTO 3 – Cadáveres desenhados em um vagão de carga (2 imagens)
“Cadáveres de prisioneiros, num vagão de carga, do transporte do campo de Sachsenhausen para o de Dachau”
Com este texto a foto ao lado aparece à página 345 do livro “Macht ohne Moral”, de R. Schnabel.
Trata-se de outro desenho, observe na ampliação abaixo o detalhe da mão com apenas quatro dedos e estes ainda são desproporcionais entre si.


Extraído da página 237 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão?” de S. E. Castan, edição 4

“Mauthausen” Este é o título escolhido para esta foto por R. Schnabel em “Macht ohne Moral”, página 341, referindo-se àquele campo de concentração. Também com este texto foi apresentada em Nürnberg, constando do volume pg. 421, das atas do Tribunal Militar Internacional, constando igualmente em “KZ Staat”, Berlim-Ost 1960, pg. 81; Mauhtusen de Vavlav Berdych, Praga 1959, “Aufstieg u. Untergang des Dritten Reiches”.


 Esta foto “original” também é um desenho, bem visível quando ampliada. O homem preto, no meio, contraria a tonalidade dos demais. O terceiro homem da primeira fila, da direita para a esquerda, recebe o sol de frente, quanto o homem da extrema direita (segunda fila) recebe sol por trás. Apesar de toda a luminosidade, não aparecem as sombras das pessoas. A parede de táboas, ao fundo, está mal desenhada, pois as táboas deveriam correr em sentido cônico. Atente para o estranho formato das costelas.
Observe a diferença entre as duas. A primeira foto foi feita a partir da segunda. Na primeira foto o homem preto está mais branco, a parede de táboas de madeira ao fundo simplesmente “sumiu” … O sol passou a iluminar os “prisioneiros” mais de frente e eles receberam de presente um monte de cadáveres, porém eles não estão dando a mínima confiança para o “presente“… Não esqueçam que estas são “fotos originais“, segundo a história oficial, das ‘atrocidades Nazistas’!!!

Extraído das páginas 240 e 241 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão?” de S. E. Castan, edição 4

FOTO 4 – Um grupo de mulheres antes do fuzilamento (2 imagens)
Bem a vontade apesar da temperatura de 40 graus negativos!?

  
“O terror, nos países ocupados, tinha como primeiro objetivo: O extermínio da população judaica e o aprisionamento de todos os habitantes que não se submetiam ao regime. A Gestapo trouxe mulheres e crianças para o fuzilamento”
Com este texto a foto acima é apresentada no livro “Ilustrirte Geschichte des Zweiten Weltkieges”, pg. 490.
A mesma foto (abaixo), após receber alguns melhoramentos, por retoques, foi publicada também no “Der gelbe Stern”, pg. 96.



Segundo a história oficial trata-se de um grupo de mulheres antes do fuzilamento. A esquerda aparece Purve Rose, operária da fábrica “Kursa”, ao lado de sua mãe. Foto feita pelo Chefe da Gestapo, divisão de Liepaja, Hauptschar führer Karl Schrot, em 15 de dezembro de 1941″.
Vamos compará-las: O decote das blusas e vestidos da primeira foto são em “V”, enquanto da segunda são quadrados (circulares). A senhora idosa aparece na primeira foto com uma espécie de calças para montaria, enquanto na segunda, aparece com uma finíssima mini-saia.
A operária da fábrica, Purve Rosa… (Temos que admitir que imaginação não falta…), na segunda foto, levanta a sua saia, possivelmente para agradar o chefe da Gestapo, e mostrar suas lindas pernas. Trata-se de outra lamentável falsificação, desta vez citando o nome das vítimas, fotógrafo, data e local. Porém isso permitiu que se pesquisasse as condições meteorológicas existentes na data e local desta “foto original“.
Em 15 de dezembro de 1941, na Letônia, a temperatura era de 40 graus abaixo de zero!, impossível portanto de alguém ficar descalço, em trajes de verão e ainda fazer pose…
FOTO 5 – Uma falsificação sob medida para os apreciadores do jogo dos 7 erros… (5 imagens)


Foto 05 a: “Mulheres com crianças indefesas diante da Execução”
O texto acima consta no livro “Faschismus, Getto, Massenmord“, do Instituto Histórico Judaico de Varsóvia (Polônia), editado por Roedersberg-Verlag, em 1960, de Frankfurt/M, pág. 334.
Trata-se da fotografia de um desenho. Toda a situação inclusive a parte dos fundos é irreal. O braço esquerdo do guarda, de chapéu e de rosto preto, a luminosidade do quadro totalmente exagerada, bem como o contorno anatômico das mulheres na frente e atrás mostram ERROS PRIMÁRIOS.
A proposital falta de clareza dos rostos tornam desnecessária qualquer análise maior.


 Foto 05 b: “O fotógrafo, de mulheres, em Treblinka, que com suas criançasnos braços vão para as câmaras de gás, o fotógrafo não é conhecido”.
Com este texto foi publicada a foto acima, no livro Gerhard Schoenberger – “Der gelbe Stern” – A estrela amarela – A perseguição judaica na Europa de 1933 a 1945, de Rütten und Loening Verlag, de Hamburgo 1960, pág. 163
Também foi publicado da mesma forma, em “The Pictorial History of the Third Reich” – A Shattering Photographic Record of the Nazi Tyrany and Terror – , de Robert Meumann e Helga Koppel, Batam Books, New York, 1962, pág. 191.
Trata-se da segunda versão do mesmo desenho fotografado, agora porém com algumas alterações, senão vejamos, da esquerda para a direita:
* 1. A quarta figura em pé, uma menina, está toda deformada da cintura para baixo.
* 2. Bem acima desta menina aparece misteriosamente um homem de boné.
* 3. A quinta pessoa da fila, uma senhora gorda, segura um filho no colo, a espessura do braço do menino dobrou de espessura em relação à primeira foto (06 a).
* 4. Em sexto lugar, aparentemente olhando para o guarda, aparece uma senhora com as pernas pintadas de preto, da mesma forma que na primeira foto (06 a), porém com o cabelo comprido e não mais com cabelo curto como consta na primeira foto (06 a).
* 5. Na frente desta última, mais para o fundo, aparece agora (06 b) nitidamente a perna de outra mulher, também pintada de preto.
* 6. O guarda logo acima trocou o chapéu por um quépi  e trocou de casaco.
* 7. Abaixo do guarda aparece a mulher segurando, com os seus braços deformados, outra criancinha, não aparecendo praticamente as pernas desta senhora.
* 8. Como nona pessoa da fila, ainda aparece aquela senhora gorda.
* 9. Nos fundos à direita aparece uma mancha preta com partes brancas, simulando roupas?


Foto 05 c: “As mulheres que eram reunidas de toda a Europa, tinham que desnudar-se,assim como também as criancinhas, antes que eram conduzidas para as câmaras de gás”

Sob este título foi publicada esta foto no livro “Eichmann – chefe dos guarda-livros da morte”, Roederberg Verlag, Frankfurt, 1961, pág. 202. Também apresentada na documentação fotográfica, de Erwin Leisers “Mein Kampf” – da Fischer Bücherei Frankfurt e Hamburgo, 1962, pág. 166.
* 10. A primeira mulher está menos inclinada e está segurando alguma coisa diferente com as mãos, em relação às duas fotos anteriores, seus contornos estão melhor desenhados.
* 11. A segunda parece ter cabelos um pouco mais compridos, sua forma também está bem melhor.
* 12. A terceira mulher da fila, de um lado teve sorte, pois o desenhista tirou toda a sua barrigona deixando-a elegante, mas de outro lado deixou-a aleijada, pois cortou forma a sua mão esquerda, deixando apenas um toquinho, impedindo-a de continuar segurando os quadris da sua companheira da frente, conforme mostram as duas primeiras fotos (06 a e 06 b).
* 13. A quarta figura, a menina, ficou totalmente restaurada e ganhou contornos de adolescente.
* 14. O homem de boné que havia aparecido na segunda foto [item 2 da foto 06 b] acima da menina sumiu novamente.
* 15. O menino no colo da quinta mulher ganhou finalmente uma linda perninha e a mãe do menino também perdeu a enorme barriga que tinha.
* 16. A sexta mulher, aquela que olha para o guarda não está mais com as pernas pretas e nem tão grossas, aquela perna que tinha aparecido na sua frente na segunda foto (06 b) sumiu totalmente. Observe também, em todas as três fotos, que esta mulher parece aleijada do braço esquerdo, pois somente aparece um pedaço do braço.
* 17. O guarda trocou novamente o quépi pelo chapéu e pela terceira vez trocou de casaco.
* 18. A sétima figura, com o menininho no colo, agora aparece com seu corpo bem formado, mas… roubaram a perninha esquerda do seu nenê, pois na primeira (06 a) e segunda (06 b) foto ele sempre apareceu com as duas perninhas.
* 19. A nona figura (8) era a mais gorda de todas, agora está elegante, atrás dela, não se sabe de onde, surgiu uma nova mulher, que aparece como se estivesse numa sombra que não existia…
A seguir são apresentadas duas ampliações da mesma região da primeira (06 a) e terceira (06 c) fotos para melhor visualização dos detalhes… e as três fotos de desenhos juntas para facilitar a comparação entre as mesmas.
Foto 05 d e 05 e:



Extraído das páginas 223 a 226 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão? Nos Bastidores da Mentira do Século” de S. E. Castan, edição 4, Editora Revisão, Porto Alegre (Brasil)
FOTO 6 - Surpreendente! Estas mulheres são fãs de seções de extermínio e participaram, segundo a história oficial, de 4 extermínios. (3 imagens)


 Foto 06 a: ” Mulheres russas precisam desnudar-se antes de serem conduzidas para as câmaras de gás
Com este título foi apresentada a “fotografia original” acima no “Macht ohne Moral” (Poder sem Moral), de R. Schnabel, lançado em 1957, Frankfurt, pág. 480.
Trata-se de um desenho. Os reflexos da luz totalmente sem valor, excetuando a calça da senhora de costas. Os uniformes, os rostos, a roupa espalhada e braçadeiras são irreais.


Foto 06 b: “Residentes poloneses diante do fuzilamento pelos SS assassinos”
Com este texto foi apresentada a “foto original” acima, no livro “SS im Einsatz – Eine Dokumentation über die Verbrechen der SS”, de Berlim Oriental, 1957, pág. 536.
Nesta “foto original” houve, além do “título” várias alterações, que se aumentados, não se sobrepõe.

 Foto 06 c: “A Gestapo trouxe mulheres e crianças para o fuzilamento”
Sob este texto a foto foi apresentada no livro “História Ilustrada da Segunda Guerra Mundial”, tido como de extraordinário valor, por sua ampla e rica apresentação de fotos claras e documentos, sobre acontecimentos, de todas as frentes, de inestimável valor histórico, pois nada é falsificado, nada é embelezado, nada é escondido”…, de K. Zentner, aparecido em 1963, em Munich, pág. 490, da editora Südwest Verlag Neumann KG.
Execução em massa de mulheres em Lijepaja, na Letônia“. Também sob este título aparece a última foto em “Das Dritte Reich – Seine Geschichte in Texten, Bildern und Dokumenten”, de H. Huber, A. Müller, assistidos pelo Prof. W. Besson, Editora Kurt Desch, Munich, Viena e Basel, editado em 1964, pág. 523
Foi apresentado também, da mesma forma, pelo livro “Der gelbe Stern“, antes já citado.
Judias tirando suas roupas“…
Foi publicada sob este título na revista de circulação mundial “Der Spiegel” N° 53/1966, pág. 48.
As mulheres, sempre as mesmas, uma vez foram russas para a câmara de gás; outra vez foram polonesas, para fuzilamento pelos assassinos SS; depois as mulheres foram vítimas da Gestapo, a Polícia Secreta alemã; depois foram transferidas para as execuções em massa de mulheres, que não poderiam perder, na Letônia, para finalmente após a criação do estado de Israel, em 1966, quando haviam adquirido a nacionalidade israelita, serem novamente executadas, desta vez pela Revista alemã “Der Spiegel”…
A última foto (06 c)é uma foto-montagem envolvendo a primeira (06 a). Uma foto que mostra tão detalhadamente as dobras das calças da senhora deveria permitir a identificação dos objetos pelo menos próximos a ela… À esquerda da cabeça da senhora em pé aparece desta vez (06 c) uma forma diferente de um dos guardas (1), agora armado de fuzil, o que não consta nas outras fotos! Se alguém se der ao trabalho que teve o pesquisador Udo Walendy, deverá verificar que se as 3 fotos forem reproduzidas ou ampliadas para um mesmo tamanho, não empatarão nunca.
FOTO 8 – Falsificações, doenças e Judeus de Campos de Concentração bem agasalhados e esbanjando saúde. (6 imagens)

Foto 08 a: “Cadáveres no campo de Concentração de Buchenwald”
Com este texto R. Schnabel, em “Macht ohne Moral”, pág. 348, apresenta esta foto, que não passa de um desenho. A primeira vista se leva um choque, porém examinados com lente de aumento veremos que nada combina, inclusive a exagerada pintura das sobrancelhas das pretensas vítimas…


Foto 08 b
A foto acima (08 b) foi tomada pelo exército norte-americano, no Campo de Dachau, após a libertação do mesmo, mostra o corpo de aproximadamente 60 pessoas, que foram expostas propositadamente no chão, para servirem de propaganda anti-nazista, para justificar ou tentar justificar um pouco o que tinham feito contra a Alemanha, deixando suas cidades em ruínas, como é apresentado em outras fotos neste Web Site.
Quem são estas pessoas que os americanos mandaram espalhar pelo chão? No começo diziam que era gente que tinha passado pelas câmaras de gás, porém já há bastante tempo se sabe que morriam centenas de doentes neste campo DIARIAMENTE, após a “libertação“; pois presos haviam ateado fogo em todos os arquivos, visando, com este ato, esconder o seu passado criminal , e com a queima destes arquivos também acabaram impediram que os médicos americanos pudessem dar os medicamentos adequados aos enfermos.
Geralmente insinuava-se que se tratavam de judeus mortos em câmaras de gás… o Cardeal Faulhaber, da Alemanha, afirmou que em alguns casos foram usados cadáveres de alemães, que haviam sido retirados dos escombros dos bombardeios, e enviados ao campo para serem cremados, e para servirem aos interesses publicitários anti-nazistas. Atrás da carreta aparecem os capacetes de alguns soldados norte-americanos.


Foto 8 c


Foto 8 d

As fotos acima (08 c e 08 d), que constam do Catálogo Oficial do Campo de Concentração de Dachau, editado pelo Comitê Internacional de Dachau, com sede em Bruxelas (!), foram tiradas no dia da “libertação” pelos norte-americanos.
São apresentadas aqui para que o leitor possa diferenciar entre pessoas sadias de cadáveres doentes. Observe o rosto e o porte dos prisioneiros, surpreendentemente sadios, em relação à expressão e magresa esquelética dos infelizes cadáveres de pessoas doentes, expostos, de forma nojenta, para propaganda anti-nazista, e desta forma, impressionar todo o planeta com as mais incríveis citações de extermínio em  massa de judeus.
Não temos a menor dúvida de que se um fotógrafo se desse ao trabalho de fotografar todos os cadáveres que saem do Instituto Médico Legal de qualquer cidade do mundo, durante um mês, e se a estas fotos fossem acrescentados textos para impressionar os leitores, o efeito não seria diferente!
O leitor também pode observar a diferença de qualidade técnica entre as fotos falsificadas (péssima qualidade) e fotos autênticas (boa qualidade).


Foto 08 e: “Bergen-Belsen”
Sob este título do Catálogo Oficial do Campo de Dachau, aparece a foto acima, sem dúvida a mais escabrosa mostrada ao mundo, aparecendo no campo de Bergen-Belsen, ocupado pelos ingleses, uma vala comum de aproximadamente 10 x 20 metros, contendo os cadáveres esqueléticos, iguais aos da foto 08 b, com a diferença que não estão enfileirados, mas colocados indiscriminadamente, fato que causa ainda maior pavor. Nesta vala devem ter em torno de 200 cadáveres de DOENTES. É fato comprovado que houve no fim da guerra epidemias de cólera e tifo neste campo, vitimando muitas pessoas.
“Vala comum, cavada pelas próprias vítimas, em Bergen-Belsen, homens e mulheres fuzilados. Câmaras de gás. O nazismo exterminou cerca de seis millhões de judeus.”
Sob este mentiroso título , esta foto (08 e) foi apresentada no livro “Fato e Homens da Segunda Guerra”, entre as páginas 80 e 81, editado pela Bloch Editores SA, do Rio de Janeiro. Mistura-se descaradamente epidemias e doenças com extermínio provocado e planejado.
Esta editora que possui também uma ampla rede de televisão (Rede Manchete), tem na sua diretoria importantes sionistas confessos, explora a pornografia no Brasil, pois edita revistas pornográficas.


A foto 08 f foi publicada, sem texto, no livro “Der gelbe Stern”m pág. 91, de Schoenberger.  Também aparece sem texto no livro “1939-1945 Cierpieniei i walka narodu polskiego”, de Stanislaw Wrzos-Glinka, editado em Varsóvia em 1959, pág. 41.
” Cena de campo na Polônia ocupada: judeus nús, depois de cavarem sua vala comum, esperam o tiro na nuca.”
Com este texto foi publicada uma cópia invertida desta foto 08 f, à pág. 196, do livro ” O inimigo eleito”, de Júlio José Chiavenato, de Porto Alegre (Brasil).
Trata-se da fotografia de um desenho. A falta de nitidez, a incorreta iluminação e sombreamento já falam por sí.
*1. A figura nua à direita está fora  de proporções anatômicas – a largura dos ombros e o comprimento das pernas, em relação ao tamanho da cabeça – além de estar numa inclinação também incorreta.
*2. O soldado bem à direita é alto demais  em relação ao tamanho de sua cabeça e em relação às demais figuras desenhadas.
*3. O último civil à esquerda, de luva branca? está inclinado exageradamente.

FOTO 9 - Mais uma falsificação grosseira. (1 imagem)

 “Empilhados como Madeira” (Dachau)

Com este texto, apresenta L. Poliakow (o mesmo do caso Gerstein!) e Wulf, no livro “Das Dritte Reich und die Juden“, pág. 209, a presente “foto-montagem” de péssima qualidade e totalmente irreal.
Extraído da página 238 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão? Nos Bastidores da Mentira do Século”
de S. E. Castan, edição 4, Editora Revisão, Porto Alegre (Brasil)

FOTO 10 – Mais “autênticas” fotos de desenhos. (2 imagens)

Foto 10 a: “Para a execução
A foto é apresentada com este título no livro “Eichmann-Chef-buchalter des Todes“, de S. Einstein, Roederberg Verlag, Frankfurt, 1961, pág. 200.
Outro desenho fotografado, que nem chega a ser bom. Reflexos de luz, iluminação dos bastidores, a mulher bem nos fundos à direita, que parece flutuar, rostos, iluminação dos cabelos, sombras, etc… além de se tratar de uma situação totalmente irreal.


Foto 10 b: ” Judias no caminho da execução”
Este é o texto para a fotografia, apresentado na revista “Der Spiegel”, N° 53, de 1966, pág. 48.
“Execução em massa em Lijepaja, Letônia”
Com este texto a foto (11 b) é publicada no “Der gelbe Stern” de Gerhard Schoenberger – A perseguição judaica na Europa de 1933 a 1945″, com prefácio do famoso escritor Thomas Mann, à pág. 97.
É um desenho melhorado. Vejam as aberturas das pernas das duas senhoras à esquerda, que não combinam com a foto 11 a, deixando as duas “fotos originais” do mesmo tamanho elas não se sobrepõe!
O escritor Udo Walendy, no seu livro ainda apresenta uma infinidade de comprovações de falsificações e foto-montagens, que julgo desnecessário continuar apresentando.

FOTO 11 – Uma prova de que Simon Wiesenthal era mestre em falsificações de fotos. (1 imagem)


 

Este é o título, que é dado para esta foto-montagem. Encontra-se entre as páginas 192 e 193, do livro do qual extrai uma série de histórias, “Los asesinos entre Nosotros” – Memórias de nada mais nada menos que o nosso conhecido SIMON WIESENTHAL, foto-montagem realizada pelo próprio, no ano de 1945.
Será que o Sr. Wiesenthal, ficou somente neste único trabalho?… que foi praticamente um pioneiro neste tipo de trabalho não há dúvida nenhuma, pois ele próprio deu o ano: 1945, isto é quando terminou a guerra.
Portanto, o Sr. Wiesenthal  dominava totalmente a técnica de como fazer falsificações fotográficas.
Extraído da página 245 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão? Nos Bastidores da Mentira do Século” de S. E. Castan, edição 4, Editora Revisão, Porto Alegre (Brasil)
OUTRAS FALSIFICAÇÕES

Algumas perguntas devem ser feitas. Porque haveria a necessidade de se falsificarem fotografias se nos é dado o Holocausto como algo incontestavelmente verdadeiro? Temos muito que agradecer às pessoas que dedicaram suas vidas desvendando o que podemos chamar de a mentira do século. Com o passar dos anos a tecnologia forense foi se aperfeiçoando e com ela alguns mitos foram sendo esmagados e continuarão a ser nessa longa jornada rumo a verdade histórica.

 

A fotografia acima foi retirada do documentário do History Channel, “Auscwhtiz: Evidências Esquecidas” que está disponível no youtube.com. Ironicamente, para não dizer infelizmente, o documentário tenta provar a veracidade do Holocausto usando fotografias sabidamente falsificadas.


Mais uma falsificação grotesca, notem o rosto extremamente mal desenhado e a desproporcionalidade. A imagem não parece ser tridimensional e não nos da uma sensação de profundidade entre os corpos, fazendo parecer com que todos estejam empilhados um em cima do outro retilineamente.

 

Note a mão do atirador, aquilo supostamente deveria ser uma pistola, mas é a própria mão dele adulterada. O corpo da arma parece a oficial do exército Soviético, uma Tokarev (ou TT33 – Tokarev-Tula 33), com exceção que a pistola é tão mal feita na foto que ela é 2 vezes menor que uma destas.
Na foto dá pra ver como ela foi tão falsificada que a luz bate no terreno perto dos supostos curiosos ao fundo, mas suas roupas estão na penumbra. Olhando bem tem até um piloto  da Luftwaffe olhando.
  • Dois deles foram desenhados à mão, e sombreados por inteiro com um lápis 6B.
  • Uma alteração de uma mão perfeitamente normal para parecer uma arma.
  • Um homem da cintura pra cima.
  • Alguém viu umas pernas por aí?
  • Se ele não tem cintura, como pode estar sentado?
3 – Um homem alterado, provavelmente “colado” nesta foto. É evidente que o 7 numera a luz no chão, mas a luz não ilumina as pernas tanto deste homem quanto o número 4, 6 e todos os outros que não estão enumerados.
4 – Um homem alterado, provavelmente “colado” na foto.
Seu rosto é totalmente desenhado à lápis.
E o sombreamento com um lápis grosso, talvez um lápis 6B atingiria o mesmo efeito.
Esse sombreamento feito à lápis pode ser vista no número 5.
5 – O sombreamento feito provavelmente com um lápis 6B que transpassa o rosto dos soldados desenhados à mão.
6 – Um jovem piloto da Luftwaffe para pra ver um assassinato.
7 – A luz bate no chão e no soldado que empunha a arma na foto 1. Ela ilumina seu uniforme também, e no canto direito a luz batia em direção da câmera ofuscando a imagem, porque o chão reflete a luz para todos os lados, algo que não acontece nas pernas de todos os soldados ao fundo.

MAIS FALSIFICAÇÕES
 
1- Qualquer perito em fotografia ou imagem, vai perceber o quanto a imagem é tosca e fraudulenta.
2- ponto, observem os pés da mulher com a criança em relação ao solo. 
3- ponto, observem a iluminação em torno do contorno da mulher em relação ao fundo da foto. 
4- ponto, observem a posição do soldado e tentem centralizar, junto a ele, a direção da mira da arma. 
5- ponto, se é um campo de extermínio ou concentração, onde estarão as grades e as outras vitimas?  
6- ponto, observem a relação de perspectiva do soldado em relação a mulher, tamanho, cabeça, distância e pés. 
7- ponto, notem o tipo de terreno do local, não parecendo ser de nenhum aparente campo em territórios alemães, porém se tiver a data de tal foto, ajudaria a determinar a estação do ano. 
8- ponto, esta posição de tal soldado, ainda mais de tal linhagem e treinamento, quem conhece, saberá dizer que tal postura, só seria feita para outro oponente ou rendição de soldado, ainda mais sozinho e em um lugar onde aparentemente está sozinho, não teria lógica. 
9- ponto, qual a procedência da foto, quem a tirou?

  

Na fotografia acima os falsificadores da história tentam mostrar soldados da SS que supostamente estariam humilhando um judeu. O SS em destaque estaria com uma faca ou uma baioneta, na verdade nem uma faca nem uma baioneta (estou aberto a sugestões). Não deixem de notar que no lugar onde deveria estar a lâmina da faca não existe nada, porém os falsificadores adulteraram parte do uniforme do soldado alemão que se encontra atrás para que se parecesse com uma lâmina, mas que é apenas o uniforme retocado com certo brilho e que ainda por cima não condiz com a posição onde se encontra o cabo da faca ou baioneta.



NÚMEROS FRAUDULENTOS
 

Discreta reportagem de jornal informando que uma comissão do governo polonês decidira diminuir o número de mortos em Auschwitz de 4 milhões para 1,5 milhões devido a uma superestimativa dos soviéticos ao libertar o campo em 1945.
Durante décadas, foi afirmado nesta placa que quatro milhões de pessoas foram genocidamente mortas em Auschwitz. Tal como resumido pelo Dr. Faurisson, até 3 de Abril de 1990, esta Placa “comemorativa” – onde o Papa e presidentes de muitas nações foram levados de modo a poderem genoflectir perante vítimas não-existentes, tinha a seguinte inscrição em 19 línguas: “Quatro milhões de pessoas sofreram e morreram aqui às mãos dos assassinos Nazis entre os anos 1940 e 1945.”
Durante quase meio século, aproximadamente 500,000 turistas ingênuos foram deliberadamente enganados por guias intelectuais e vigaristas imorais enquanto visitavam o parque tema de mentiras e horrores anti-germânicos em Auschwitz e Birkenau – onde visitas guiadas, livros e filmes insistiram durante décadas que tudo o que o visitante via estava “…no estado original.”

No novo texto lê-se o seguinte: ”Que este lugar onde os Nazis assassinaram 1,500,000 homens, mulheres e crianças, de que a maioria eram Judeus de diversos países Europeus, seja para sempre para a humanidade um grito de desespero e de aviso.” (Luc Rosenzweig, “Auschwitz, a Polônia e o genocídio” (Tr.’s Note: Auschwitz, Poland and the genocide), Le Monde, January 27, 1995, pag 1).)
Porque é que baixaram os números? Agora o Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto diz, “Bem, que pena, não fomos nós. Os Soviéticos sonharam com esses números.”
De acordo com esta linha de argumentação, os perversos Soviéticos:  ”…propositadamente elevaram o número de baixas não-Judias em Auschwitz-Birkenau muitas vezes o número real. Com o fim do comunismo na Polónia e na antiga União Soviética, oficiais no museu de Auschwitz baixaram meticulosamente os números de baixas de acordo com as estimativas de historiadores que, durante anos, insistiram que pereceram entre um e um milhão e meio de pessoas em Auschwitz-Birkenau – 80-90% dos quais Judeus.” (The Breitbard Document, as published by the Simon Wiesenthal Center)
Claro, culpem os Russos e os Polacos. Não dêem aos Revisionistas crédito por os números encolherem constantemente sob a lupa do escrutínio erudito.

 
O QUE MAIS SABE-SE SOBRE AUSCHWITZ?
No início de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade com aproximadamente treze mil habitantes na Alta Silésia alemã. Porém, no mês de maio desse mesmo ano iniciaram-se em suas cercanias as edificações de um “campo de trânsito” para receber dez mil prisioneiros poloneses.

Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz converteu-se no centro de um conjunto de quase quarenta campos e sub campos e sede de um extenso complexo agrícola e industrial (minas, petroquímica e fábricas de armas) onde trabalhavam inúmeros prisioneiros — principalmente poloneses e judeus — ao lado de trabalhadores civis.

Auschwitz foi ao mesmo tempo e sucessivamente um campo de prisioneiros de guerra, um vasto campo de trânsito, um campo-hospital, um campo de concentração e um campo de trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um “campo de extermínio” (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das rigorosas medidas de higiene, da abundância de galpões e edifícios hospitalares dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência médica alemã, o tifo — uma enfermidade endêmica entre a população judia polonesa e entre os prisioneiros de guerra russos — ocasionou juntamente com as febres palustres e outras epidemias, enormes devastações nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os próprios médicos alemães e a população civil. Donde que durante toda a existência do campo, essas epidemias aliadas, segundo alguns, às terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas, à fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de aproximadamente cento e cinqüenta mil prisioneiros, desde 20 de maio de 1940 até 18 de janeiro de 1945.

OS RUMORES SOBRE AUSCHWITZ


Entrada do campo de concentração de Auschwitz com a frase ARBEIT MACHT FREI (O trabalho liberta).

Como tem sido comum em tempos de guerra e de propaganda bélica, a partir daqueles dramáticos fatos se engendraram múltiplos rumores. Até ao final da guerra e sobretudo nos meios judaicos fora da Polônia, propagou-se que os alemães praticavam o assassinato sistemático de prisioneiros em Auschwitz seguindo ordens de Berlim. Segundo estes rumores os nazistas haviam instalado “fábricas da morte” especificamente para eliminar os judeus; dissecavam vivos os prisioneiros (vivissecção); queimavam-nos vivos em fossas, ou nos altos fornos, ou nos crematórios; ou ainda, antes de os queimarem, gaseavam os judeus em matadouros químicos chamados de “câmaras de gás”. Em todos estes rumores descobrem-se determinados mitos da Primeira Guerra Mundial. 

O EMBARAÇO DOS ‘LIBERTADORES’ SOVIÉTICOS
 
Os soviéticos ocuparam Auschwitz a 27 de janeiro de 1945. O que encontraram era tão contrário ao difundido pela propaganda que se pode afirmar que ficaram boquiabertos. Por sua organização e instalações sanitárias — tremendamente modernas aos olhos dos soviéticos — aquele campo era exatamente o oposto de um “campo de extermínio”. Por isso, durante vários dias o jornal oficial comunista soviético, Pravda, guardou silêncio sobre o assunto, e por algum tempo os russos não convidaram nenhuma comissão Aliada para constatar in loco a verdadeira situação em Auschwitz. Finalmente em 1º de fevereiro, o Pravda rompeu o silêncio, porém unicamente para apresentar através da boca de um prisioneiro — e somente um — as seguintes palavras: “Os hitleristas assassinavam por meio de gás as crianças, os doentes e os homens e mulheres inaptos para o trabalho; incineravam os cadáveres em fornos especiais. No campo havia doze destes fornos.”

O Pravda ainda acrescentava que o número de mortos se contava “aos milhares” e não aos milhões. No dia seguinte, o principal repórter oficial do jornal, o judeu Boris Palevoï, assegurava que a principal forma utilizada pelos alemães para exterminar suas vítimas era… a eletricidade: “Utilizavam corrente elétrica onde centenas de pessoas eram mortas simultaneamente por uma descarga; os cadáveres caíam sobre uma esteira rolante movida por uma polia e avançavam assim para um alto-forno”.

A propaganda soviética estava desconcertada, e em seus filmes somente se permitiam mostrar pessoas mortas e moribundas que os alemães na retirada haviam deixado para trás. Mas haviam deixado também, como o demonstram as notícias da época, as crianças bem alimentadas e saudáveis, assim como os adultos que gozavam de plena saúde. Logo em seguida, a propaganda judaica veio em socorro dos soviéticos.

A PROPAGANDA JUDAICA EM FINS DE 1945
 
Durante o verão de 1944, dois judeus evadidos de Auschwitz no mês de abril, se refugiaram na Eslováquia. Aí com a ajuda de seus correligionários começaram a preparar uma história sobre os campos de Auschwitz, Birkenau (campo anexo a Auschwitz) e Majdanek, na qual descreviam aqueles campos como “campos de extermínio”. O mais famoso destes judeus era Walter Rosenberg, mais conhecido pelo nome de Rudolf Vrba e que ainda vive no Canadá. Seu relato altamente fantasioso foi divulgado pelos meios judaicos da Hungria, Suíça e finalmente chegou aos Estados Unidos onde tomou a forma de um relato datilografado publicado pelo War Refugee Board em novembro de 1944, com o selo da Presidência dos Estados Unidos.

O War Refugee Board era um organismo criado por Henry Morgenthau Jr. (1891 – 1967) Secretário do Tesouro Americano que se tornara célebre pelo “Plano Morgenthau”, o qual, se houvesse sido aplicado por Roosevelt e Truman, teria culminado com o aniquilamento físico de milhões de alemães depois da guerra.

Este informe serviu de matriz para a “verdade” oficial a respeito de Auschwitz. Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento URSS-008 de 6 de maio de 1945. Tanto este como o informe russo sobre o massacre de Katyn foram considerados documentos “de valor autêntico” e portanto, indiscutíveis no Processo de Nuremberg. Segundo o citado informe russo, os alemães haviam assassinado em Auschwitz mais de quatro milhões de pessoas, a maioria das quais teria sido gaseada com um inseticida chamado Zyklon-B. Essa “verdade” oficial caiu por terra em 1990, com a retirada das placas do monumento em Auschwitz que ostentavam aquele absurdo número de “gaseados”.

A “CONFISSÃO” DE RUDOLF HÖSS
 
Em 15 de abril de 1945 um dos três comandantes que dirigiam Auschwitz, Rudolf Höss (não confundir com Rudolf Hess) “confessou” sob juramento ante seus juízes e ante jornalistas de todo o mundo, que na época em que dirigia o campo, ou seja, de 20 de maio de 1940 a 1º de dezembro de 1943, no mínimo dois milhões e quinhentos mil prisioneiros em Auschwitz haviam sido executados com gás e que pelo menos outros quinhentos mil teriam sucumbido por fome e enfermidades; o que elevava a cifra para três milhões de mortos somente nesse período. Em nenhum momento Höss foi interrogado pela acusação ou pela defesa, quanto à “materialidade” dos fatos extraordinários que revelava. Posteriormente foi entregue aos poloneses.
Sob a vigilância (e massagem) de seus carcereiros comunistas redigiu a lápis uma “confissão” final. Feito isso, foi enforcado em Auschwitz, em 16 de abril de 1947. Curiosamente tivemos que esperar até 1958 para ter acesso — parcial — a essa “confissão” conhecida pelo grande público com o título de Commandant a Auschwitz.

IMPOSSIBILIDADES FÍSICO-QUÍMICAS
 
A foto esquerda mostra a porta de entrada de uma suposta câmara de gás em Auschwitz, que além de ser de madeira, abre por dentro e para dentro. Na fotografia da direita, porta de uma das câmaras de gás nos EUA para execução de prisioneiros condenados a morte, altamente reforçada para evitar vazamentos e foi desenvolvida para a execução de UM prisioneiro por vez e não de milhares. Obs: Ambas são da década de 30/40.

A descrição extremamente vaga e rápida da operação de gaseamento dos prisioneiros, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era materialmente impossível de se realizar por razões físicas e químicas: não se pode confundir um processo de gaseamento com o objetivo de matar, com um gaseamento suicida, ou acidental. O objetivo de uma execução por gaseamento (como existe até hoje, e unicamente nos Estados Unidos) é matar sem ser morto!

O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico utilizado desde 1922 até aos dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por característica aderir às superfícies. É muito difícil de ser retirado dos ambientes e é explosivo. Os americanos usam o gás cianídrico para execuções em alguns estados com os seus condenados à pena de morte. Uma câmara de gás para execuções é uma obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso.

Pois bem, em sua confissão Höss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos dois mil corpos de gaseados por dia das câmaras de gás, entravam nas mesmas a partir do momento em que era ligado um ventilador, iniciando essa hercúlea tarefa ao mesmo tempo em que fumavam e até comiam, ou seja, sem máscaras contra gases. Impossível. Ninguém poderia ter entrado assim num oceano de gás cianídrico para manipular milhares de cadáveres recobertos de cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois estariam impregnados do violento veneno que mata por contato. Até com máscaras de gás dotadas de filtros especiais para gás cianídrico a tarefa seria impossível, pois este tipo de filtro não resiste a uma respiração mais acelerada, mesmo de baixa intensidade.

A RESPOSTA DE TRINTA E QUATRO HISTORIADORES

 
No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de 1979, Faurisson expôs brevemente as razões pelas quais, conhecendo os lugares e os pretensos procedimentos, os gaseamentos de Auschwitz eram tecnicamente impossíveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le Monde, apareceu uma declaração de trinta e quatro historiadores, que concluía assim: “Não temos que perguntar como foi tecnicamente possível a matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada a cabo”.

No meu modo de ver, os exterminacionistas, como eu os chamo, assinaram aí a sua capitulação final. Pela perspectiva científica e histórica, o mito das câmaras de gás nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir daquela data, nenhuma obra exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto e ainda menos a obra de Jean-Claude Pressac, fraudulentamente intitulada “Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers” (Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo, acabou-se o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autênticas as câmaras de gás apresentadas aos turistas como “em estado original”, ou “em estado de reconstrução”, ou “em ruínas” (as ruínas também podem falar). As “câmaras de gás de Auschwitz” não eram mais do que câmaras frias para a conservação de cadáveres que aguardavam a cremação, tal como o provam as plantas que descobri em 1976.

MOSTREM OU DESENHEM…
 
Em março de 1992 Robert Faurisson lançou em Estocolmo um desafio internacional: “mostrem-me, ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!” Informou que não interessava nem um edifício onde supostamente teria existido uma câmara de gás, nem um pedaço de muro, nem uma porta, nem cabelos, nem sapatos. O que pedia era uma representação completa da arma do crime, de sua técnica e de seu funcionamento. Completei que se a essa altura se pretendia dizer que os alemães haviam destruído essa arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, negava-se a acreditar numa “realidade material” desprovida de representação material.

MÁSCARAS SIONISTAS CAINDO I – BEM ABRAHAM – MENTIROSO
 

Ben Abraham inúmeras vezes entrou em contradição sobre o tempo que permaneceu em Auschwitz e o método de funcionamento das supostas câmaras de gás.

Em 1989, por ocasião do 100º aniversário de Adolf Hitler, a Rede Bandeirantes de Televisão promoveu um debate sob a regência de Sílvia Popovic. Presentes estavam de um lado os Srs. Anésio Lara (Presidente da Ação Integralista Brasileira), Armando Zanine Jr. (Partido Nacional-Socialista Brasileiro) e Sérvulo Moreira Costa (Carecas), do outro lado os Srs. Rodolfo Konder (Anistia Internacional), Benno Milnitzki (Presidente do Congresso Judaico América-Latina), Arnaldo Contier (Historiador da USP) e Ben Abraham (sobrevivente de Auschwitz).

Como era de se esperar, o debate acerca do tema foi acirrado, com cada um dos participantes defendendo seus pontos de vista sob a mediação nada imparcial da apresentadora. Durante o debate, a testemunha ocular Ben Abraham não condiz com a verdade quando afirma ter permanecido em Auschwitz pelo período de cinco anos e meio.

Cerca de um ano após este debate, durante uma entrevista à TV Educativa de Porto Alegre, o mesmo Ben Abraham declara ter ficado em Auschwitz entre duas semanas e duas semanas e meia.

O Campo de Concentração de Auschwitz foi aberto a 20 de maio de 1940 e tomado pelos soviéticos a 27 de Janeiro de 1945. Caso a testemunha tivesse sido o primeiro prisioneiro de Auschwitz, ele teria saído de lá somente em Novembro de 1945, ou seja, 4 meses após a capitulação militar da Alemanha. O Revisionista brasileiro Siegfried Ellwanger (S. E. Castan), proprietário da extinta editora Revisão, aparece no vídeo mostrando a contradição. Como o próprio S. E. Castan disse: “A literatura do holocausto judeu é um vale-tudo”.

O vídeo flagrante onde Ben aparece mentindo e caindo em contradição sobre o Holoconto, em um programa da Rede Bandeirantes, pode ser visto nestes links:

 http://youtu.be/0G7hAY1I0k0
http://youtu.be/w1deY3-UGqM
http://youtu.be/4BRM97ii_Ko



Após algumas considerações de Anésio Lara, Ben Abraham, um dos maiores divulgadores do Holocausto no Brasil, também Presidente da Associação dos “sobreviventes” do nazismo, interferiu a apresentadora para contar, através de sua própria experiência, como funcionava a seleção para a morte e o funcionamento das câmaras de gás nazistas.

Em tom de revolta, alegara que sua mãe havia sido escolhida a dedo por Mengele para que fosse levada a morte na câmara de gás. Contou que aos judeus eram entregues pedaços de sabão, dizendo-lhes que iriam tomar banho, e que ao entrarem na câmara de gás, soldados da SS já prontos, jogavam por uma abertura no teto, cápsulas do gás Zyklon-B. Certamente o público que assistia ao programa, na sua ingenuidade e tocados pela emoção de tal relato, jamais desconfiariam de um senhor com idade avançada e sotaque engraçado que dizia ter permanecido no campo de Auschwitz durante 5 anos e meio.

Pois guardem bem o número. Posteriormente, Siegfried Ellwanger Castan, escritor gaúcho, estudioso do Holocausto, revisionista e dono da Editora Revisão, faria uma análise do vídeo e do relato de Ben Abraham. Em tal análise, Siegfried constatava que 1 ano após este programa, Ben havia ido a outro programa de tv, desta vez na TV Educativa de Porto Alegre, onde novamente relatava o funcionamento das câmaras de gás com a mesma convicção, porém tecnicamente diferente da qual já havia apresentado.

Ao ser questionado pela apresentadora da TV Educativa, Ben alegava ter permanecido no campo não 5 anos e meio, mas sim 2 semanas e meia, o que certamente invalidaria qualquer testemunho jurídico, dada a enorme contradição.

Mas não era só isso. Explicara novamente o funcionamento das câmaras de gás, afirmado desta vez, que o gás não era despejado pelo teto por um soldado SS através de cápsulas, mas que este saía em forma gasosa através dos enganosos chuveiros, tal como nos foi insinuado no filme de Steven Spielberg, “A lista de Schindler”, que de fato não ousou mostrar o funcionamento de uma câmara de gás nazista. O motivo, muito simples. Não se pode mostrar ou provar o funcionamento de algo que jamais existiu.

MÁSCARAS SIONISTAS CAINDO II – ELI WIESEL: UMA NOTÁVEL TESTEMUNHA FALSA

 
 O impostor, Elie Wiesel, que viaja pelo mundo inteiro dando palestras sobre sua triste, porém lucrativa experiência.

O impostor, Elie Wiesel, que viaja pelo mundo inteiro dando palestras sobre sua triste, porém lucrativa experiência…Elie Wiesel passa por uma das mais célebres testemunhas do alegado Holocausto. É considerado a testemunha oficial do Holocausto, no entanto, na sua suposta autobiografia “Night”, ele não faz nenhuma referência às câmaras de gás. Ele afirma, em vez disso, que presenciou Judeus a serem queimados vivos, uma história desmentida por todos os historiadores. Wiesel dá credibilidade às mais absurdas histórias de outras “testemunhas”. 
Ele espalha fantásticas fábulas de 10,000 pessoas, por dia, a serem mandadas para a morte, em Buchenwald.Quando Elie Wiesel e o seu pai, como prisioneiros de Auschwitz, tiveram possibilidade de escolher entre saírem com os seus “executores” Alemães, que retiravam, ou ficarem para trás no campo à espera dos “libertadores” Soviéticos, os dois decidiram partir com os seus captores Alemães.

É tempo, em nome da verdade e no respeito pelo genuíno sofrimento das vítimas da Segunda Guerra Mundial, que esses historiadores regressem aos métodos de prova da crítica histórica, e que as “testemunhas” do Holocausto sejam submetidas a rigorosos escrutínios, de preferência de inquestionável aceitação. ELIE WIESEL ganhou o Prémio Nobel da Paz em 1986. Ele é normalmente aceito como uma testemunha do “Holocausto” Judeu e, mais especificamente, como uma testemunha do lendário extermínio Nazi pelas câmaras de gás.

O diário Parisiense Le Monde enfatizou na altura que Wiesel foi galardoado com o Prémio Nobel porque: Nestes últimos anos temos visto, em nome do chamado “revisionismo histórico”, a criação de, especialmente em França, inúmeras questões, duvidando da existência das câmaras de gás Nazis e, talvez por detrás disso, do próprio genocídio dos Judeus.Mas, e no que diz respeito a Elie Wiesel, uma testemunha das alegadas câmaras de gás? Mas com que direito é que ele se acha para que acreditemos naquela espécie de extermínio?

Num livro autobiográfico que supostamente descreve as suas experiências em Auschwitz e Buchenwald, ele não menciona em parte alguma as câmaras de gás. Ele diz, realmente, que os Alemães executaram Judeus, mas… com fogo; atirando-os vivos para as chamas incandescentes, perante muitos olhos de deportados! Não mais que isso!Aqui Wiesel, a falsa testemunha, tem pouca sorte. Forçado a escolher entre as muitas mentiras da propaganda de guerra Aliada, ele escolheu defender a mentira do fogo em vez das mentiras da água a ferver, gaseamento ou eletrocussão. Em 1956, quando publicou o seu testemunho em Yiddish, a mentira do fogo mantinha-se viva em alguns círculos.

Esta mentira é a origem do termo Holocausto. Actualmente, não existe um só historiador que acredite que os Judeus eram queimados vivos. Os mitos da água a ferver e das eletrocussões também desapareceram. Apenas as do gás se mantêm.A mentira dos gaseamentos foi espalhada pelos Americanos. A mentira que os Judeus eram mortos por água a ferver ou com vapor (especialmente em Treblinka) foi espalhada pelos Polacos. A mentira das eletrocussões foi espalhada pelos Soviéticos.A mentira do fogo tem origem indeterminada.

Tem um sentido bastante antigo como propaganda de Guerra ou propaganda de ódio. Nas suas memórias, Night, que é uma versão inicial do seu testemunho em Yiddish, Wiesel relata que em Auschwitz existia uma fogueira para os adultos e outra para os bebês.Ele escreve: “Não muito longe de nós, chamas elevavam-se dum fosso, gigantescas chamas. Eles estavam a queimar algo. Um caminhão aproximou-se da cova e descarregou a sua carga – crianças pequenas. Bebês! Sim, eu vi com os meus próprios olhos… Aquelas crianças nas chamas. (É surpreendente que eu não tivesse conseguido dormir depois daquilo? Dormir era fugir dos meus olhos.) Um pouco mais longe dali estava outra fogueira com chamas gigantescas onde as vítimas sofriam “uma lenta agonia nas chamas“.

A coluna de Wiesel foi conduzida pelos Alemães a “três passos” da cova, depois a “dois passos.” “A dois passos da cova foi-nos ordenado para virar à esquerda e ir-mos em direção aos barracões.”Como testemunha excepcional que é, Wiesel assegura-nos que encontrou outras testemunhas excepcionais. Olhando para Babi Yar, um local na Ucrânia onde os Alemães executavam cidadãos Soviéticos, além dos Judeus, Wiesel escreve: “Mais tarde, aprendi com uma testemunha que, mês após mês, o chão nunca parava de tremer; e que, de tempos a tempos, “geyser” de sangue esguichavam de lá.

Estas palavras não foram um erro do seu autor num momento de delírio: primeiro, ele escreveu-as, depois numa série não especificada de vezes (mas pelo menos uma vez) teve que relê-las na verificação; finalmente, as suas palavras foram traduzidas em várias línguas, como tudo o que o seu autor escreve.A personalidade de Wiesel ter sobrevivido foi, evidentemente, o resultado de um milagre. Ele diz que: Em Buchenwald eles enviavam 10,000 pessoas para a morte todos os dias. Eu estava sempre nas últimas centenas junto ao portão.

Eles paravam. Porquê? Em 1954 uma estudante Francesa Germaine Tillion analisou a “mentira gratuita” que dizia respeito aos campos de concentração Alemães. Ela escreveu: “Aquelas pessoas [que mentiram gratuitamente] são, para dizer a verdade, muito mais numerosas do que as pessoas geralmente supõem, e um assunto como aquele, um campo de concentração mundial – bem concebido para estimular a imaginação sado-masoquista – oferece-lhes um excepcional campo de ação.

Nós conhecemos muitas pessoas com a mentalidade afetada, metade impostora e metade louca, que exploraram uma imaginária deportação; nós conhecemos outros – deportados autênticos – cujas mentes doentes esforçaram-se ao máximo para ultrapassar as monstruosidades que eles viram ou que aquelas pessoas disseram que lhes aconteceu. Deve ter havido editores a imprimirem algumas dessas coisas imaginadas, e mais ou menos compilações oficiais para serem usadas, mas os editores e os compiladores são absolutamente indesculpáveis, pois a mais elementar pesquisa seria suficiente para revelar a impostura.”Tillion não teve a coragem de dar exemplos e nomes.

Mas isso é normal. As pessoas concordam que existem câmaras de gás falsas que os turistas e peregrinos são encorajados a visitar, mas não nos dizem aonde. Elas concordam que existem falsas “testemunhas”, mas geralmente só salientam o nome de Martin Gray, o bem conhecido impostor, ao pedido do qual Max Gallo, com todo o conhecimento do que estava a fazer, fabricou o “bestseller” For Those I Love. Diga-se de passagem, pois apesar de não ter sido incluída na “Lista de Schindler” e ter permanecido no campo de Plazóvia, daquele comandante carrasco do filme, reside em Porto Alegre, em amplo e confortável apartamento no aristocrático bairro Moinhos de Vento, a Sra. Herta SpierGrauber, “sobrevivente” hoje com 75 anos.

MÁSCARAS SIONISTAS CAINDO III – HERMAN ROSENBLAT E SUA HISTÓRIA FANTASIOSA

 

Era perfeito demais para ser verdade. Assim a rede de TV americana ABC levou ao ar uma reportagem de 5 minutos à qual Herman Rosenblat admitia que havia mentido sobre sua história. Rosenblat fora pressionado tanto pela crítica como pelo seus leitores a assumir a mentira após ser desmascarado por pesquisadores do Holocausto, que perceberam a enorme impossibilidade física daquilo que Rosenblat contava em sua história.

Durante várias décadas vinha enganando o mundo com seu conto de fadas, na qual segundo ele, quando ainda era garoto, teria recebido maçãs de uma menina judia diariamente através das cercas de arame farpado do campo de concentração de Buchenwald. Anos mais tarde, “por sorte” ele haveria reencontrado a tal menina nos EUA e se casado com ela.


Curiosamente durante sua entrevista, o repórter alegava ser frequentemente interrompido por um homem, Harris Salomon, que planejava filmar, mesmo após admitida a mentira, um romance com a história do casal.

Como se já não bastassem as centenas de artigos e capas de jornais, aparições em programas de TV, inclusive da famosa Oprah Winfrey onde foi convidado não uma, mas duas vezes, privilégio que nenhum outro astro jamais obteve, tudo com intuito de mostrar ao mundo a sua cinematográfica e lucrativa história de amor. Felizmente, como sempre, a verdade prevaleceu.

Abaixo pode-se conferir a reportagem onde aparece apenas Herman Rosenblat sem a sua esposa, pois segundo Herman: “não queria que ela passasse pela mesma situação” de ter seu conto de fadas mentiroso exposto em rede nacional!

A MENTIRA DE AUSCHWITZ

 
Documento oficial da Cruz Vermelha conseguido com enorme esforço e pressão dos revisionistas com a lista de mortos nos campos de concentração

Em 1980 Robert Faurisson declarou: Atenção! Nenhuma das sessenta palavras da frase que vou pronunciar me foi ditada por opiniões políticas. O pretenso genocídio dos judeus e as pretensas câmaras de gás hitlerianas formam uma única e mesma mentira histórica, que tem permitido uma gigantesca chantagem político-financeira, cujos principais beneficiários são o Estado de Israel e o sionismo, e cujas principais vítimas são o povo alemão — mas não os seus dirigentes — e a totalidade do povo palestino.

Hoje não há uma única palavra que deva retirar daquela declaração apesar das agressões físicas, apesar dos processos, apesar das multas, das prisões, do exílio e das perseguições que os revisionistas vem sofrendo desde que começou-se a questionar este mito. O Revisionismo histórico é a grande aventura intelectual deste final de século. É uma pena não se ter o espaço suficiente na mídia para render homenagem à centena de autores revisionistas que a partir do francês Paul Rassinier, passando pelo americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, empreenderam investigações extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da Segunda Guerra Mundial.

Uma última palavra: os revisionistas não são negacionistas, nem estão animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se passou, e não o que não se passou. São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um debate público, à luz do dia, com taquígrafos, ainda que até agora, se lhes têm respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com vagas considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar, entre os historiadores, à verdade dos fatos.

O MAIOR ESPECIALISTA EM CÂMARAS DE GÁS DOS EUA: FRED LEUCHTER

 

Em 1993, Fred Leuchter, o engenheiro norte-americano especialista na fabricação de câmaras de gás e outros sistemas para a execução de criminosos nos EUA foi preso. Criador do Relatório Leuchter, uma investigação independente e pericial no campo de concentração de Auschwitz, na qual provava a impossibilidade de execuções por câmaras de gás e a inexistência de tais câmaras neste campo de concentração. Os jornais, os poucos que comentaram a prisão de Fred, disseram que ele havia sido preso ao desembarcar na Alemanha. Fred Leuchter havia sido preso sim, mas não no aeroporto ao desembarcar conforme falsamente informado, e sim, dentro do estúdio da TV de Köln (Colônia), no dia 28/10/1993, numa ação que envolveu nada menos que 20 policiais armados.

A prisão deste ilustre especialista aconteceu momentos antes de sua esperada participação num dos mais populares programas de TV alemã, conduzido pela famosa apresentadora Margarethe Schreinemacker, que possui uma audiência média de 7.650.000 espectadores. Leuchter havia sido convidado e sua participação vinha sendo anunciada, fato que fazia prever uma audiência bem maior, pelas revelações de um expert do assunto, e que iam ser apresentadas pela primeira vez, em mais de 48 anos, ao povo alemão.

O chefe da operação policial “justificou” a ação, dizendo que o aparecimento de Leuchter na TV prejudicaria a imagem da Alemanha no exterior… Esta desculpa, apesar de totalmente esfarrapada, estava correta: O mundo sionista no exterior não ficaria contente. Em compensação haveria milhões de alemães que se sentiriam aliviados da terrível culpa coletiva falsamente jogada sobre seus ombros pelos deformadores da história.